No Motel com meu Pai Depois da Pandemia



Olá, me chamo Leonardo, no conto passado (há muito tempo, numa galáxia muito, muito distante... kkkk) meu pai e eu fodemos no carnaval de 2020 e antes de ir embora ele me convidou para morar com ele. Bom, eu fui embora, quase decidido a aceitar, afinal, finalmente poderíamos foder sempre, mas daí, veio a pandemia e ficamos mais de 9 meses sem nos ver, já que na Serra da Ibiapaba a pandemia foi pior no numero de casos e era inviável tanto ele vir pra Fortaleza como eu ir pra lá, então além de não transarmos, nem eu e nem ele conseguimos foder com ninguém, nem mesmo com nosso amigo negro do caralhão Gabriel aqui em Fortaleza.
Mas eu estava decidido a me mudar pra lá, pois o tesão era maior do que tudo e no meio de Janeiro de 2021 ele me liga, falando que queria uma resposta sobre minha ida para ele começar a se preparar, arrumando a casa e falando com alguns amigos sobre um emprego pra mim, como ele havia dito antes. Eu já me animei e disse que sim, mas com a pandemia não daria pra ir até lá e ele me fala “Leo, por isso que liguei, eu vou de carona com seu tio pra Fortaleza na próxima semana e volto no dia 27, pensei em voltarmos juntos.” Meu coração dispara, finalmente, depois de tanto tempo iriamos nos ver e o tesão estava a mil por hora, eu deligo e falo com minha mãe da boa notícia, no começo ela não curte muito, afinal vou embora pra outra cidade, mas conversando melhor (por quase 4 horas seguidas, kk) ela concorda. Arrumo minha mala e começo a ir atrás de caixas para empacotar livros, meu videogame e o resto das coisas importantes pra mim.
Dia 18 meu pai chega de viajem e me liga para avisar, no outro dia marcamos de nos encontrar no shopping de tarde. Almoçamos e ficamos andando de um lado pro outro enquanto conversávamos até umas 20hs, eu via meu pai dar apertadas na rola de vez em quando e isso me excitava ainda mais, não ia aguentar até chegar na cidade dele e o chamo para ir até um motel, que ele aceita sem pensar duas vezes, “Você leu meus pensamentos, Leonardo, tô me segurando a tarde toda pra não te agarrar aqui mesmo.” Meus olhos brilham ao ouvir aquele homem forte falar isso, impressionante como mesmo sem malhar nas ferramentas da academia ele ainda ficara gostoso, mais ainda do que antes talvez (mas acho que era só a saudade e a seca) e eu vou com ele até o estacionamento, peço um uber e paramos a uns 10 min de caminhada do motel. Já eram 21h30 quando chegamos já que o hotel ficava do outro lado da cidade, justamente pra não encontrarmos ninguém conhecido (o que descobrimos umas horas depois que Gabriel estava lá também, fodendo com uma mina que conheceu no tinder). Entramos e fomos para o quarto, no final de um corredor com 5 quartos um do lado do outro. dava pra ouvir os gemidos das minas de um deles, talvez eles estivessem fodendo perto da porta, por isso ouvimos, quando chegamos, trancamos a porta e em seguida já o vejo sentado na cama, enquanto tira a blusa gola polo colada no corpo.
Eu deslumbrava seu corpo quase nu. O peitoral peludo, bem diferente do meu, o abdômen trincado com sua barriga subindo e descendo com a respiração ofegante dele, a rola já marcava a calça jeans e eu pulo em cima dele, também já sem blusa, levo meus braços por entre suas costas, o abraçando e o beijo na boca, ficamos nos beijando por uns minutos, eu o alisava e fazia questão de roçar minha bunda no pau dele, fazendo sua rola ficar mais dura ainda, meu pai suspirava. Até que eu desço, beijando seu pescoço, depois o peitoral, chupo os mamilos e desço de novo beijando sua barriga e por fim, chego ao meu prémio. Antes de abrir o zíper eu sinto o volume marcado e vou de boca lá, eu sentia o cheiro do seu cacete por cima da calça mesmo, dou uma mordida não muito forte e começo a mordiscar todo o perímetro da rola, meu pai já estava com a mão na minha cabeça, acariciando, em seguida eu abro o cinto, abaixo o zíper e seu pau babado pula pra fora. A glande avermelhada reluzia com o brilho do pré-gozo, eu a seguro e começo um boquete, engolia o pau como se fosse o meu ultimo da vida, ele entrava todo até minha garganta e voltava até a cabeça, ficava chupando como um pirulito e depois descia vorazmente para sentir toda a rola na minha boca. Meu pai urrava de prazer, me mandava chupar mais fundo, dizia que me amava e amava quando eu o chupava, que minha boca era a melhor do mundo e eu adorava ouvir aquilo dele (na real, toda putinha adora ouvir isso do seu macho) e eu abocanhava ainda mais e mais forte, sugava até aonde dava. Lambida o saco peludo e sugava as bolas, o punhetava bem devagar, apertando a glande com o dedão e o indicador, meu pai ia a loucura, eu olhava para a cara dele e via o sorriso, o semblante de alguém satisfeito e voltava a chupar a rola.
Mais de 10 min depois ele ainda suspirava e nada de gozar, eu queria beber meu leite quente, mas a espera me deixava louco, meu cuzinho já piscava de tesão, foi quando eu paro e me levando, peço para ele me comer se não vou enlouquecer e o vejo tirar a calça jeans rápido, enquanto eu jogava minha blusa e a bermuda no chão, estava nu com minha rola dura e babada, já gozada e me jogo na cama, abrindo as pernas, como um frango assado e abro bem meu cu. Meu pai se ajoelha no chão e enfia a cara entre a minha bunda branquinha. Começa a chupar, beijar e lamber meu cu, deixando-o bem babado, como eu sentia saudade da sua língua untando meu cuzinho, não sei quem gemia mais, ele ou eu, ouvia entre linguadas que meu cu era o melhor de todos, meu pau já estava esporrando porra em poucos minutos, havia gozado outra vez. Eu então grito “Enfia essa rolona, porra.” Meu pai para e se levanta, cospe na mão e baba o pau todo, começa colocando a cabeça, que entra muito fácil, eu estava muito relaxado e cheio de tesão.
Meu pai segura meu quadril com as duas mãos e enfia de uma vez, “Ainda tá apertadinho, como eu gosto.” e começa a bombar bem devagar, urrando a cada estocada. E eu delirava de tesão, pedindo mais rápido e ele continuava bem lento, tirava até a metade da cabeça e enfiava tudo, bem lento, eu sentia que iria gozar de novo. Já passava das 22hs e ele continuava metendo no meu cuzinho bem lentamente, levo minhas mãos até sua barriga e vou alisando até subir no seu peitoral. “A minha putinha quer que eu aumente a velocidade, quer?” ele fala e eu concordo com a cabeça que sim. Então ele começa a se movimentar mais rápido, indo pra frente e pra trás mais rapidamente. Mas ainda não era o bastante. Eu continuava a delirar, querendo mais rola e mais rápido “Atola essa rolona no meu cu mais rápido porra.” Eu falo e ele aumenta a velocidade um pouco, mas não era rápido o suficiente. “Aumenta a velocidade caralho, parece uma batedeira com botão. Eu vou gozar de novo, porra.” Eu falo e é então que ele aumenta mais uma vez e agora sinto que meu cu iria rasgar. Meu pai estava a todo vapor, seu saco batia forte na minha bunda, a cama agora balançava de um lado pro outro e meu pai gritava “Quer o cuzinho rasgado, sua putinha? Eu vou arrombar ele como nunca.” E eu só falava “Isso, isso, continua, isso.” Ele urrava e suspirava, até que seu pau saiu e bateu no meu saco e ao invés de por de novo, meu pai começa a roçar a rola entre meus testículos e começa um vai e vem devagar, eu não me seguro e gozo de novo, agora a pouca porra que pingava do meu pau espalhava dentro do meu umbigo.
Meu pai para e leva a língua até meu umbigo e começa a lamber a minha porra de lá, o suor me deixava com um calor delicioso ou o tesão, ainda não sei e em seguida ele se deita na cama do meu lado e fala “Sobe aqui que eu ainda não gozei, papai tá doido pra te ver quicando no pau dele.” Eu me viro e subo em cima dele, o beijo de novo e roço a entrada do meu cuzinho na rola dele, fico assim por um tempo, até que me posiciono e vou colocando devagar sua rola no meu cu até entrar tudo, quando sinto meu saco raspado encostar na sua virilha peluda, eu apoio minhas mãos no peitoral e as fecho, puxando seus pelos, meu pai ia segurando e alisando minha cintura e eu começo a me mover. Subia e descia bem devagar e depois aumentava a velocidade, como sempre fazia, eu suspirava enquanto sentia a rola do meu pai preencher meu cu, quando eu parava por uns segundos antes de subir podia sentir as veias da sua rola pulsarem dentro de mim. Eu subo e desço ferozmente, gemendo, sentindo que iria gozar de novo e aumentava as estocadas, até que gozo mais uma vez e agora quase não sai porra. “De novo seu safado, lá em casa vai ser assim todo dia, minha putinha vai gozar direto no meu pauzão.” Eu concordava e falo “Agora é minha vez de ter seu leitinho, goza na minha boquinha, goza, meu macho.”
Meu pai se levanta da cama e com o pau duro apontando pra mim, me manda chupa-lo de novo. Eu me ajoelho como boa putinha que sou e começo outro boquete, beijava e lambia todo ele, engolia e sugava suas bolas, depois fazia várias gargantas profundas. Meu pai alisava minha cabeça e dava leves apertadas no meu cabelo quando eu mordia a cabeça do seu pau. “Chupa, minha putinha, chupa que eu vou gozar ahhh.” Ele fala e eu respondo “Isso, goza na boquinha do teu filho, goza, me dá teu leitinho quente, papai.” E pouco tempo depois ele jorra quase 1 litro de porra na minha boca, o ouvia urrar e sentia seu pau pulsar na minha língua, demorou pra eu engolir e ainda escorria porra da minha boca, mas consigo engolir o resto. Nos deitamos na cama e ficamos lá por uns minutos até nos recompormos e eu me levanto pra sairmos. Quando saímos pela porta, escuto uma voz familiar falar atrás da gente “Meu casal, cês vieram pra cá também, hahah.” Me viro e vejo que era Gabriel, fechando a porta, com uma mina mais nova desconcertada do seu lado, sua rola ainda marcava a calça jeans branca que o homem negro usava. “Agora eu vou pra casa ver minha esposinha e lembrem-se, eu nunca estive aqui, hahah.” Gabriel fala antes de sair, meu pai e eu rimos e saímos do motel também, pegamos uber separados e fomos pra casa. Agora estava mais ansioso pra morarmos juntos. Continua

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Comentários


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caracarioca Comentou em 24/01/2021

Um sonho poder foder com o pai assim e ainda morar sozinho com ele.

foto perfil usuario wanderley24

wanderley24 Comentou em 24/01/2021

Vms marcar algo cara tmbm sou de Fortaleza bom conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
No Motel com meu Pai Depois da Pandemia

Codigo do conto:
171693

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/01/2021

Quant.de Votos:
19

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