A iniciação – parte 1 Começarei me apresentando, sou o Tonny, na época destes contos eu tinha meu 15 anos, magro, moreno claro, 1.75m de altura e contarei nestes contos minha iniciação como passivo. Bom, a história começa quando conheci o Paul, por intermédio de um amigo, saímos algumas vezes para jogar bilhar e beber, ele trabalhava bem próximo de nossas casas, e por isso ficava fácil de nos comunicarmos. Paul sempre fazia questão de descer com nós até próximo de casa, até aí tudo bem. Um dia após algumas cervejas houve um pequeno desentendimento entre o Michel, que é o meu amigo, e o Paul, pouca coisa mas o Michel acabou descendo mais cedo, parecia um pouco enciumado, mas na hora nem esquentei por que eles ficavam nessa a tempos. Jogamos mais algumas partidas, Paul e eu, e fomos embora, no caminho Paul começou a me indagar sobre o Michel, se ele já havia falado algo dele, e eu falei que sim. Paul ficou curioso e me perguntou sobre o que Michel tinha falado e eu rindo disse que ele havia dito que o Paul era um grande bêbado e caímos na risada. Então Paul me falou em tom de brincadeira que ele e Michel se conheciam a um bom tempo, cerca de oito anos, e que ele conhecido da família do Michel, e que além de conhecer o Michel por fora ele conhecia por dentro, eu então caí na risada já meio bêbado e perguntei – Você está me dizendo que você come o Michel? – Ele me respondeu que sim, e que era por isso que o Michel estava meio ciumento, que o Michel estava achando que ele queria me comer também, nisso eu perguntei para ele se era verdade e ele me disse que dependia, então eu disse que eu não era dessas coisas e que minha preferencia era mulher. Depois daquilo seguimos em outro assunto até que cheguei em casa. Mas aquilo ficou me martelando a cabeça, o Michel estava dando para o Paul, ele era todo machão, metido a pegador... mas não falei nada sobre minha conversa com o Paul para o Michel, mas a curiosidade foi mais forte. Num fim de semana passei na frente do trabalho do Paul, ele estava na porta sentado e me convidou para tomar uma gelada à noite, falei que iria falar com o Michel e avisaria, então ele me disse que preferia que ele não fosse conosco, que esteve pela manhã lá e eles se desentenderam de novo, e por isso era melhor ele não ir. Então eu disse que tudo bem, que daria um jeito, marcamos para as 22:00. Enquanto isso tinha que dar um jeito de não sair com o Michel, já que éramos unha e carne, mas como o destino prega peças, naquela tarde, ele me disse que tinha o jantar de formatura de uma prima e que não poderia sair. Aquela tarde custou a passar, eu estava muito curioso, não sabia se era medo ou só curiosidade mesmo, mas, na hora lá estava eu, vestido normalmente, bermuda, camiseta e tênis, já Paul como tinha mais idade vestia calças e camisa, nada muito novo, ele era muito simplório em tudo. Pedimos uma gelada e a conversa começou a fluir até chegar no Michel, ai a coisa começou a ficar mais estranha, no inicio Paul me confessou que já ficava com Michel desde seus 12 anos, além disso que também pegou a mãe do Michel, Paula, durante um tempo já que era frequentador da casa do Michel. Nisso eu falo que não podia ser, que isso era bobagem e que iria contra todo o tempo que eu convivia com a família do Michel, além disso Paula era uma esposa normal e não tinha perfil disso. Paul então me perguntou se eu já havia notado o modo que Michel ficava quando ele brincava comigo, ou se aproximava de mim, eu respondi que talvez, mas isso não era prova que meu amigo era gay. Então ele me disse que Michel estava com muito ciúme de mim, além disso que o motivo da briga deles pela manhã foi que Paul já havia me comido, não acreditei naquilo, mas continuei a conversa que tomava ares mais pesados, então me lembrei da resposta que Paul me deu no dia da discussão dele com Michel no bar – aquele “depende”. Então criei coragem e perguntei ao Paul o que ele quis dizer com aquilo, e a resposta foi direta como um soco na boca do estômago... depende se você quer me dar ou não. Desconversei mas a partir da li a pressão aumentou, ele me perguntou se eu já havia tido alguma experiência com outro homem, e eu respondi que não, mas ele me pegou na mentira, e disse que não foi uma resposta muito confiante, e insistiu... então eu disse que sim, que já tinha ficado com um vizinho mais velho uns dois anos que eu, mas não tinha dado para ele só masturbado algumas vezes. Mas eu estava ficando desconfortável com aquela conversa e quis ir embora, ele disse: “ não, ainda é cedo, estou com vontade de meter bola agora”, eu olhei para ele com um pouco de surpresa com o que ele disse e fiquei parado, então ele me olhou e sorrindo me disse, bilhar... vamos jogar? Após algumas partidas eu disse que iria embora e ele me disse que me levaria até perto de casa, já no caminho ele me fez algumas perguntas sobre minhas experiências com meu vizinho, Junior, se o pau dele era grande, se eu já tinha chupado, se gostava de masturbar ele, respondi que isso fazia tempo e que ele tinha ido embora da cidade, então ele perguntou se eu queria ver o pau dele, só por ver sabe, eu meio sem saber o que dizer disse que não, que estávamos na rua, ele me disse que poderia me mostrar se eu quisesse, bem rápido, mas insisti que não. Seguimos caminho, e ele me disse que precisava mijar, que eu esperasse que ele iria mijar em um poste, assim eu fiquei de costa cuidando para ver se ninguém estava vendo, após um tempo ele já caminhando em minha direção puxa assunto comigo, eu instintivamente olho em sua direção e vejo ele balançando o membro, mole, antes de colocar para dentro da calça, era bem grande mole, fiquei calado e fiz que não me importava, mas ele viu que olhei mas seguiu conversando normalmente. Quando chegamos na esquina da minha casa ele antes ir embora me olha e pergunta se eu tinha gostado, eu pergunto de quê, e ele responde que eu sabia do quê, do pau dele... falei que não e virei as costas e fui embora. Segue...
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