Sexo pelas praias do nordeste

O ano é o distante 1990. Era recém formado e depois de um ano trabalhando em uma empresa multinacional consegui o meu primeiro e tão sonhado mês de férias.

Estava namorando Jack há 6 meses. Morena, corpo bem feito e torneado pela ginástica localizada e com uma bunda incrível, ela era 4 anos mais nova e eu apenas o seu segundo homem, já que havia saído de um namoro de três anos. Aos 23 anos ela era fogosa e acima de tudo curiosa.

Eu morava sozinho e isso facilitava muito as coisas para nós. As maratonas de sexo nos finais de semana duravam horas. E Jack não tinha limites. Aceitava tudo. Adorava sexo anal.
Nesta época os filmes pornos eram em VHS ainda, o que atrapalhava um pouco. Mas ela era aficcionada. Compramos juntos uma bela coleção e a diversão era imitarmos as cenas, com a mesma intensidade. E um dos que mais nos excitava era um vídeo de um casal de férias e trepando na praia.

Decidimos que iríamos aproveitar e rumamos para Maceió. Era o mês de março e as férias regulares já tinham acabado. A cidade estava calma e principalmente, as praias mais distantes, desertas.

Nossa rotina era acordar cedo, sexo, tomar um bom café e rumar para uma praia diferente. A noite, após o banho íamos a uma casa noturna dançar lambada. Sexo antes de dormir e se desse, mais sexo.

No segundo dia fomos para a praia de Sonho Verde, no litoral norte de Maceió. Um paraíso, praia linda, de difícil acesso na época, com apenas um restaurante em uma das pontas, cercada de coqueiros e com o mar azul maravilhoso. Na hora que vimos pensamos na nossa aventura, mas haviam algumas pessoas.

Depois de um tempo na areia resolvemos caminhar até a outra ponta. E estava deserta. Resolvemos tiras as roupas e mergulhar pelados. Já entrei de pau duro e abraçando Jack por traz, segurando seus peitos. Eram grandes e duros, com bico saliente e rosado. Perfeito para serem chupados, o que a deixava alucinada.

A praia era rasa naquele ponto e o mar estava calmo. Fiquei sentado com Jack chupando meu pau um bom tempo. Ela sentia um prazer enorme em enfiar o pau inteiro, deixar bem melado e ao mesmo tempo massagear o meu saco. Infelizmente nem todas as mulheres tem essa manha. Ela engolia tudo, subia e descia, por vezes me olhando fixamente, bem safada, até que sentou e enterrou tudo na sua buceta de uma vez. Ela já depilava tudo a meu pedido. Sou alucinado por bucetas depiladas já que lamber é um dos meus maiores prazeres.

Jack rebolava enfiando tudo e fazendo a cabeça pressionar o colo do útero. Isso me excitava ainda mais. Me animei e enfiei dois dedos no seu cuzinho. ela se animou e resolveu sentar de costas para mim, para que eu pudesse me deliciar com sua bunda. Ficamos trepando por uns 15 minutos até que gozamos deliciosamente. Aproveitamos a maré baixa para relaxar e depois deitamos nus na toalha por um tempo. Quando levantamos, para nossa surpresa, havia um homem batendo uma punheta embaixo de um coqueiro. Ficamos sem graça e saímos rindo, super excitados e felizes.

Neste mesmo dia ainda demos uma outra trepada no final da tarde. Mas desta vez saímos da praia e escolhemos uma relva próximos aos coqueiros. Aproveitei para chupar muito a buceta dela, mesmo salgada de mar. Estava uma delícia o contraste de sabores e como ela gemia. Comi Jack de 4, enterrando firme na sua buceta e apertando o cuzinho. Gozamos duas vezes nesta tarde, sendo a segunda na sua boca, durante uma chulada, que ela engoliu tudo e com vontade. Decidimos que iríamos trepar em todas as praias que visitássemos.

O problema é que no dia seguinte seria a praia do Futuro, no centro. Paciência, fazer o que? Não deu outra. No meio de um banho de mar, Jack estava me abraçando com as pernas quando comecei a brincar com os dedos na sua buceta, por cima da calcinha do biquini. Ela começou a apertar mais e a me beijar com vontade, ofegante e com pequenos gemidos. Comecei a massagear o clitórix e enfiar o dedo na sua buceta. Depois de um tempo sinto sua mão afastando minha sunga e direcionando meu pau para sua buceta. Entrou fácil e gostoso. Como o mar estava calmo e não tão claro, conseguimos ir um pouco para o fundo e com segurança. Óbvio que quem prestou um pouco de atenção percebeu, mas o risco nos excitava ainda mais. Ficamos assim por uns 10 minutos até que gozamos deliciosamente. Saímos da água rindo e com a maior cara de culpados. Novamente felizes.

Nos outros 7 dias de viagem repetimos essa rotina e trepamos mais de 10 vezes nas mais diversas situações, no mar, escondidos na pedra ou embaixo de coqueiros. descobrimos que fomos vistos mais 2 vezes, sempre por pessoas da região, mas ninguém nos abordou oi incomodou. Acredito que já estavam acostumados.

Eu e Jack terminamos nosso relacionamento 6 meses depois e após muitas outras aventuras. Mas até hoje nos encontramos em ambientes profissionais e por morarmos juntos. Ficou uma cumplicidade gostosa, e um tesão que quem sabem não permite novas aventuras.