Papai Eu Quero, Papai Eu Quero Te Mamar!



Olá, me chamo Leonardo, no conto anterior eu falei de como mamei meu pai bem gostoso pela primeira vez. Bom, passou algumas semanas e não falamos mais sobre o que houve, embora ele tenha começado a tomar banho com a porta do banheiro aberta, fazendo questão de se exibir e mostrar o pau pra mim e eu comecei a fazer o mesmo, de noite quando ele chegava eu ia ao banheiro e tomava banho com a porta aberta, quando via que ele estava me secando com os olhos sentado no só que fica de frente para o banheiro, me virava de costas e passava sabonete na bunda e principalmente no meu cu, esfregava e esfregava , me fazendo de ficar de pau duro, como eu sou magro meu saco batia em cada lado da coxa. Minha mão ficava ensaboada demais e entrava facinho no meu cu, eu o escutava suspirar todas às vezes, mas nada, ele ficava só me admirando e se exibindo quando era ao contrario.
Enfim, chegou o carnaval e logo depois dele eu iria embora pra Fortaleza, mas não podia deixar de mamar nele novamente e talvez dar meu cuzinho pra ele comer. Saímos quase todo dia para beber e festejar com familiares na praça principal da cidade e mesmo assim não rolava nada, eu já estava ficando doido de tesão, colocava os vídeos pornôs pra passar no notebook, só vídeos gays, sempre um cara mais velho com um mais novo, deixava lá, sem fone de ouvido e alto, mas que só nós de dentro de casa ouvíssemos. E nada, mesmo colocando 3 vídeos seguidos para passar ele fazia nada.
Na terça-feira, enfim, ultimo dia na cidade e mesmo ele não tendo nenhuma atitude, eu decido ter, vai ver era ele que queria que eu tivesse, para não parecer forçado (mesmo que eu me esfregando e enfiando o dedo no meu rabo no banho com a porta aberta parecesse que eu queria). Ele avisa que vai tomar banho e eu vou direto para o sofá, pois ficava na frente do banheiro, para assistir. Antes de ligar o chuveiro, o vejo de costas nu, com aquela bunda enorme e bem malhada, ele pega algo com a mão e meche em seu saco e a virilha e se vira pra mim, levantando uma perna e apoiando-a na privada, eu vejo espuma de barbear em sua virilha e no saco. Então meu pai começa a passar o barbeador. No saco e depois na virilha, tirando tudo e deixando lisinho, pude ver que sua rola, que já estava meia-bomba e com algumas veias, dobrara de tamanho, por conta da tirada do excesso de pelos em sua virilha e o saco também, eram enormes e claros, sem o amontoado de pelos. Ele entrou de baixo do chuveiro e tomou o banho de sempre, se enxugou e saiu pelado de lá. Disse “Pode ir tomar banho, filho” eu me levantei e fui também, quando passei pelo quarto, ele estava passando um creme na virilha, saco e rola.
Entrei no banheiro e fiz o mesmo que ele e melhor, pois como estava doido para dar o cu para meu pai eu passei espuma lá também e raspo, deixando lisinho. Já me acostumei com o cu raspado, pois não é a primeira vez que raspo, mas pra ele eu até fiz um lavagem bem feita para me dar uma chupada no cuzinho raspado. Saio e o vejo sentado me esperando, com um shortinho e as pernas abertas. Quando me viu levou uma das mãos e passou pelo pau pra alisar de leve e eu fui me arrumar, quando saímos e entramos no carro ele já estava com um braço em volta de mim e dizia “Ê filhão, vai embora amanhã, né, bora então festejar bem gostoso hoje.” Ele segurou meu rosto com a mão que estava nos meus ombros e com um gesto rápido, me dá um beijo de língua. Nosso primeiro beijo de língua. Foi delicioso, sentir seu hálito, o gosto da sua boca, seus pelos da barba nas minhas bochechas. Quando ele terminou eu estava sem ar quase, ele passa uma mão na minha coxa e saímos no carro. Eu só concordo com a cabeça e fico sem reação.
Durante o percurso até a praça, eu o vejo passando a mão na rola por cima da calça todas as vezes que o sinal fechava e eu fazia o mesmo quando ele abria o sinal e saiamos no transito. Chegamos na praça, encontramos uns parente e bebemos, como eu estava de pé perto do cara que vendia a cerveja, ele passava por trás de mim para pegar e fazia questão de me encoxar forte, mostrando que estava de pau meia-bomba, quase duro. Minha vontade era chupar ele ali mesmo, mas não podíamos, o máximo que eu fiz foi falar no ouvido dele “PAPAI EU QUERO, PAPAI EU QUERO, PAPAI EU QUERO TE MAMAR, DÁ ESSA ROLA, DA ESSA ROLA PRA EU CHUPAR” ele só olhou pra mim e riu, mas um sorriso que dizia ‘Espera só a gente chegar em casa’.
Umas 2hs da madrugada ele me chama para ir embora e quando entramos no carro, sinto um gosto de cerveja na minha boca quando, de repente, ele me dá outro beijo, mais demorado e leva minha mão até seu pau, que estava duro, quase rasgando o short. Ele liga o carro e saímos, dessa vez, não tinha nenhum carro parado no sinal e ele avançou todos os sinais fechados (pra nossa sorte, os que estavam abertos tinhas câmeras) e em todo o percurso eu não tirava minha mão de dentro de seu short, apertando seu pau duro e sentindo em meus dedos a baba que não parava de escorrer.
Chegamos em casa e entramos correndo, mas antes que eu pudesse dizer algo, meu pai já havia tirado toda a roupa e ficara nu, com a rola dura e cheia de veias, sua glande avermelhada brilhava de tanta baba. “Eu tô cheio de tesão, Leonardo! Vem chupar o papai, vem?” eu escuto ele dizer e sem pensar duas vezes eu me ajoelho. Começo beijando seu saco e subo para a rola até a glande, que passo a língua ao redor dela toda tirando a baba transparente, ele geme e suspira durante todo o processo e o escuto engolir a saliva e gemer quando engulo seu pau todo. Começo a fazer um boquete e massagear seu saco raspado com cheiro de morango do creme. Chupo como se nunca mais fosse chupar seu pau. Ele segura minha cabeça, apertando meus cabelos e eu sugo seus testículos no seu saco recém raspado. Seus gemidos aumentam e ele goza na minha boca, eu engulo e continuo os movimentos, deixando sua rola limpa e dura ainda.
Depois me levanto e tiro meu calção, de pau duro e sentado no sofá, levanto as pernas e deixo o meu cu raspado à mostra para ele, que se abaixa e passa a língua no meu cu, fazendo-o piscar. Ele sobe e vai beijando e chupando meu saco e meu pau, era delicioso, mas o que eu queria mesmo era que ele comece meu cu e falo “Tá delicioso, pai, mas eu quero que você me arrombe com essa rola gostosa, Eu sou sua putinha hoje.” E terminando de passa a língua no meu cu, ele se levanta, mostrando que seu pau ainda estava duro e pronto para outra rodada, como a cabeça avermelhada e cheia de baba entrou fácil no meu cuzinho recém-chupado, ele segurava minhas pernas e eu dou um gemido e falo “Caralho, na minha boca ele não parecia tão grosso, puta que pariu.” E meu pai com uma cara de safado foi enfiando tudo e dizia “Tá entrando fácil, tá acostumado a dar o cuzinho, é?” e eu só balanço a cabeça. Ele começa a bombar em mim, bem forte e rápido, uma mão segurando meu pau e me masturbando e a outra dando tapas na minha bunda. “Geme minha puta, geme!” meu pai falava enquanto me batia e eu gemia, chamava meu nome e eu mandava me comer.
Uns 15 minutos depois ele para e tira, eu já havia gozado e melado sua mão e minha barriga de porra duas vezes. Ele sai de perto de mim e vai andando até a cozinha com o pau duro, abre a geladeira e pega a garrafa de água, bebe quase metade e derrama o resto sobre sua cabeça e seu corpo suado e quente. Vem até mim novamente e me manda sair do sofá, que estava com uma mancha com meu molde de tanto suor. Ele se senta e me diz para sentar na rola dele. Eu obedeço e me sento, vou descendo devagar a cada catada que ele dava “É devagar, é devagar, é devagar, devagar devagarinho.” e até entrar tudo, subo e desço devagar, levando meus braços por cima de seus ombros, nos beijamos novamente, como um casal faria. O movimento devagar me faz gozar novamente, mas dessa vez, a pouca porra que saia sujou seu abdômem e um pouco do peitoral peludo. “Três vezes, já! Tu gosta de uma rola mesmo em moleque!?” ele fala e segura meu quadril com as duas mãos, me impossibilitando de me mover pra qualquer lado e começou a levantar os quadris e me comer bem rápido, suas estocadas me faziam delirar, meus braços estavam retos, me segurando na parede, até que sinto algo quente no meu cu e ele passa a comer devagar, até sair tudo, quando olhei, via porra escorrendo do meu cu raspado. E ele me joga de lado. “Eu queria ter isso toda noite, mas você não tomava iniciativa, pai.” Eu falo e ele responde “É errado, mas eu tentei me segurar, queria saber se você realmente queria para não forçar, nem nada.” “Porra, eu esfregava minha bunda e meu cuzinho pra você ver no banheiro e mesmo assim não mostrou que eu tava interessado, caralho.” Eu falo um pouco indignado. E ele ri. Me levanto e vou tomar banho, ele também, tomamos banho juntos, mas não teve pegação, pois eu vou viajar no outro dia e estávamos cansados, mas a certeza é que na hora do banho antes da viajem eu vou fazer outro boquete nele, a se vou.Fim!

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Comentários


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anderson alves Comentou em 15/04/2018

maravilhado com este conto espero mais deste; esta me deixando interesado em vc....

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kalabay Comentou em 05/03/2018

Agora com este conto eu não aguentei e gozei. votado

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dansherife Comentou em 04/03/2018

Sempre sonhei com isso, mas nunca tive chance com eu pai.

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gutoalex Comentou em 14/02/2018

Que delícia cara, nunca passou nainha cabeça transar com meu pai, mas não te reprovo.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Papai Eu Quero, Papai Eu Quero Te Mamar!

Codigo do conto:
113104

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/02/2018

Quant.de Votos:
16

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