Trabalho e prazer: gozando com o Contador

Após  a reunião com os contadores narrada no meu último conto "rapidinha o com o novo contador" precisei ligar para o escritório deles para esclarecer algumas coisas,  que na reunião anterior foi impossível entender.  Lógico.  Afinal   só tinha  olhos para o novo contador e não me lembro de nenhum dos assuntos tratados.
Com o coração aos pulos,  ainda tendo vivo na memória  os momentos de muito prazer  numa das mais gostosas rapidinhas que já tive na vida,  liguei torcendo para que ele não atendesse.  Qualquer pessoa,  menos ele.  Mas foi a linda voz que atendeu.  Quase desliguei  e num esforço  extremo,  me concentrei e fui muito sincera,  dizendo que precisava de algumas orientações sobre questões  que não entendi na última reunião. Disse quais eram e ouvi dele: hoje,  a noite podemos nos encontrar?  Te esclarecerei todas as dúvidas.  Devia ter dito não,  mas disse sim e marcamos para a noite na minha casa.  Me preparei pra ser profissional. Roupas simples,  sem nenhum decote ou transparência. Calça  de tecido confortável,  estilo pantalona,   camiseta de malha.  Roupa íntima bem confortável,  de algodão. Nada que pudesse remeter a um encontro sexual.    No horario marcado,  ele chegou.  Camiseta azul,  calca jeans e tênis. Pastas,  notebook e uma pequena bolsa.   Abriu a pasta com documentos sobre a mesa de trabalho.  Ligou o notebook e me explicou detalhes por detalhes,  fez anotações para que eu pudesse consultar posteriormente.  Totalmente profissional me ajudou a focar apenas no trabalho.  Quando me esclareci de tudo,  ele guardou os documentos,  desligou o note e se levantou.  Achei que ia se despedir.  Me pegou pela mão e me levou para o sofá. Sem dizer uma palavra pegou a pequena bolsa que havia trazido  junto com o material de trabalho,  abriu,  tirou dela um vinho. Pegou duas taças  na adega que tenho na sala.  Abriu o vinho, serviu e me ofereceu.  Aceitei o vinho e tudo o que ele propôs depois.  Disse: Acabou o trabalho.  Agora é  prazer. Retirou da mesma bolsa  uma venda e a colocou sobre os meus olhos.  Meu coração dava pulos. Assim vendada  senti suas mãos  tirando minha calça,  apertando minha bunda e enfiando os dedos pela lateral da calcinha.  Uma cachoeira escorreu de mim. Molhei seus dedos.  Tirou minha   calcinha e me fez deitar no sofá. Ergueu minhas pernas e chupou minha buceta de um jeito faminto me fazendo gozar imediatamente.  Loucura a sensação  de sentir e não ver. Ainda mole do gozo,  sinto quando  tira minha camiseta  e o sutiã e em seguida sua língua percorrendo meus bicos endurecidos,  descendo pela barriga e de novo sugando avidamente meus peitos. Sinto algo gelado  caindo sobre minha barriga  e escorrendo pelo meio das pernas,  enquanto sua boca novamente suga meu clitóris.   Sei que nesse momento ele bebe  na minha buceta do vinho que me serviu um pouco antes.  Desfaleço  de tanto tesão.
Ele me vira de costas,  me poe de quatro e banha minha bunda com o vinho,  enquanto sinto sua língua acariciando meu cuzinho e lambendo toda a extensão  do cuzinho à  buceta. Ora enfiando na buceta,  ora no cuzinho.  Meu segundo gozo.  Totalmente molhada do vinho e do gozo sinto seu pau deslizando  pra dentro da minha bucetinha  que pulsava  desesperada ansiando ser penetrada e preenchida.  Me entrego.  Me abro.  Me dou.  Sinto suas estocadas bem fundo.  Percebo nos movimentos  a experiência  provinda da maturidade.  Sinto cada centímetro daquele pau e percebo que ele caminha pro gozo.  Quero ve-lo gozar, poderia eu mesma tirar a venda,  mas obediente,  peço.  Ele diz não.  Submissa imploro.  Ele continua me torturando. Abruptamente ele me vira de frente pra ele me jogando de costas no sofá,  ergue minhas pernas e me penetra violentamente. Retira a venda.  Uma,  duas,  três estocadas e goza  gemendo alto.   Me desmancho em gozo junto com ele que cai sobre mim,  se aconchegado  no meu corpo,  feito menino.  O recebo num abraço   acariciando e beijando seus cabelos grisalhos por um bom tempo  até que adormecemos.