Meu casamento ia indo bem, e o agora meu marido era bem safado também e me tratava como putinha na cama. Claro que nao chegava nem perto da relação que eu tinha com o Edson que vez por outra me comia, tanto em Campinas quando íamos visitar meus pais, quanto quando eu dava umas escapadas para Sampa e nos encontrávamos em moteis. Meu marido Edu, curiosamente, era doido pelas revistas e sites de casais, swings e menages. Eu até ficava preocupada de ele reconhecer alguma foto minha que o Edson publicava. Já havia passado 6 meses de nosso casamento e numa noite de muito sexo e bebida, acabamos caindo num papo estranho e a bebida fez a gente falar de assuntos passados. Edu me perguntou se eu já o havia traído. E eu acabei dizendo que sim. A mesma pergunta eu fiz e ele também disse que sim. Já estávamos na quarta garrafa de vinho branco e ele complementou: -Aquela vez que voce fez o aborto, aquele filho nao era meu né? Fiquei engasgada, e choramingando disse que nao. -Como voce sabe? Perguntei -É que eu falei com o médico e ele me disse quantas semanas tinha o feto e pelas minhas contas eu nao tinha te comido naquelas semanas. -De quem era? Perguntou -Eu nao quero falar nisso. Eu disse. -Agora que começamos, vamos até o fim. Então falei que o filho era do Edson e contei por cima o que rolou entre nós. Perguntei se ele iria se separar de mim e ele nao falou nada..... e me deu um beijo de língua, daqueles. Fiquei atonita e retribui. Passei minha mão na pica dele e estava duríssima.... nao acreditei, o tarado estava excitado em saber da traição e tudo. Aí ele deu uma golada na boca da garrafa e veio me beijar com a boca cheia de vinho. Escorreu por nossos corpos e fomos lambendo um ao outro. Caímos na cama e estávamos num 69 alucinado e ele enfiou a língua no meu cu pela primeira vez. Fiquei doida de tesão e engolia o pau dele durão, mesmo depois de já ter me comido tres vezes naquela noite. Meio sem querer lambí também aquela região entre o saco e o cu dele e a minha língua limpava o vinho que tinha caído por ali e acabei dando duas lambidas no cu dele. Edu deu uma gemida e meio que se abriu pra mim. Estava tao tarada e nem pensei, enfiei a lingua no cu dele também. Nossa que tesão louco, ele enfiava a lingua no meu cu e eu enfiava no dele. Mais vinho e acabamos enfiando um dedo um no cu do outro. Edu me chamava de puta, vagabunda, piranha, e me puxou pelo cabelo e fiquei de bruços. Meteu no meu cu sem dó, e apesar do pau dele não ser o do Edson, gozei rápido, de um jeito selvagem e ele gozou rápido também. Voltamos a conversar e perguntei se ele gostou de saber que era corno e que eu era uma puta fora de casa? -Gostei e adorei. Fazia tempo que queria te propor que fizémos umas putrarias com casais e menages e achava que voce nao ia topar. Agora, voce nao vai se negar né? -Nao, meu amor, nao vou te negar nada. Eu te amo e vou te dar esse prazer. Aí o Edu, me pediu que eu contasse as histórias com detalhes. Eu contei, mas as vezes omitia certas coisas, que nem puta de filme porno aceitaria fazer. O pau do Edu ficava duro direto. Era incrível a tara dele em saber que a esposa era puta vadia. Pirei. No dia seguinte, após o almoço, Edu me falou para que eu ligasse para o Edson e falasse que o corno já sabia de tudo e que queria vê-lo fudendo comigo. Disse que não, mas ele insitiu e eu liguei. Edu ficou na extensão. O Edson deu uma risada debochada e falou que por ele tudo bem. Perguntou como estava a minha bucetinha macia e disse que estava doido pra me comer e que era só marcar o dia que ele ia me fuder gostoso. Marcamos para o sábado pois iríamos para Campinas. E o Edson falou para irmos na chácara dele então. Desliguei o telefone e o Edu estava de pau na mão e veio com tudo para eu chupá-lo. Gozou na minha cara e espalhou a porra, me chamando de putana vagabunda. No sábado, chegamos na casa dos meus pais e almoçamos, lá pelas cinco da tarde fomos para a chácara do Edson, ele nos recebeu amistosamente e até um pouco tímido. Acho que ele se assustou com o tamanho do Edu, 1,96m. Edu também estava meio acanhado. Tomamos uns drinks e aí para quebrar o gelo, coloquei uma música e dei uma dançada para eles, fiquei excitada com aquela situação e falei que ia tomar um banho. Fiquei uns 15 minutos no banho, e depois coloquei uma roupinha bem de puta que o Edson sempre tinha lá no armário que eu usava. Nesses quinze minutos o Edu e o Edson se acertaram e o Edu me disse depois que havia dito para o Edson, fazer de conta que ele não estava alí e que me tratasse como de costume. Sem cerimonia. Assim, mal cheguei na sala, levei um susto, pois o Edson já estava com o pau pra fora e ao me ver, falou: -Olha aí a minha puta preferida. Vem aqui piranha que minha rola quer gozar. Olhei para o Edu e ele sorriu e fez que sim com a cabeça. Dai pra frente, o Edson me tratou como sempre. Para ele eu era uma cachorra piranha e vagabunda. Chupei aquela rola enorme e quando olhei, Edu estava batendo punheta. O Edson falava , vai puta que o corno tá gostando e ia enfiando os dedos no meu cu e depois dava para eu chupá-los. Fiz um strip e depois Sentei na rola do Edson que sádicamente, me tratava ainda mais violentamente. Então, depois de uns dez minutos, ele me levou para a cama e foi andando comigo atolada em sua vara. Na cama, ele perguntou para o Edu: -Ai cornão, entra debaixo dela pra voce ver de pertinho como a sua mulherzinha é puta. Edu ficou pelado e ficamos na posição de 69 e o Edson apontou a rola para a minha xana e o Edu alí lambendo meu grelo. Gozei assim que ele meteu numa enterrada só. O Edu depois me confessou que nunca tinha imaginado aquilo na vida. O Edson meteu forte na minha buceta e disse que queria gozar. Tirou o pauzão e me virei para chupá-lo e nisso o Edu meteu a rola na minha buceta. Abocanhei aquela tora e fui engolindo até que ele não aguentou e encheu a minha boca de porra. Tirei a boca e dois jatos ainda atingiram a minha cara e escorreram pelos meus peitos. Quando olhei para baixo, tinha caido porra no rosto do Edu e institivamente fui lamber e acabei melecando ainda mais. Aí aconteceu o que jamais pensei, Eduardo me beijou ávidamente e a porra do Edson que ainda estava na minha boca, também foi na boca do Edu que não parava de me beijar....um beijo inesquecível. O Edson ao ver aquela cena, deu uma risada e disse: -Olha aí Elaine, o corno gosta de porra também. -O meu corno é maravilhoso, gostoso, tarado..... Eu te amo Edu!! E o beijei novamente. Aí, o Edson completou: -Toda puta tem o corno que merece. Em seguida, ele pegou o celular e falou: -Jão! Gelei na hora. -Já terminou de cavar aquele buraco que mandei? Tá quase? E está muito calor? Olha só então....vem aqui pra dentro que a nossa puta voltou...pode chegar chegando. E desligou. Eu falei que não era pra chamar ninguém e o Edson falou: -O corno não gosta de ver a puta dele trepando? Então vai gostar de ver ela em ação com o Jão. Em seguida o Jão entra no quarto. Completamente suado da lida na chácara. Apenas de shorts e camiseta regata. Edson apresenta-o para o Edu e manda o Edu sentar na poltrona pra assistir a mais um espetáculo. Em seguida, o Edson me manda dar um trato no Jão como sempre fiz. Jão é um mulato claro, 1,85m, 90kg, cara de maú, peito largo e peludo e uma rola de 20cm grossa e mesmo dura, a cabeça fica escondida com a pele. Delicia para punhetar e chupar. Fiquei de pé e comecei a me esfregar naquele macho suado e fedido. Edu e Edson batiam punheta. Aí o Edson me mandou lamber e beber o suor do peito do Jão. Fiquei sem graça devido a presença do Edu e aí o Jão me deu uma bofetada na cara e disse: -Não ouviu o patrão sua puta? Caí de língua naquele macho. Depois que ele tirou a roupa, ele ficou de quatro na cama e mandou eu lamber o cu dele. Nossa, a pica dele dava pulos a cada linguada que eu dava em seu rabo. Então o Edson veio por trás de mim e tentou meter no meu cu. Mas estava meio seco e ele chamou o Edu para que ele chupasse meu cu e deixasse bem lubrificado. Assim que o Edu tirou a língua, o Edson enterrou a picona no meu cu. Dei um grito e ele e o Jão riram. Nisso, eu chupava a rolona do Jão que estava doido pra meter em mim. Deitou-se de costas e fui indo de joelhos com o Edson enterrado no meu cu. Sentei naquela rola e o Edson chamou o Edu para ver por trás como eles me arrombavam. Uns cinco minutos depois, o Jão avisou que ia gozar. O Edson parou a foda e mandou Edu assumir o lugar do Jão e voltou a fuder meu rabo. -E aí Edu, tá sentindo a minha pica dentro do cu da nossa puta? -To sim. Tá uma delícia. Respondeu o Edu. Nisso, eu chupava o pauzão do Jão que gozou um monte na minha boca e novamente escorreu pela boca, rosto e caiu no Edu. Aí o Edson, mandou eu beijar o Edu novamente com a boca cheia de porra. Quando abri minha boca, a porra do Jão caiu dentro da boca do Edu e o beijei ardentemente. Que loucura! Jamais pensei que o Edu toparia essas coisas. O Edu me lambia a boca, o rosto, o pescoço e os peitos cheios de porra e do suor do Jão. Então, o Edson falou para o Edu fazer um 69 comigo, pois ele ia gozar no meu cu e na minha buceta e queria ver a porra escorrer para a boca dele. Assim que o Edu se posicionou, o Edson esporrou deixando apenas a cabeçona dentro do meu cu e foi tirando e gozou ainda fora da buceta. Me puxou pelo cabelo e quando levantei o tronco, senti a porra descer pelo meu cu. Edu começou a lamber a porra toda e aquilo me deu muito tesão. Estava exausta e caí para o lado. Edu batia punheta e avisou que ia gozar, coloquei o pau dele na boca e engoli sua porra. Depois fui tomar banho com o Edson e o Jão. Lá me fuderam mais uns 10 minutos e na saída para o quarto, me levantaram no colo do Jão e me fuderam em pé. Edson enterrou no meu cu e o Jão pela frente, meteu na minha buceta. Fiquei no ar literalmente. Cravada em dois cacetões e meus pés balançando no ar. Tenho 1,67m, 56kg, e eles mais de 1,80m. Edu já estava novamente punhetando. Eles me xingavam de puta vagabunda, biscate, piranha rampeira e metiam sem dó. O Jão parecia um doido, metendo rápido e isso me dava orgasmos em sequencia. Nessas fodas, eu gozava tantas vezes que perdia a noção. Me jogaram na cama e anunciaram uma DP na minha buceta. Eles já tinham feito, mas eu me sentia humilhada perante a presença do Edu e tentei negar e levei vários tapas na cara e obedeci. Sentei na rola do Jão e quando ele enterrou tudo, tirou e esperou o Edson colocar a cabeça do pau dele no espacinho que sobrara. O Edu estava com a cara quase dentro da foda e estava alucinado, duvidando que entraria. -Fala pro cornão Elaine, que voce já aguentou tres picas. Fala vagabunda e me deu um baita tapa na bunda. -É verdade amor, já levei duas na buceta e uma no cu. Quase morri. Falei. -Meu Deus do céu. Eu tinha a mais puta das putas em casa e não sabia. Disse o Edu. Nisso os dois enterram as toras na minha buceta e dou um baita grito. Jão mordia os bicos dos meus peitos para eu não sentir só a dor na buceta e logo me acostumei e eles ficaram uns cinco minutos me fudendo com força. -Agora o gran finale, anunciou o Edson. Olhei assustada e ele disse: -Isso mesmo piranha, duas rolas nessa sua bunda maravilhosa. Voce e a puta da Luíza são as únicas mulheres que conhecí na vida que aguentam dois paus no cu. ( A puta da Luíza de Sorocaba, que em outras putarias na chácara fez DP anal com vários e eles me obrigaram a fazer também naquelas orgias com vários machos dotados. A Luíza é a sósia da atriz pornô Bruna Ferraz, só que a Luíza é mais peituda, o resto é identica, bundão enorme, cintura fina, cara se safada, e aguenta tudo no sexo. Os caras a chamavam de Bruninha Putinha). -Pega o tubo de loção nívea alí na gaveta. Nem falei nada e outro tapão na minha cara. -Pega logo sua puta!! Peguei o tubo e ele tirou a tampa e deitei com a bunda pra cima. Ele enfiou o tubo no meu cu e apertou. Senti uma inundação lá dentro, mas era delicioso e refrescante. A loção nívea, além de lubrificar, atua com hidratante e ajuda a pele a se regenerar. Enfiou dois dedos, tirou. Enfiou a cabeçona do pau e tirou. -Olha aí Edu.... isso nao é um cu, é uma caverna.kkkk Aí ele enfiou 4 dedos e foi forçando até passar a mão toda no meu cu e ia jogando a loção na mão e tirou. Senti como se alguém tivesse aberto uma porta. Sentia entrar um ar gelado lá dentro do meu cu. Ele jogava mais loção e chamou o Edu para ajudar. -Põe 3 dedos aí cornão. Assim que o Edu enfiou os 3 dedos ele meteu o pauzão junto. Entrou com tudo e tirou. -Agora enfia 3 dedos de uma mão e 2 da outra. Outra vez tacou a rola. Desta vez deixou lá quase um minuto. Chamou o Jão que estava com o pau na minha boca e falou pra ele ir por baixo. -Vai cornao, pega o pau do Jão e mete no cu da tua puta. Edu obedeceu e encaminhou aquele cacatão pro meu cu e aí ele falou para o Edu bater com força na minha bunda. Ele começou a bater e o Edson gritou: -Bate com força caralho! -Vai corno filho da puta! Edu começou a me dar tapas fortes na minha bunda descontroladamente e nessa hora o filho da puta do Edson meteu o pau no meu cu. Eu estava tão concentrada nas pancadas do Edu que nem senti a DP no cu. Aí o Edson mandou o Edu parar e ir bater punheta. Só aí eu comecei a sentir uma dor forte, mas também muito tesão. Foi demais. Os dois meteram uns 10 minutos, tiravam e colocavam, tanto no cu como na buceta. DP nos dois e eu já estava completamente amortecida e eles gozaram novamente. Desfaleci e quando voltei a mim. Estava toda arregaçada, suada, cheia de porra. Coloquei a mão na minha buceta e no meu cu e ainda estavam bem escancarados e cheios de porra e loção nívea. Fui tomar banho e quando cheguei na sala, os tres estavam nus e assistindo um vídeo da vez que eu dei para 21 junto com a esposa de outro casal, a Luíza. Edu disse que queria ver ao vivo e o Edson disse que era só marcar que ele emprestava a casa e o Jão. E riram. Edson deu dezenas de fotos minhas num CD e disse que mandaria uns filminhos por e-mail para o Edu conhecer a puta dele e bater punheta. Sentei-me no sofá entre o Edson e o Jão que estavam de cacetes duros devido ao vídeo. Segurei um pau com cada mão e era muito gostoso punhetar aqueles picões grandes e grossos. Aí o Edson perguntou: -Ô Jão! Não vai querer um fio-terra hoje? Aproveita a nossa puta especialista. Nem precisou mandar, fiquei de joelhos entre as pernas dele e ele se arreganhou todo, colocando os calcanhares no acento do sofá e eu comecei a lamber do cu ate a cabeça daquele pirocona. Aí enfiei o dedo no seu cu e ele gemeu gostoso. Fiquei enfiando e tirando o dedo e abocanhei a cabeça para receber a porra dele. Nisso o Edson mandou parar e falou: -Elaine! Chama o cornão pra te ajudar porra! O cara ta babando aí do lado! Ele já bebeu a nossa porra mesmo. Agora ele pega direto da bica. E deu risada. Olhei para o Edu e perguntei se ele queria. Levei um tapa na cara do Jão que disse; -Sua puta! Nao pergunta se ele quer. Manda ele me chupar caralho. E me deu outro tapão. Aí eu falei: -Seu corno filho da puta, chupa esse pauzão agora e bebe a porra dele. O Edu não falou nada e aproximou a cabeça da rola do Jão. Peguei a rola e coloquei na boca do Edu e ele abocanhou o cacetão. Continuei enfiando o dedo no cu do Jão e o Edu no boquete e na punheta e em menos de dois minutos o Jão urrou e soltou a porra na boca do Edu. Não acreditei e vi o Eduardo chupando aquele pauzão e mamando cada gota de porra que saia. Ele não tirava a cabeçona da boca e aquela piroca estava limpinha. Não escorreu nada. Quando soltou a rola caiu pra frente e dei uma abocanhada para sorver alguma porra também. O Jão estava em extase e o Edson falou: -Ô Jão, agora voce pode retribuir o agrado do corno pra ele nao ficar constrangido né? -Vai puta, faz um terra no cornão. Disse o Jão. ( O Edson estava filmando tudo) Enfiei o dedo no cuzinho do Edu e aí foi o Jão que chupou o pau do meu marido. Olhei para o Edson espantada e ele me falou: -O Jão puxou uma cana quando tinha 19 anos e lá ele teve que se virar pra não morrer. E acabou gostando de algumas brincadeiras. Fiquei quieta e fiquei cutucando o cu do Edu e logo depois ele gozou na boca do Jão que também acabou ficando com toda a porra do pau do Edu. -Vem aqui puta! Disse o Edson apontando seu pauzão duro. Sentei naquela trolha grande e grossa e ele enterrou na minha buceta. Sentada naquela posição, eu me acabava, já que era a que eu mais gostava por causa de sentir seus pelos roçando nos meus peitos, na barriga e nas coxas. Edson fincava forte aquela tora e eu delirava, estava toda melada. Nisso, Edson chama Edu e fala pra ele chupar suas bolas e o meu cuzinho. Edu veio e se ajoelhou entre as pernas do Edson e começou a lamber aqueles bagos enormes. Além de muito bem-dotado, o Edson tem um saco grande com duas bolas enormes. E é claro, super peludo. Ele falava: -Isso cornão, chupa minhas bolas e depois deixo voce beber a minha porra. Não aguentei em ver aquilo e tive um puta orgasmo. Aí o Edson falou para o Edu: -Vai, agora chupa meu pau todo melado da buceta dessa puta rampeira. Edu caiu de boca no pauzão e lambia como um louco. Desci e comecei a ajudá-lo. Lambia as bolas e ele na cabeça. Atolei a língua naquele cu peludo e o Edson não resistiu por muito tempo e gozou na boca do meu maridinho. -Agora cospe na boca da puta e beija ela cornão. Ordenou o Edson. Abri a boca como se fosse um passarinho quando a mãe traz comida para ele e o Edu cuspiu a porra daquela picona na minha boca e me beijou gostoso... ficamos passando a porra um para a boca do outro. Caímos os quatro nos sofás e uns vinte minutos depois fui preparar um lanche para todos. Já passava das 20h e toda aquela putaria havia exigido muitas energias. Durante o lanche permaneciamos nus e nesse momento toca o celular do Edson. Ele atende e sai da sala. Quando volta, avisa: -Pessoal, novidades. A Cristina de Jundiaí está vindo para a nossa festa e vem com dois amigos dela.
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