Estava ali, pronta para ser devorada por meu sobrinho. Relutei muito em ceder a suas provocações, mas eu estava naquele momento carente e desejava imensamente ter contato com uma pica bem gostosa, e a dele estava a minha disposição, então por que perder tempo e ficar só na vontade. __Vamos para um lugar bem calmo e seguro. Será só desta vez, não quero nunca mais fazer isso com você, concorda? __Sim titia, eu concordo. Onde quer ir? __Sei lá, apenas vamos logo antes que me arrependa... __Por que não vamos até a casa do Ivo, não tem ninguém em casa, desceram para passar o carnaval na baixada... __E como vamos entrar, tens a chave da casa, os vizinho não vão ver? __Tenho da casa dos fundos e se tomarmos cuidado, ninguém vai perceber. __Então vamos... Fora fácil entrar no terreno e irmos para os fundos do mesmo e com a chave que ele tinha, não sei porque, mas tinha, nos infiltramos e um lugar acolhedor surgiu. Não queria perder tempo e fui logo tirando o vestido e de calcinha e sutiã, fui puxar a coberta da cama e deixa-la no colchão para não deixar vestígio do que ocorreria ali. Quando estava curvada puxando o lençol, Paulo encostou em meu traseiro, totalmente nu, me espetando a bunda com seu pau e já procurando soltar meu sutiã. Me voltei e o empurrei para que pudesse ver o que estivera me espetando meu traseiro e fiquei satisfeita com o que vi. __Gostou titia, é tudo para você...vou te dar um surra de pica... __Quem muito fala pouco faz e.... Ele me calou com um super beijo onde sua língua me tirou o folego e suas mãos já trabalhavam dentro de minha calcinha a a areando abaixo da bunda, que apertava sensualmente, me deixando com mais tesão que eu estava. Adorava quando mexiam em minha bunda por ter sido a parte mais bolinada quando jovem. Indicava que a pessoa desejava comer meu cu e, eu, ansiava por esse momento magicamente dolorido onde eu sentia o quanto um homem desejava uma mulher. Escorreguei por seu corpo, como uma serpente e fiquei a altura do seu pau, que sem preâmbulos levei a boca, para saborear a aquela glande, que estava salgadinha porém super inchada. Fui engolindo a vara até que senti os pentelhos tocarem minha narinas e dando uma pouco mais de mim, estiquei a língua por baixo da rola e toque em um dos ovos. Passei a fazer movimentos com a cabeça de idas e vindas, espremendo a rola com meu lábios bem fechados em torno dele.Olhei para cima e vi a cara de satisfação do meu querido sobrinho, que se curvou e deslizou as mãos pelas minhas costas e veio até minha bunda, onde alguns dedos mergulharam em meu rego.; Me levantei e fiquei na posição de quatro para que ele pudesse ter acesso ao meu cu com mais facilidade, Salivou alguns dedos e os trouxe até meu orifício passando a massagear minha pregas com um dedo. Era deliciosa a sensação que ele me causava e eu sacoteava a bunda para que ele me penetrasse o cu, mas o malvado não fazia, apenas fingia que ia enfiar e não o fazia. __Esta gostando tia? __Sim, mas porque não enfia logo esse dedo na minha bunda? __Não tenho pressa, titia, quero leva-la a loucura... __Pois saiba seu danadinho que esta me levando mesmo... __ Vamos para a cama que desejo chupar sua boceta que deve ser muito gostosa... __ Vem experimentar , então... Assim que me estirei no colchão ele veio entre minhas pernas e passou a me beijar as coxas, até chegar a boceta, para evitar toca-la e ir aos pentelhos, depois subiu para meus seios e o desespero tomou conta de mim, A cada sugada que dava arrancava um gemido de minha garganta, até que nos beijamos ou melhor, nos devoramos, sentindo eu o roçar da rola em toda a extensão da minha xoxota, em uma vai e vem delicioso, com a glande passando sobre a entrada da vagina e indo tocar em meu grelo. Abracei aquele moleque e o arranhei todo nas costas até chegar a sua bunda que dei tapas e beliscões, depois passei a unha em todo a extensão do seu rego, sentindo o cu dele se contrair. Desejava afundar um dedo ali, mas temia que ele fosse machão demais, mas o desejo foi tomando conta de mim que arrisquei lhe perguntar se podia. __Eu vou por o pau no seu cu, daqui a pouco, por que você não pode enfiar um dedo em...Ooooohhh...sua danada... enfiou mesmo... __Cu, apertado, delicioso...meu querido...meu delicioso... enfia essa piroca na minha boceta logo... __Primeiro quero te chupar tia... __Então vem meu tesão, chupa logo minha boceta e me faz gozar. Separei bem as pernas e vi meu sobrinho chegar com a cabeça entre elas, passando a chupar minha xoxota. Sua língua era deliciosa e eu já gozava bem gostoso na boca dele. Sua língua penetrou-me a vagina e secou-a de meus fluídos e eu me derretia em gozos sucessivos.Que gostoso foi, quando ele me levantou as pernas e levou a boca até minha bunda onde lambeu o meu cuzinho bem gostoso. Depois das preliminares, ele se portou entre minha pernas e encaminhou a rola para a minha vagina e foi uma sensação de outro mundo, quando ela entrou, causando-me um arrepio intenso, que fez contrair minhas pregas anais. O danado do meu sobrinho sabia como foder uma boceta e eu experimentava essa delicia, passando a mão por baixo de uma das minhas nádegas, ele procurou me penetrar o cu e conseguiu. __Como seu cu esta delicioso tia, morde meu dedo...gostoso... __Meu querido sobrinho, me fode...enfia tudo nos dois buracos...ai, meu cuzinho, enfia mais um dedo...isso, delicia... Quando meu sobrinho me colocou de quatro, eu levei as mãos até as nádegas as separando para quele visualizasse meu orifício anal, para a penetração tão esperada. A pica foi entrando e me rasgando, abrindo as pregas, que agasalhavam o que eu mais desejava. Meu sobrinho me bombou o rabo com força, introduzindo toda a vara me provocando uma caloria tremenda. Rebolei na vara, ajudando na metida, empurrando a bunda de encontro a rola cada vez mais dura. Gritei, sorri, gemi e dei meu rabo com vontade e quando percebi que o pau estava jorrando em meu reto farta quantidade de porra, fiquei em ponto de bala e meu cu mordiscou o pau que nele estava. Meu sobrinho, tinha muita energia e não se retirou do meu rabo de imediato, mas sim depois de me dar umas dez metidas mais. Foi uma trepada que me deixou saudades e todas as vezes que estou diante de meu sobrinho, me vem a lembrança aquele vibrantes momentos que tive do seu lado e com ele dentro de mim mas, nunca mais trepamos, apesar de meu desejo de me lançar em seus braços só mais uma vez. Quem sabe...
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