Conhecí meu marido há cinco anos atrás. Um ano depois ficamos noivos e marcamos o casamento para seis meses após o noivado. Desde o começo nossa relação foi aberta e “liberal”. Antes de ficarmos noivos, eu traia meu namorado com outros (inclusive com ele) e ele traia a namorada dele com outras (incluindo a mim). Tínhamos essa vida dupla de amantes. Eu morava em Campinas e ele morava em Santo André. Tudo começou assim, pois ambos namorávamos quando nos conhecemos. Então, acostumamos desde o começo a ter outros parceiros. Bem, nessa época de seis meses antes de casarmos eu ví que teria que trabalhar para ajudar a montar a casa senão não teriamos como casar. Eu estava com 23 anos e apareceu um trabalho muito bom e que pagava razoávelmente bem. Como eu tinha estudado por dois anos no Canadá, falava ingles e frances e fui fazer um teste para recepcionista de um hotel cinco estrelas daqui. Fiz o teste e cheguei na última fase de entrevistas com mais duas meninas. Somente uma seria contratada. Acabei falando demais e o Gerente que me entrevistou me perguntou se eu ficaria apenas até eu me casar. Não quis mentir e disse que sim. Disse que o salário era apenas para bancar a montagem da casa e que eu mudaria para Santo André. Ele nao me deu muitas esperanças pois queria alguém que fosse ficar efetiva, mas que das tres eu era a mais qualificada e coisa e tal. Marcou outra entrevista para o final do dia, quando então me daria uma resposta. Voltei conforme o combinado e na ante-sala só eu estava aguardando. Ele me chamou e começamos a conversar. Muito gentil, explicou que de fato, eles queriam alguém que ficasse na empresa por mais tempo, pois isso diminuiria custos de treinamento, novos anúncios e entrevistas e coisa e tal. Eu já estava esperando um muito obrigado e tchau, mas não, ele me disse diretamente: -Olha, eu posso te ajudar a ficar no cargo, mas você tem que me ajudar também. -Como assim? Perguntei. -Você já ouviu que uma mão lava a outra? -Sim claro. Mas em que eu posso ajudá-lo? -Olha, Eliane, esse assunto é altamente sigiloso ok? -Ok, pode falar. -Eu sou um homem casado e muito bem casado. Porém, tenho umas fantasias e estou querendo colocar um anúncio em umas revistas. -Que tipo de anúncio? Perguntei. -Preciso fazer umas fotos minhas para publicar nessa revista. Mas não tenho como fazer essas fotos sozinho. Voce pode tirar essas fotos pra mim? -Como assim? Que tipo de fotos? -Fotos onde eu esteja apenas de sunga e uma foto sua de costas. Se voce me ajudar, eu banco o seu trabalho até você se casar. Que tal? -Não sei..... Mas são só essas fotos né? -Sim, apenas tres ou quatro fotos. Achei estranho tudo aquilo, mas a necessidade falou mais alto e achei que não tinha nada de tão perigoso naquilo, pois meu noivo era consumidor assíduo dessas tais revistas e cansei de ver com ele esses anúncios de casais e homens querendo menage. -Então tá, eu topo. Um largo sorriso se abriu no rosto dele e ele falou que há anoss tentava realizar essas fantasias. Ele então me deu uma chave e mandou que eu fosse para a suíte dele no oitavo andar. Cheguei lá e dei uma checada no ambiente. Era uma ampla suíte, com sala de tv e de refeição, além é claro de um quarto com uma kingsize enorme e um banheiro maravilhoso com jacuzzi. Quinze minutos depois ele chegou. Só então, eu fiquei reparando melhor nele. Era uma cara de mais ou menos uns 45 anos, alto, cabelos e olhos pretos. Perguntei se ele era árabe e ele disse que os pais dele eram libaneses. Nesse momento sentí um arrepio, pois o maior amor da minha vida tinha sido meu primeiro namorado que também era libanes. Então, Edson (nome ficticio) me disse para eu tomar o que quisesse no bar que ele ia tomar uma ducha rápida e já voltaria. Como não sou de tomar refrigerante, optei por tomar uma dose de Martini. Ele voltou para o quarto usando um roupão e me disse se já poderiamos fazer as fotos. Concordei e ele me deu uma camera digital e me disse como operá-la. Apesar de estar tranquila, a situação era esquisita e estranha. Quando ele tirou o roupão, quase tive um troço. Edson era super peludo (minha maior tara) e fiquei olhando por uns segundo e ele percebeu que eu ficara diferente. Ele riu e disse para eu não me assustar, que ele não estava se transformando em lobisomen... Eu dei risada, mas não falei nada. Ele estava com uma sunda azul e deitou na cama. Fui tirando umas fotos e depois, ele repassou as fotos para ver se havia ficado legal. Entao, ele me disse que queria experimetar com outra sunga para ver se dava mais “volume”. E eu caí na besteira de falar que o “volume” já estava chamando a atenção. Ele riu e disse que ia trocar para ver se ficaria melhor. Ao voltar do banheiro, ele estava com uma sunga amarela, menor e que quase não guardava seu membro. -E agora? O que acha? -Eu? Não acho nada. Quem vai achar são as mulheres que voce quer pegar....e dei uma risada. Ele então, foi de novo para a cama e reparei que seu membro já estava saindo para fora da sunga. Era grande e grosso. Falei se ele ia querer as fotos assim e ele disse que sim e que depois decidiria qual mandaria para a revista. Edson ficava me olhando e eu tirando as fotos, até o pau dele já estava mais da metade pra fora e eu perguntei sem pensar: -Nossa. Quanto mede isso tudo? -23cm. -Nossa. Voce vai fazer sucesso na revista. Ele então pediu para ver as fotos e ficou ali a centimetros de mim com aquele pau enorme quase pra fora da sunga. Ele gostou muito das fotos e falou se eu poderia tirar mais algumas sem a sunga já que já tinha saído quase todo mesmo. Eu estrava excitada com aquilo tudo e concordei. Ele ficou nú e deitou-se. Aquela pica era enorme e muito grossa. A do meu namorado era de 15 cm e de grossura média. A do Edson era quase o dobro de grossura. Minha calcinha estava ensopada e depois de tirar as fotos ele as viu e adorou. Foi aí que ele me lembrou que queria uma foto minha de costas para simular um casal no anúncio. Fiquei sem graça, mas já que estava alí.... Eu estava de vestido sóbrio. Justinho e de alcinhas e com sandalias de salto alto. Entao e pediu para eu ficar de costas e levantar o vestido até aparecer a calcinha. Eu estava excitada e fui na onda dele. Empinei a bundinha que é o meu forte e dei uma levantada no vestido e coloquei uma perna na cadeira. Os flashes foram aconetecendo e fui fazendo poses diferentes. Aí ele me chamou para mostrar as fotos e garantir que nao havia saído o meu rosto. O pau dele parecia ter ficado maior ainda e eu alí toda tarada, mas me controlando. Edson me pediu mais umas posições, mas que fossem na cama. Fiz cara de difícil, mas na segunda insistida eu subi na cama. Quando eu fiquei de quatro com o vestido já na cintura, ele pirou e deixou escapar.....-Que tesão Eliane.....voce é muito gostosa. Eu já estava ensopada e ele pediu para que eu ficasse de quatro na beira da cama, pois ele queria colocar o pau dele em cima da minha bunda. Eu nem hesitei, fui recuando de joelhos até sentir aquela tora pousar na minha bunda. Ele fez mais fotos e disse que nao estava legal. E pediu para eu tirar a calcinha. Naquele dia eu estava usando uma calcinha preta fio-dental e que tinha colchetes nas laterais. Soltei um dos lados e pronto. Ele teve a visão do meu cuzinho e da minha bucetinha já totalmente molhada. Ele disse que era a bunda mais linda que tinha visto na vida e que eu tinha uma buceta maravilhosa. Colocou o pau em cima da minha bunda e tirou outras fotos. Aí ele mandou eu arreganhar ainda mais as pernas e falou que ia colocar a “cabecinha” na portinha do meu cuzinho, só fingindo que estava me comendo. Quando encostou, levei um choque e meu cu piscou várias vezes, parecia que estava mastigando. Ele tirou mais foto e disse que ia colocar na entrada da minha buceta. Eu alí, a merce daquele homem e louca de tesão, mas ainda resistindo apesar de não ter nenhum grilo em relação ao meu noivo, pois nao seria o primeiro chifre que ele levaria. (na semana anterior, eu havia transado com um exnamorado de Campinas) Edson, desceu o pau do meu cu e encaixou na entrada da minha xama, gemi e ele riu gostosamente. -Olha lá hein Elaine, não vá morder ele hein!!. E riu outra vez. Aquela cabeçona encaixou na entrada da minha buceta e eu não consegui resistir e dei uma leve recuada rebolando da ponta daquele cacetão. De tão molhada que eu estava, aquele pintão escorregou pra dentro apesar da grossura, a cabeça entrou toda. Soltei um gemido alto e um...-Que delícia....aí que tesão ca-ra-lho!!! O Edson, falou que eu era um tesão e jogou a camera no colçhão. Em seguida, me segurou pelo quadril e me puxou ...puta que pariu....aquele pintão foi deslizando todo para dentro da minha buceta, até tocar lá no fundo. Coloquei a minha mão por baixo e pequei no pau dele e percebi que ainda tinha pau pra fora e aí me arreganhei ainda mais e forcei a bunda de encontro a aquele pintão. Que tesão!!! Entrou tudo e eu estava totalmente preenchida. Nunca tinha sentido nada igual na vida. Eu já tinha transado com uns dez homens e nenhum deles era bem-dotado, no máximo o maior tinha uns 17 cm. E o Edson, começou um vai e vem lento e na terceira estocada eu gozei loucamente. Um gozo forte e demorado, inédito na minha vida de sexo. Passado o climax e de volta a realidade, senti uma ardencia forte e percebi que o Edson bombava sem dó e sem piedade. Me chamava de puta, safada, noivinha piranha e vagabunda. Eu sempre fui desbocada na hora do sexo e falava: -Vai filho da puta, me fode. Me fode gostoso filho da puta. Ele reagiu a aquelas palavras me pegando pelo cabelo e puxando forte e me deu um tapa na cara, falando: -Filha da puta é voce sua cadela vagabunda. Outro gozo forte veio instantaneamente e ele tomou conta da foda e de mim. Tirou a picona da minha buceta e puxou-me novamente pelos cabelos e falou: -Chupa puta safada. Chupa que quero gozar na sua garganta. Caí de boca e fui engolindo aquela rola enorme. Minha especialidade sempre foi o sexo oral, sempre consegui colocar os paus inteiros na boca e tentei fazer o mesmo com ele. Não dava, além de muito grande, era muito grosso, parecia um rolo de papel de fax. Coloquei mais da metade na boca e ele me segurou pela cabeça e esporrou muito.....nossa..... engasguei e fiquei sem ar..... a porra encheu minha boca. Nunca tinha visto tanta porra numa gozada só. Em seguida, me levantou e tirou meu vestido. Nos abraçamos e pude sentir aquele homem peludo, tesudo. Caímos na cama e ele ficou por baixo, fui deslizando até encaixar o pauzão dele na minha buceta e comecei a cavalgá-lo. Ele tentava me empurrar para cima, mas não dava devido o tamanho do pau dele e eu adoro trepar roçando meus peitos no tórax de um homem peludo. Então ele sentou e me forçou a sentar naquela estaca..... vi estrelas e gozei....gozei....doia e dava tesão ao mesmo tempo. Ele era uma máquina de foder. Nossa, aquele pau mesmo depois de gozar ainda estava duro igual pedra. Aí ele fez o que quis comigo. Me fudeu de todo jeito. Ele me xingava, dizia que a minha buceta era deliciosamente apertada e macia (todos dizem isso). Me colocou na posição de frango-assado e socou até gozar dentro de mim. Novamente me inundou. Fiquei alagada. Sentia os jatos de porra lá dentro. Me chamava de puta e que agora eu seria dele sempre que ele quisesse e eu dizia que sim, que era a puta dele e ele me pegava forte, me dava tapas na cara, na bunda. Apertava meus peitos. Fomos para a jacuzzi e novamente fiz uma chupeta nele, e assim que o pauzão endureceu, ele me fudeu novamente. Depois de gozar mais duas vezes naquele pau, ele gozou de novo na minha buceta. Depois, voltamos para a cama e comversávamos animadamente, parecia que éramos amantes há vários anos. Ele me contou das fantasias que queria realizar através dos anuncios nas revistas e na net e falou que me queria junto dele nessas aventuras. Não prometi nada e disse que iria pensar. Ele pediu e deu sigilo total e disse que tanto ele estava arriscando o casamento dele e eu o meu e que ele tinha as fotos como garantia da minha cumplicidade. Foram seis meses de muito sexo com o Edson. Praticamente de segunda a sexta eu era empregada do hotel e puta particular dele. Até mesmo nos finais de semana, quando eu ia para Santo André, houve alguns que eu dizia que ia visitar amigos ou fazer compras e ia para as putarias que ele marcava com casais, homens e mulheres. Ele me apresentava como esposa dele e assim realizava suas fantasias. Fizemos mais de 20 swings e outros tantos menages nesses seis meses e por duas vezes, me levou para dar para vários homens que ficavam jogando futebol, fazendo churrasco e me comendo. Uma vez foram 12 homens e na segunda vez eu e a (Luíza de Sorocaba) esposa de um outro casal, demos para 21 homens durante dois dias. A Luíza era demais, adorava bem-dotados e bebia porra no copo de chopp. Foram dois dias sem dormir, eu e a Luíza demos mais do que puta de puteiro de estrada. O Edson falava que eu ia fazer tudo o que as atrizes de filme pornô faziam.Ele tinha centenas de DVDs e sempre tinha alguma novidade. Eu estava viciada em tanto sexo. Era tudo tão intenso. Eu gozava várias vezes e me sentia a maior puta do mundo. Até um dia antes de me casar em Campinas, o Edson me fudeu e nessa despedida de solteiro, depois de me comer de todos os jeitos, no cu, na xana e na boca, entram mais 3 caras nus no quarto, todos com paus gigantes e em duas horas de putaria, me arregaçaram. Até dupla penetração anal aconteceu.... eu nao sei como, aguentei aquelas rolas. Minha sorte é que na noite de núpcias não iria rolar nada pois estávamos voando durante toda a noite ruma a Europa.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.