A babá de meu filho.

Olá, pessoal.
Depois do sucesso que foi o meu relato pessoal de meu caso com minha filha, no conto "Descobrindo minha filha", ela mesma tem me incentivado a contar outras experiências que tive, e que ela sabe, pois temos conversado bastante sobre isso. Este relato que faço agora, assim como o outro, é verdadeiro, foi real.
Estava em crise em meu segundo casamento. Eu trabalhava muito, e minha esposa vadiava muito. O que nos mantinha ainda casados era meu filho, ainda bebê. E minha esposa, resolveu, tão logo ele completara 6 meses, cair na vida de piranhagem, saindo de casa todos os dias por volta das 15, 16h, chegando de madrugada, na maioria das vezes alcoolizada. Deixava ele na casa de minha sogra, que morava próximo, até que um dia minha sogra deu uma dura nela, dizendo que não mais ficaria com meu filho. A solução encontrada por minha esposa vadia, foi trazer uma sobrinha todos os dias para ficar com meu filho até que eu chegasse. Essa sobrinha era uma mulatinha cor de canela, com cabelos encaracolados até a linha da cintura, e apesar de ter apenas 17 anos, tinha um corpinho escultural, como que moldado delicada e detalhadamente em suas curvas.
E tudo ocorreu assim.Cheguei em casa, eram aproximadamente umas 19h. E deparo-me com Brenda, a sobrinha, assistindo TV em minha casa. Achei estranho, pois não era comum termos visitas em nossa casa. Cumprimentei-a, e perguntei por minha esposa, e Brenda respondeu-me: Ela saiu.
- Saiu pra onde? perguntei
- Não sei. Ela pediu que eu ficasse com o bebê até o senhor chegar, disse-me Brenda.
- Que horas eram isso? retruquei.
- Umas 3 da tarde, respondeu-me.
- Ok, valeu, Brenda, Obrigado. Como já cheguei, vc pode ir pra não ficar tarde.
E assim, no maior clima de respeito, travou-se nosso primeiro contato, e que sucedeu-se nos dias seguintes, por muito tempo. A medida que o tempo ia passando, Brenda ia ficando mais próxima, mais conversadeira, e passou a sempre ficar um pouco mais, mesmo eu tendo-a liberado. Perguntava sobre meu trabalho, sobre coisas diversas, curiosidades, pedia opinião sobre assuntos dela, mas tudo dentro da ordem natural de respeito entre tio e sobrinha, mas a cada dia mais solta, mais confiante.
Um dia, chego em casa, e ao entrar percebo uma mesa posta, preparada para um jantar. Surpreso, perguntei o que era aquilo. E Brenda prontamente responde: Eu vejo que com essa coisa de minha tia sair todos os dias, não deixa nada para o senhor comer de saudável. E o senhor fica fazendo lanches todos os dias. Não é certo. Afinal o senhor trabalha tanto, merece ao menos um jantar decente. Então tomei a liberdade de preparar uma comida gostosa, caseira, quentinha. Vai lá tomar seu banho, enquanto eu acabo de aprontar aqui.
O cheiro era gostoso, e realmente havia meses que eu não sabia o que era uma janta caseira. Corri para o banho, e quando sai do banheiro tudo estava pronto. A menina pilotava bem um fogão. Fez um filézinho de peixe com camarão espetacular. Me deixou surpreso. Convidei-a a me acompanhar, e jantamos juntos, conversamos bastante, elogiei-a demais pela boa comida e estreitamos mais nossa amizade. À partir dai, passei a ficar ansioso por chegar em casa, e degustar algo que Brenda fizera. E como a danada cozinhava. Tão novinha e tão hábil.
E as conversas rumaram para outros assuntos, estávamos a vontade, éramos amigos, e essa relação estava muito legal, mas dentro do limite tio e sobrinha.
Um dia, toca meu telefone no trabalho, e para minha surpresa era Brenda, pedindo que eu chegasse mais cedo, pois ela havia preparado uma coisa especial. Não via a hora de ir pra casa. Cheguei em casa, e Brenda havia preparado uns medalhões de carne de porco com vinho branco, espetacular. Nossa, estava uma coisa de deliciosa. Abri uma garrafa de vinho, para acompanhar o jantar, eaté ofereci a ela, esquecendo que era menor de idade. Mas ela não gostou, e ficou na velha Coca-cola. Conversamos bastante, rimos, enfim, foi tudo perfeito. Na hora de Brenda ir embora, antes de chegar a porta, ela parou de repente, e eu acabei esbarrando nela. Ela virou-se, me deu um abraço bem apertado e disse: Puxa, tem sido muito legal estar aqui com vc todos esses dias. Vc é o melhor tio do mundo, e não acho certo minha tia fazer o que faz. Ela é muito burra. Tendo um cara tão legal como o senhor e aprontar. Gosto muito de vc, tio. E me abraçou novamente. Eu a abracei também. E quando fui dar um beijo em seu rosto, sem querer ela virou também, e saiu um selinho. Fiquei estático, parado, sem graça e envergonhado, e ela riu muito. Deu tchau e foi-se.
A partir desse dia, ela sempre na hora de ir embora, me dava um abraço bem apertado, e dizia gostar muito de mim. E a cada dia o abraço era mais apertado, e mais demorado. Até que um dia, ela me abraçou muito forte, e ficou ali agarrada comigo, e eu sentia todo seu corpo colado ao meu, e meu pau ficou duro. Ao sentir meu membro enrijecido, ela provocativamente apertou mais ainda meu corpo contra o dela, dizendo o quanto gostava de minha companhia, de meus conselhos, de nossas conversas, e o tempo parecia uma eternidade enquanto em minha mente, eu travava uma batalha tentando desviar meus pensamentos e controlar aquela ereção. A partir daí, passei a evitar acompanhá-la até a porta, sempre inventando uma desculpa, algo para fazer, para encontrar, qualquer coisa para evitar aquela despedida diária.
Chegou um dia que ela foi direta comigo, e perguntou porque eu estava fugindo dela. Lhe respondi: Quem? Eu? Fugindo de vc? De onde tirou essa idéia? Por quê eu fugiria de vc?
- O senhor nunca mais me levou até a porta.
-Ah! meu anjo, por isso.É uma infeliz coincidência, pois sempre tenho algo a fazer. Não estou fugindo não. Bobeira, Coisa de sua cabeça.
- É mesmo, tio? Eu digo até mais. O senhor fica nervoso em ficar perto de mim.
_ Eu? Pára de invenção, Brenda.
- É mentira, tio? Então me dá um abraço bem gostoso, como o senhor me dava antes.
- Isso é coisa de sua cabeça, Brenda. Não tem nada a ver.
- Então, vem aqui, tio. Prova que estou enganada.
Me aproximei de Brenda, e dei-lhe um abraço, de leve, com um afago na cabeça. Pronto, minha sobrinha. Aí está.
Brenda me deu um puxão, e disse, quero um abraço de verdade, tio, uma abraço bem apertado, sentir nossos corpos bem colados.
Como a cabeça trai nossa confiança. Eu dizia ao meu cérebro: não.Mas meu membro dizia: sim. E quando senti o calor do corpo de Brenda tão junto ao meu, não consegui controlar a situação, e lá estava meu pau, duro como uma pedra.
Brenda, com sua voz gostosa, disse: Relaxa, tio. Me aperta forte, sente meu corpo, esqueça que sou sua sobrinha, e me olhe como mulher que sou. Meu corpo pede pelo seu. Eu quero vc como meu homem, e não como meu tio.
Perdi a noção de tempo e espaço, minha cabeça girou, perdendo-se em fantasias sexuais, não resisti, e deixei que minha boca fosse de encontro ao de Brenda, em um beijo gostoso, quente, úmido. E agora, descubro que além de excelente cozinheira, minha sobrinha tem uma beijo maravilhoso, divino. Apertei seu corpo com mais vontade, mais intensidade, ela ficou na ponta dos pés, buscando encaixar nossos corpos, e suas mãos invadiram minha camiseta, tateando minha pele, meu corpo. Em resposta, levei minhas mãos por baixo de sua blusa, sentindo aquela pele deliciosamente macia, de suas costas, acariciando em movimentos circulares, até chegar em sua bunda, onde espalmei minhas mãos, apertando suas nádegas, trazendi seu corpo contra o meu. Voltei ao movimento circular, sendo que agora, levantando sua blusa, até deixar desnudo seus seios. Lindo, da forma de uma pêra, com áureolas grande, bem escuras, e o bico do seios com formato grande, grosso. Olhei encantado para eles, abocanhando em seguida um enquanto massageava o outro, alternando as mamadas e as massagens, ora em um, ora em outro seio. Brenda tirou minha camiseta, e começou a brincar em meus mamilos com sua lingua, dando pequenas mordidas nos bicos, me deixando arrepiado de tesão. Empolgado com aquilo, tirei sua blusa por completo, e comecei a mamr novamente seus seio, levando minha mão a passear pelo seu corpo, até chegar em sua xaninha, por cima de sua bermuda, pressionando-a com a mal espalmada, apertando-a, tentando sem sucesso, sentí-la, porém impedido devido sua bermuda jeans. Abracei-a fortemente, levantando-a do chão, e conduzindo-a até a cama em meu quarto, deitando-a sobre ela. Rapidamente abri os botões e o zíper de sua bermuda, para deixá-la totalmente nua. A visão era maravilhosa. Entendi naquele momento porque comparam o corpo de uma mulher com a de um violão. Curvas perfeitas, ela era angelicalmente linda. Sua xaninha era grande, volumosa, parecia um hamburguer de tão carnuda, com pêlos muito bem aparados. Abri lentamente suas pernas, e cai de boca naquela xaninha linda. Ela estava encharcada literalmente, a ponto de emitir um ruído como de um cão bebendo água. Sorvia todo aquele caldinho delicioso, abrindo com minha lingua aquela xaninha tão molhada, brincando em seu clitóris, descendo e enfiando minha língua como que querendo penetrá-la até o fundo, descendo mais um pouco até chegar no cuzinho. Aquela rodelinha pequena enrugada, de cor muito escura, mas com um cheirinho e um sabor delicioso.Chupei-a por muito tempo, até que ela começou a se contorcer, pressionar minha cabeça contra sua bucetinha, gemendo, arfando, até explodir numa gozada louca e alucinante, se batendo e debatendo, pressionando minha cabeça com tanta força contra sua xaninha que quase não consigo respirar. Ela havia gozado, pela primeira vez em sua vida, apesar de já ter feito sexo muitas vezes com os garotos com quem ficara. Seu corpo ficou mole sobre a cama, e ela não parava de repetir: O que foi isso? QUe coisa deliciosa é essa? Que loucura. Deitei ao seu lado, e ri. E disse a ela: acho que vc sentiu seu primeiro prazer de verdade. Ela deitou sobre meu corpo, e me deu um beijo gostoso, e disse: Tio, vc é o homem da minha vida. Quero aprender tudo com vc. E desceu com sua boca até meu pênis, e começou a mamar. Não era tão boa nisso, deixava o dente tocar em minha glande e isso estava sendo bastante incômodo. Permiti o máximo possível, até onde aguentei. Segurei-a pela cintura, e puxei seu corpo sobre o meu. Minhas mãos, em um abraço, puxou suas pernas para os lados de meu corpo, e segurando meu pau, levei-o em direção a sua xaninha. Ela entendeu o que eu queria, e facilitou a entrada. Encostou a cabeça na portinha, e em um movimento rápido, levantou seu corpo, sentando sobre o meu, fazendo uma penetração de uma só vez. Senti meu pau abrindo espaço naquela xaninha, super lubrificada de tão encharcada, mas ainda assim com certa dificuldade, por ela ser tão apertadinha. E ela começou o movimento de cavalgar sobre meu pau, aumentando gradativamente o ritmo, pressionando seu corpo contra o meu, enquanto eu a puxava, buscando sua boca, beijando com intensidade. E com a outra mão, palpeava sua bunda, até começar a brincar em seu cuzinho com meu dedo. Rodeando a portinha, como que forçando a entrada, mas deixando apenas a ponta do dedo sentindo a pressão de seu anelzinho, entrando e saindo. Ela começou a pedir para enfiar um pouco mais o dedo, e aumento a cavalgada, eu brincando ela pedindo mais, e mais e mais, até que consegui enfiar todo o dedo em seu cuzinho, e ela mais um avez explodiu de prazer, gemendo alto, quase que gritando, alucinada de tanto prazer, até não mais aguentar e deixar seu corpo lindo cair sobre o meu, quase desacordada. Abracei-a, e ficamos ali um tempo abraçados, juntinhos, meu pau dentro dela, e seu corpo colado no meu.
Ficamos assim por quase meia hora. Depois disso ela saiu de cima de mim, e disse: Agora é sua vez de gozar. Pegou meu pau, que agora estava totalmente mole, entregue, e começou um boquete gostoso, reanimando-o. Eu estava com muito tesão, e aí veio a proposta mais gostosa de todas. Brenda tocando uma punheta após o oral reanimador, me diz: Quero que o senhor goze muito gostoso, mas como como não pode ser na minha bucetinha, para evitar uma gravidez, quero que meta bem gostoso em meu cuzinho, e despeje lá todo o seu leitinho. Essa declaração agiu como se fosse um viagra. Meu pau ficou muito rigido em sua mãozinha. Ela pegou um pouco de óleo de massagem que tinha no armário, besuntou meu pau de óleo, espalhou um pouco em seu cuzinho, ficou de quatro e deu a ordem: Vem tio gostoso, e mete no cuzinho de sua sobrinha. Aquela bunda linda, redonda, durinha, empinada, brilhando de óleo, foi um cenário a parte. Encostei a cabeça na portinha, e comecei a forçar uma entrada, com muito cuidado para não machucá-la, e senti a cabeça invadindo seu anelzinho, e dei uma parada.Havia entrado a cabeça. Brenda, olhou para trás, e disse, está bom tio? Respondi-lhe, sim, meu anjo. Pode deixar que não vou te machucar. Brenda deu um sorriso, e disse: deixa comigo. E impulsionou com muita pressão, fazendo com que meu pau deslizasse todo de uma vez pra dentro daquela bunda linda. Deu um leve gemido, misto com um gritinho, e começou, ela mesma, um movimento de vai e vem, dizendo me come, pode comer com vontade.
Eu ali, com toda aquela visão diante de meus olhos, não demorei muito para anunciar me prazer: Ai, meu anjo, eu vou gozar, eu vou gozar.
Brenda intensificou o vai e vem, e gritou: me enche de porraaaa, goze tudo ai dentro, todo esse leitinho. Nossa. Que gozada espetacular, meu corpo estremeceu todo, e senti os jatos com toda sua pressão.
Deixei meu corpo cair sobre o dela, e ficamos ali deitados, por algum tempo.
Nos levantamos, fomos até o banheiro, tomamos um gostoso banho juntos, ela se vestiu, e foi embora para sua casa, mas não antes de nos entregarmos a um beijo gostoso, apaixonado, quente, molhado. Pronto, estava iniciado meu caso de incesto com minha sobrinha. E que durou por um bom tempo. Minha esposa me corneava na rua, e eu a corneava em nossa própria casa, com nossa sobrinha, a linda babá de meu filho.

                                
                                


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Comentários


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heloisa40 Comentou em 07/04/2021

A esposa compensou bem trazendo essa baba pra você. Conto delicioso, leva o meu voto.

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marcoza Comentou em 19/02/2018

Maravilhoso e excitante relato;parabéns.Agora vc tem duas ninfetas á sua disposição.

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bianor Comentou em 18/09/2015

Boa tarde gostei muito tive uma empregada q se tornou minha amante por cerca de 5 anos uma delícia de morena dar um bjus na piriquita dela.

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goncalencesex Comentou em 18/06/2015

Um belo relato. e me convida para comer sua filha junto com você. Tudo de bom.

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voyspmen Comentou em 03/06/2015

parabéns pelo relato, votei

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anninhamaria Comentou em 23/09/2014

Piração! Este conto é tesão puro! Votado!

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pica doce Comentou em 18/04/2014

Sinceramente, um conto espetacular!!!! com certeza, um dos seus melhores !!!! adorei por demais.

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mcnn Comentou em 17/04/2014

MUITO BOM VALEU




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Ficha do conto

Foto Perfil bigamigo
casalincestuoso

Nome do conto:
A babá de meu filho.

Codigo do conto:
45846

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/04/2014

Quant.de Votos:
20

Quant.de Fotos:
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