A sobrinha e o travesti - Parte Dois



Continuando minha história, que quero ressaltar, não é um conto, mas um fato verídico. Após nosso momento de prazer e tesão, tomamos um banho, e fomos preparar um lanche. E começamos a conversar sobre o que havia acontecido. Em minha cabeça pairavam muitas dúvidas, muitos questionamentos. Então Eva me contou que sempre soube do lance entre eu e minha filha. Elas eram amigas, e minha filha havia contado nosso caso. Como começou, quanto tempo durou, e porque acabou. Ou seja, Eva veio realmente com todas as cartas na manga, determinada, sabendo o que queria. E eu adorei. À partir disso, começamos nossa relação incestuosa, tio e sobrinha, o que fez com que ela, sempre que podia, vinha visitar seu tio, e passar momentos deliciosos comigo. E a cada encontro, eu descobria um pouco mais daquela pequena mulher. Como ela era gostosa, como me fazia gozar intensamente, como se me conhecesse (e no fundo ela me conhecia, pois minha filha havia confidenciado detalhadamente nossa relação). E nisso, lá se vão 8 meses de uma relação gostosa entre nós, onde exploramos ao máximo o tempo que podemos estar juntos, afinal, é uma relação incestuosa, logo, em segredo. E sempre conversamos bastante sobre sexo, aventuras, fetiches, fantasias, a medida que vamos nos conhecendo, nos entregando, solidificando essa relação. De uns tempos pra cá, ela começou a se abrir, e falar de fantasias que ela tinha, coisas que ela gostaria de fazer, aventuras sexuais, como ficar com meninas, com casais, com outro cara, enfim... E isso estava ficando muito frequente, muito repetitivo, e sempre dizíamos que iríamos fazer algo em algum momento, porém, só ficava na conversa. Até que na semana passada, sexta-feira, nos encontramos, e ela ia pra minha casa, mas pegamos um temporal intenso, tão forte que quase não dava para enxergar a pista. Sugeri a ela paramos em um motel, e seguimos em direção a Rodovia Pres Dutra, na altura de São João de Meriti, onde há vários móteis, um do lado do outro. Aí ela falou de um lugar ali mesmo, ao lado, que é uma espécie de drive-in, chamado Parada Certa. Eu não conhecia o lugar, mas ela disse que já havia ido lá algumas vezes com um namorado, e que era interessante, diferente. Como é do lado dos motéis, partimos pra lá. É um lugar interessante. Na verdade. era um motel que foi fechado, e o dono aproveitou as garagens, ou seja, não tem quartos. Vc entra, escolhe uma garagem, e namora dentro do carro, ou fora dele. Mas não tem portas, trancas, apenas uma lona de garagem, que vc desce, mas fica aberto nas laterais permitindo a visão de quem passar. Começamos um amasso gostoso dentro do carro. Mas o espeça estava muito limitado, então resolvemos sair. Vi que no fundo da garagem tem uma parte mais alta, com um banco, um vaso sanitário e um chuveiro. Fomos pra lá, e começamos a pegação no banco. Eu sentado, ela ajoelhada em frente fazendo aquele oral gostoso. Alternava com beijos na boca, punheta, lambida no saco, um delícia. E de repente, quando olho em direção a "lona" da garagem vejo que tem duas pessoas, uma em cada extremidade, nos observando. Aquilo me deu m tesão extra, e o pau ficou mais duro ainda. Eva se levantou, virou de costas, abriu as pernas, encaixou a cabeça de meu pau em sua bucetinha, e deslizou de uma vez pra dentro dele. Nossa, que delícia, e começou a cavalgada intensa... gemendo... gritando... me deixando alucinado, e também aos nossos observadores... Levantei, coloquei-a de quatro no banco, e entrei com vontade, com força, dando estocadas intensas, puxando-a pelos cabelos, chamando ela de putinha safada, ela gritava, gemia, e eu me segurando para não gozar... Um dos observadores se manifestou, e começou a dizer que ela era deliciosa, gostosa, e dava palavras de incentivo, tipo, acaba com ele, fode gostoso... Ela deu uma gozada tão intensa, que escorria pelas pernas... Nisso, esse observador perguntou se poderia assistir mais de perto... Ela hesitou, mais aquilo me deu um tesão, e eu disse que ele poderia entrar sim... Ela travou, e eu disse, calma, ele vai apenas assistir... relaxa... Ela consentiu... Mas aí, entraram os dois, e um deles era um travesti. Alto, muito feminina, cabelos bem compridos, sem nenhuma aparência masculina. Se passava por mulher fácil. O outro, um cara meia idade, forte, branco, bonito. Sentei no banco, e coloquei Eva sobre mim, e comecei a comê-la de novo. Convidei o travesti para sentar ao nosso lado. O outro rapaz ficou em pé, a cerca de um metro. A travesti colocou os seios para fora, grandes e firmes, e perguntou se eu queria mamar eles. Eva continuava a cavalgar em mim, e eu provei os seios do travesti. Cheiroso, delicioso... Eva puxou minha cabeça, e se curvou para mamar tb. Em seguida, ela se levantou, saiu de cima de mim, e ficou mamando a travesti, e colocou a mão dela sobre minha pica, para ela me punhetar. O outro rapaz, a essa altura, estava com o pau de fora, tocando uma leve punheta. Eva se virou, e começou a chupar o pau dele, deixando o travesti cuidando de minha pica. Ele abaixou a cabeça e começou a chupar bem gostoso. Aquilo me assustou, pois em toda a minha vida eu nunca havia transado com um travesti, ou com gay, enfim, não havia tido uma experiencia homossexual. O travesti parou de mamar, e pediu que eu comesse a Eva, que estava totalmente dedicada a mamar o outro rapaz. Me levantei, e me encaixei naquela bundinha empinada, e devagarinho comecei a penetrar naquele cuzinho. Eva intercalava a mamada com pequenos gemidos, e a travesti ficou em pé ao lado apenas assistindo. Consegui entrar todo no cuzinho da Eva, e comecei o vai e vem delicioso naquele cuzinho, enquanto ela gemia,alto, gritava, e mamava... O travesti perguntou em meu ouvido se podia comer ela, aquela altura, eu estava com muito tesão de todo aquele clima de putaria , e disse a ele: "Se tiver uma camisinha, eu permito". O travesti sacou uma camisinha, e botou o pau pra fora. Era maior que o meu, porém mais fino. Eva travou, Hesitou, e eu disse a ela, relaxe: Ele está de camisinha, e forcei a cabeça dela para voltar a mamar o rapaz, enquanto a segurava para ajudar o travesti a penetrar. O travesti colocou, e começou a estocar forte, Eva relaxou, e resolveu aproveitar o máximo do momento. O travesti estocava bem forte, Eva mamava o rapaz, gritava, gemia, e me punhetava. Nossa... que loucura... Uns instantes depois o travesti parou, tirou, e disse, vai lá, vai vc agora... E começamos a alternar, eu e o travesti, em momentos para comer a Eva, que estava tomada de tesão... Gozando seguidas vezes.... Até que o travesti não aguentou mais, e gozou intensamente.... Eu me segurei. Não queria gozar. então convidei o rapaz para comer a Eva, afinal até aquele momento, ele só havia recebido oral dela. O travesti emprestou uma camisinha pra ele. Sentei no banco. Eva veio mamar meu pau, com a bunda empinada. O rapaz, encaixou nela por trás, e meteu na bucetinha dela... E começou a estocar muito forte... Eva gritava...gemia... Eu a beijei, segurando pelos cabelos, e dizia em seu ouvido... Taí sua putinha,.. Era tudo o que vc queria... 3 pirocas a sua disposição.... Ela ficou alucinada, e mais uma vez deu um grito de prazer, de tesão, com mais uma gozada espetacular... Empurrei o rapaz para trás, e dei a ele o presente daquela tarde. Disse a ele: Mete no cuzinho dela agora. Com a Eva mamando meu pau, eu abri as bandas da bunda dela para ajudar o rapaz a entrar. Ele foi empurrando devagar, com calma, Eva gemia, e mamava, gritava e mamava, até que ele entrou todo nela, e começou o movimento de vai e vem.... Eu segurando o corpo da Eva contra o rapaz, e ela começou a mamar o travesti... Até que o rapaz gozou intensamente.... Que delicia de putaria... Mas ainda faltava eu gozar.... Então peguei Eva, a coloquei de quatro de novo no banco, e comecei a comer seu cuzinho... E o tesão era tanto, que em pouco tempo eu estava explodindo com jatos intensos de leite naquela bundinha deliciosa... Então agradecemos aos amigos a participação, tomamos um banho, nos vestimos, e fomos embora. No trajeto pra casa, fomos conversando sobre aquela loucura toda. Ela estava maravilhada, com a aventura. Chegamos em casa, fomos lanchar, tomamos um banho, e fomos para o quarto. E novamente começamos a relembrar aquela aventura, o pau foi ficando duro, e começamos de novo a transar, eu e ela, com os pensamentos naquela brincadeira maravilhosa.... Agora estamos em busca de um casal, ou de uma menina. Será a nossa próxima experiência.

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Comentários


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Comentou em 21/07/2018

Quanto tesao

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marcoza Comentou em 19/02/2018

Que relato gostoso de ler e muito excitante,um dos melhores sobre incesto que já lí.Já que estão em busca de uma garota para transar com vcs,bem que poderia ser a Brenda ou sua filha;já que elas são tão confidentes,creio que sua filha não fará objeção e vc irá ter sua filha novamente com vc.Votado com louvor.

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ursopeludosorocaba Comentou em 19/02/2018

Tesão de conto...adorei




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Ficha do conto

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casalincestuoso

Nome do conto:
A sobrinha e o travesti - Parte Dois

Codigo do conto:
113388

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
19/02/2018

Quant.de Votos:
9

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