Esses ultimos dias não foram nada fáceis. Acontecimentos e situações naturais da vida aliados aos hormônios de uma TPM, sozinha em casa, culminando com a triste noticia de perda na familia, me deixaram numa carência danada. E pra fechar a campanha pra minar a autoestima, meu mais novo amorzinho que conheci aqui no site - ta bom, sei que é a distancia e que é pra pura safadeza, mas é que pego amor fácil - avisa que vai pra roça e vai ficar sem internet o fim de semana. Combina, pra compensar, alguns bons momentos pra gente pela manhã de sabado antes de sair e... me dá o maior bolo. Fico sem entender nada. Tudo o que preciso é um ombro e uns momentos de prazer pra aliviar a tensão. E nada. Na verdade a sensação é de puro abandono. Chego em casa por volta de uma hora da noite do sábado pro domingo, depois de compromissos familiares de muita tristeza, pensando numa taça de vinho como companhia. Quando estou entrando no prédio, vejo que alguém vem subindo as escadas da garagem. É o irmão da minha vizinha, aquele coroa que me deu bons momentos de prazer no conto prazer com desconhecido. Ele me vê e todo entusiasmado vai subindo comigo e dizendo que é bom me encontrar, que estava chegando da festa de encerramento do curso que estava fazendo na cidade, que me procurou mais cedo porque queria me convidar. Chegamos na entrada dos nossos apartamentos e ele diz que ficaria mais um dia na cidade e que achou que ia acabar indo embora sem nos despedir. Eu, toda carência, cansada do peso desse dia, ja com a chave na mão digo que tivemos sorte de nos encontrar aquela hora e que ele não iria sem me dar um abraço de adeus. Ele deu um passo em minha direção e com aquele sorriso espetacular disse que gostaria bem mais que um abraço. Respiro fundo, coloco a chave na fechadura e digo: entre. Carente, não ia recusar um abraço que fosse. Entramos, mostro minha casa e vou dizendo que o dia tinha sido difícil, (as lágrimas ja dão sinal, me envergonhando) e que antes de qualquer coisa eu precisava muito de um banho e depois um vinho. Que era ótimo tê-lo como companhia. E que podia ficar a vontade enquanto me banhava. Tinha suco, queijo e vinho na geladeira. Ele me sorri docemente me deixando a vontade e vou pro banho dizendo em tom de brincadeira: qualquer coisa, grita. Entro no chuveiro e deixo a água morna acariciar meu corpo levando com ela minhas dores. Fiquei assim por alguns minutos e escuto a voz do Carlos, esse é seu nome, me chamando e pedindo permissão pra entrar. Ele chega no banheiro com uma taça de vinho dizendo que nada melhor pra relaxar que água morna e o néctar das uvas. Aceito. Ele põe a taça na bancada do armário vai saindo e eu peço que fique. Se encosta na entrada do box e juntos vamos saboreando o vinho, conversando. Ele me diz que sua irmã teceu elogios a mim, dizendo sobre a mulher forte que sou. Saio do chuveiro e ele me enrola na toalha. No quarto, pego meu hidratante e ele se senta na poltrona e me puxa pro seu colo. Me pergunta por que o dia foi difícil. Começo a disparar minhas angústias com os olhos marejados, denunciando minha fragilidade e ele esparrama o hidratante pelo meu corpo: pés, pernas, coxas, braços, barriga, seios. Sinto minha vagina pulsar e se tornar úmida, molhada. Ele me acaricia a virilha. e levemente, como surfista deslizando pelas ondas do mar, desliza seus dedos na buceta. Por baixo do meu corpo sinto seu órgão duro, grande, latejando. Quero pega-lo. Ele me impede, deita minha cabeca no seu ombro e sussurra em meu ouvido : descanse, mulher. Me embala como bebê , metendo um dedo na buceta, alisando meu grelo. Seu toque é leve, mas constante. Deslizando e subindo, indo e vindo. Chega a ser como sopro suave. Me sinto como se tivesse sendo levada por uma corrente de ar, cada vez mais alto, mais alto e depois arremessada das alturas, caindo, caindo... desfalecendo num gozo arrepiante com as pernas escancaradas e tremulas e a cabeça descansando no ombro desse desconhecido. Devagar volto pra realidade. Me levanto e me ajoelho na sua frente. Tiro lentamente sua roupa. Toco seu pau que escorre de tesão. Beijo. Primeiro passo a lingua na cabecinha e chupo a pontinha docemente. Depois abocanho, devoro, chupo e engulo até a base. Ele segura minha cabeça e faz um vai e vem gostoso. Frenético. Peço em desespero: goze amor, na minha boca, vem me saciar. E salivo naquele pau pulsante. Chupo a cabeça e punheto vagorosamente . E recebo o gozo mais saboroso que já tive. Tomo tudo. Engulo com vontade. Sem dar tempo me sento no seu colo, de frente pra ele e entrelaço minhas pernas na sua cintura beijando sua boca. Posiciono seu pau que permanece duro na minha buceta. E sento com vontade naquele mastro de homem maduro. Suas maos me seguram e ditam o ritmo. Depois seus dedos invadem meu cuzinho e eu mantenho o ritmo de vai e vem frenético, desesperado. Nossas bocas não se soltam. Agarrada ao seu pescoço deixo que meta fundo, me fudendo deliciosamente. Uma mão no cu e a outra apertando o biquinho do seio. Sinto que meu gozo vem vindo. Imploro: goze comigo amor, vem, não pare. Me enche de porra. Me inunda, vem. Vem. Ele geme, urra como animal. Gozamos. Gozamos muito. Sinto seu leite escorrendo das minhas entranhas. Me aconchego no seu peito. Ele se ergue comigo no colo. Me põe na cama. Se deita ao meu lado e sussurra em meu ouvido: descanse amor. Estarei aqui quando acordar.
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