Sou formado em enfermagem e atuo em um hospital público da minha cidade. Gosto muito do que faço, por isso sou bem dedicado e atencioso com todos os pacientes, sei que estão ali num momento de fragilidade e que a forma como são tratados faz toda a diferença. Eu estava chegando ao hospital para mais um plantão e vi parando na portaria uma ambulância, fiquei ali observando aquela movimentação, e logo em seguida colocaram um homem em uma cadeira de rodas e o conduziram para dentro. Entrei bati meu ponto, tomei um cafezinho pra ficar bem acordado, troquei umas palavras com os enfermeiros que estavam terminado o turno e logo em seguida entra o Dr. Leonardo e me passa algumas orientações, fui de imediato realizá-las. Quando entro no quarto indicado por ele percebi que era o homem que vi dando entrada no hospital assim que cheguei. Então comecei com toda a formalidade nos apresentamos, fiz algumas perguntas sobre o que havia acontecido, sobre seu estado naquele momento. Luiz me disse que havia caído em casa e batido o cóccix, relatou também que além de estar sentindo muito dor não estava sentido as suas pernas. Então tinha que orientá-lo para fazer um raio-x, mas percebi que ele não conseguiria se trocar e me prontifiquei a ajudá-lo. Tirei a roupa de Luiz deixando-o apenas de cueca, nesse momento percebi o quanto aquele cara extremamente gostoso, o ajudei a vestir o avental e a sentar-se na cadeira de rodas. Em seguida Dr. Leonardo chegou e me pediu pra levá-lo até a sala de raio-X e esperar por lá mesmo para retornar com o paciente para o quarto. Demorou muito para acabar aquele procedimento e eu estava ali como uma estátua esperando, até que o Dr. me chamou e pediu pra subir com o paciente para o quarto e solicitou que eu o medicasse de tempos em tempos para aliviar a luxação. Luiz estava muito incomodado e pude perceber que não era somente pela dor, então resolvi colocá-lo na cama e ficar por ali lhe fazendo companhia, já que a sua esposa não pôde passar a noite no hospital. Entre uma medicação e outra tentei puxar um papo com ele.
Eu: ainda está sentindo muita dor?
Luiz: não, a dor já foi embora.
Eu: o que está te afligindo tanto agora?
Luiz: só de pensar que posso perder o movimento das pernas me bate uma tristeza profunda.
Eu: calma! Pessoas que sofrem trauma nessa região precisam de um cuidado especial mesmo, mas não quer dizer que você vai ficar sem andar.
Luiz: Deus te ouça viu. Não me imagino dependo de outra pessoa pra fazer as coisas.
Eu: relaxa cara, amanhã pela manhã o Dr. Leonardo vai passar aqui e te falar que não é nada grave e que a luxação já melhorou, você vai ver só!
Luiz: valeu pela companhia cara, mas não quero continuar te dando tanto trabalho. Pode ir ver outros pacientes.
Eu: hoje o movimento aqui tá baixo, olha só aqui no quarto tem 4 leitos e só o seu que está ocupado.
Luiz: nem tá parecendo hospital público hein. Tô no quarto vazio e tenho um enfermeiro só pra mim.
Eu: aproveita que não é sempre viu.
Caímos na gargalhada por alguns instantes. Resolvi sentar na poltrona ao lado do leito de Luiz, pois faltava pouco tempo para a próxima dose da medicação. O sorriso em seu rosto foi se desfazendo aos poucos e dando lugar a uma expressão de preocupação.
Eu: E agora o que foi?
Luiz: Quando o homem fica paraplégico ele ainda tem ereção?
Eu: Quando o homem sofre uma lesão medular a comunicação entre o cérebro e as partes abaixo da lesão é cortada, mas acontece um tipo de ereção chamada de ereção reflexa.
Luiz: Quero saber se eu consigo ter ereção? Você pode me ajudar aqui?
Eu: Mas te ajudar como?
Luiz: Massageia meu pau aqui pra ver se ele reage.
Levei um baita susto com aquele pedido inusitado, mas como já disse ele era muito gostoso não podia perder essa oportunidade. Me levantei da poltrona e me posicionei ao lado da sua cama, estiquei meu braço e peguei em seu pau, comecei a massageia-lo suavemente por cima da cueca. E não deu sinal de vida. Luiz ficou aflito com o resultado daquele estímulo e de forma desesperada começou a falar:
Luiz: PQP! Não é possível que isso esteja acontecendo comigo, ele nunca falha. Enfia a mão dentro da minha cueca, pega com gosto, aperta, me masturba. Vai logo!
Assim o fiz, passei minha mão na sua virilha apertei seus testículos por alguns instantes e subi minha mão para o seu pau, fiquei balançando-o e continuava flácido. Abaixei a cueca de Luiz até a altura do joelho, deixei o seu membro bem visível. Ele possuía pelos bem ralos na região pubiana e tinha um saco lisinho. Percebia que Luiz ficava cada vez mais desesperado com aquela situação. Resolvi ser mais ousado.
Eu: Posso colocar a boca? Às vezes com um boquete você fica mais excitado.
Luiz: Mete a boca aí logo cara, faz ele subir.
Imediatamente fui me curvando na direção daquele pau que estava flácido, dei uns beijinhos e passei minha língua nele todinho, aos poucos pude percebê-lo enrijecendo-se. Levantei a minha cabeça e olhei para Luiz, ele estava com as mãos sobre a cabeça e com um semblante muito aflito. Voltei para minha função, abaixei o prepúcio e comecei a sugar a glande daquele pau que continuava a crescer na minha boca. Passava a minha língua em volta daquela cabeça rosada, lambia cada vez mais com vontade. Até que aquele pau deu sinal de vida, estava enfim ereto. Enquanto segurava seu pau bem firme, olhei de novo para Luiz que agora sorria aliviado.
Luiz: Nossa, que susto que esse bichão me deu agora viu!
Eu: Falei pra você não ficar preocupado. Tá aí, bem ereto do jeito que você queria.
Luiz: Essa sua boca só pode ser milagrosa. O que acha de tirar leitinho dele agora?
Eu: Acho que mereço como recompensa né.
Voltei para aquele pau e dei uma lambida bem lenta, passei a acariciar as bolas com os dedos e lamber a cabeça - lambendo bem molhadinho, depois engoli até a metade do pau, deixando a cabeça tocar o céu da minha boca. Voltei para a cabeça, passando minha língua em volta e enfiando a minha língua naquele orifício (óstio) arrancando gemidos bem baixinhos e demorados do Luiz. Enfiei o pau mais uma vez na minha boca e dessa vez alcançando a minha ulvula, dei até uma engasgada. Nesse momento Luiz já estava ficando sem controle e eu continuava massageando aquele pau com a minha língua. Engoli o pau todinho até sentir seus pentelhos tocarem o meu nariz, fiquei com ele enterrado na minha garganta por alguns instantes. Não demorou muito e o Luiz falou que queria gozar, continuei chupando até que ele enche minha boca com aquele líquido quente e viscoso, rapidamente engoli tudinho e limpei o pau do meu paciente todinho. Subi a sua cueca e disse que agora ele podia dormir tranquilamente. No dia seguinte Luiz já estava melhor, movimentado todos os membros e o Dr. Leonardo falou que os resultados do raio-X não apresentaram nenhuma lesão grave e que ele já estava recebendo alta. A mulher de Luiz foi buscá-lo e na hora de ir embora ele fez questão de agradecer os meus cuidados com ele.