A Japinha Fisioterapeuta me curou



Depois de muito ler os contos inspiradores de outros, resolvi arriscar o meu.
Meu nome é Roberto, tenho 1,90 de altura, cabelos castanhos claros e olhos esverdeados. Como pratico esportes meu corpo está bem em forma, apesar de já ter passado dos quarenta anos. Talvez tenha sido essa boa aparência que me proporcionou conhecer ao longo da vida algumas japinhas inesquecíveis. Sempre tive uma atração por mulheres orientais. A pele lisinha, o jeito meigo e a atitude menos reprimida perante o sexo, fruto talvez da herança cultural, se combinam em uma sensualidade que dá de dez a zero em muitas das nossas exuberantes popozudas.
Há uns três anos sofri uma torção muito forte no pé em uma decolagem de parapente, esporte que pratico com habitualidade. Me mandaram para a fisioterapia onde fui encaminhado para a Dra Marcia. Marinheiro de primeira viagem na fisioterapia, já fiquei feliz em ser atendido por uma mulher. Sentado na maca aguardando, entra a Dra Marcia, uma nissei aparentando seus trinta e poucos anos, e um pouco mais alta que o habitual. O sorriso já me cativou logo de cara. O jaleco folgado, me permitiu apenas imaginar como seria o seu corpo. Feitas as perguntas de praxe, percebi que despertei algum interesse quando relatei como tinha me contundido. Perguntou sobre o voo de parapente, e disse que tinha vontade de experimentar enquanto ia me prendendo uns eletrodos. Brinquei “ vai causar prazer ou dor Dra” ? Ela apenas deu um sorriso neutro. Sendo casado e morando em uma cidade pequena do interior paulista, não dá para ser muito ousado nas abordagens, sem contar que o ambulatório era dividido por diversos pacientes, onde todo mundo escuta tudo. Na próxima sessão cheguei antes do horário na esperança de encontrar a Dra Marcia fora do ambulatório. Tive sorte. Sentado no sofá da espera ela chegou e me cumprimentou mais efusiva. Aproveitei para dar um beijinho no rosto e percebi que ela corou. Hummm.... será? Por coincidência ou não nesse dia ela resolveu aumentar a tensão na hora do eletrochoque.
- Se doer me chame, mas acho que você vai aguentar bem.
Comecei a fantasiar, sorrindo por dentro, que talvez a Dra fosse adepta do SM. Nisso ela entra novamente e aumenta um pouco mais a tensão do aparelho, sem conseguir disfarçar uma expressão de quem estava se divertindo com aquilo. Será que ela estava me testando? Não reclamei e comecei a sentir uma excitação diferente com os choques mais fortes. Lutei sem sucesso para o pau não endurecer. Quando ela voltou para tirar os eletrodos percebi um rabo de olho da Dra para o volume dentro da bermuda. Nos despedimos como se nada fosse, mas na próxima sessão, por sorte no primeiro horário, fui o primeiro a chegar. Coincidência ou não a Dra Marcia chegou sem o jaleco e com uma calça branca justa mostrando que embora japa, minha fisio tinha uma bundinha bem atraente, com direito a marca de calcinha não comportada e tudo. Mesmo percebendo a impressão que causou, manteve a postura profissional . Se as mulheres de maneira geral usam a dissimulação a seu favor, as japas foram as inventoras da arte. Na hora do eletrochoque, ela de maneira bem marota disse que percebeu que eu gostava mais daquela parte do tratamento e já iniciou com a tensão máxima do aparelho e saiu. Definitivamente uma sádica. A ereção intensa foi incontrolável. Apostei minhas fichas e não me preocupei em disfarçar.
- As vezes o tratamento tem alguns efeitos colaterais. Dizendo isso a Dra Marcia entrou fechando as cortinas do espaço onde ficava a minha maca.
- Vou aplicar uma massagem para resolver isso. Não acreditei no que estava acontecendo. Ela sem alterar o tom de voz, começou a massagear o meu pau por cima da bermuda e nada de reduzir a tensão do aparelho. Que doideira, a máquina na intensidade máxima dando choques e os dedos da Dra massageando a glande que já devia estar roxa e inchada como uma ameixa. A sensação era intensa como nada que havia sentido até então. Aproveitei para imaginar uma foda incrível onde a Dra me cavalgava com furor. Não demorou para ela perceber meu corpo convulsionando anunciando os prenúncios do gozo, imediatamente reduziu a tensão dos choques e tirou a mão.
- Roberto, descanse alguns minutos, procure fazer um relaxamento para evitar câimbras e me procure antes de sair.
Me recompus como pude daquele quase gozo e passados alguns instantes levantei e fui à procura da fisio que se alternava cuidando de diversos pacientes, na frente dos quais caprichava ainda mais no tom formal comigo.
- Sr. Roberto, estou lhe dando alta das sessões de fisioterapia, e use uma faixa durante os primeiros três meses quando for voar de parapente.
Minha cara de decepção deve ter sido visível, mas não durou muito, porque no mesmo discurso sem transparecer nenhuma emoção, ela anunciou que apesar da alta deveria dar continuidade ao tratamento com sessões de RPG.
- Se tiver interesse, sou especialista em RPG, mas nesse caso atendo em meu consultório particular. Foi difícil disfarçar o sorriso. (continua)

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Comentários


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casalym Comentou em 06/08/2021

É óbvio que ela ficou interessada em ¨ver¨ melhor a ferramenta depois dessa sessão. Imagino como será a próxima em particular. Votado!

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lovelovelove Comentou em 10/06/2015

Adorava ser a japinha. Amei e votei.

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adalbertodafruta Comentou em 10/06/2015

Conto de qualidade. Nota máxima. Votado

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erossexoeros Comentou em 27/05/2015

Amei o seu conto.Interessante e bem escrito.Votei com gosto

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amoreribamore Comentou em 18/02/2015

Gostei muito. Bem escrito e cheio de nível. Votadíssimo

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laureen Comentou em 01/02/2015

adorei este conto amigo mil bjos Laureen

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docecomomel Comentou em 18/12/2014

Obrigado colega Rossi,mas é assim mesmo sempre tentando superar ou melhorar o pouco que se sabe.Obrigado

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boxboxbox Comentou em 08/12/2014

Que delicia de conto! Adorei

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docecomomel Comentou em 31/10/2013

Muito delicioso de ler bju

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louise Comentou em 01/10/2013

Hmmm, é bom saber um pouco mais sobre esse misterioso homem (você). Gostei do conto, muito bem escrito o que é melhor ainda, fiquei curiosa sobre o tratamento que ela faz com RPG, pois já joguei e jogo esse tipo de jogo até hoje com meus amigos, nada sexual, só coisa de nerd mesmo. Lerei a sequência.

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LooBaMel Comentou em 15/09/2013

Aff .. rssss malvado , deixaste-me curiosa.. e ansiando pela continuação.. gosto detalhes .. BEIJOS EM FORMA DE LAMBIDAS, MELL




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Ficha do conto

Foto Perfil roberto rossi
robertorossi

Nome do conto:
A Japinha Fisioterapeuta me curou

Codigo do conto:
35190

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
10/09/2013

Quant.de Votos:
18

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