Surpreendido - Parte 3

Num domingo fui à casa do Paul, estava um domingo feio, armado para chuva, cheguei e bati na porta e ninguém atendeu, então vi um barulho na porta ao lado, Dona Consuelo que era vizinha do Paul estava saindo para trabalhar e me disse que ele havia ido para campanha, e que voltaria em alguns dias e se despedindo saiu, eu me virei para ir embora e encontro o cara que morava no quarto do fundo do corredor, Geraldo, ele me cumprimenta e me pergunta se entendo de sintonia de rádios, e digo que sei um pouco, ele me diz que o rádio dele não estava ficando bem sintonizado, se eu poderia dar uma olhada para ele, e respondo que sim, quando chegamos em seu quarto o rádio estava no canto ao lado da cama no chão, fui na direção do rádio e escutei a porta fechar, quando me viro Geraldo já estava atrás de mim, e me abraçou por trás, eu me debati e perguntei o que era aquilo, o que ele estava fazendo, e ele então me diz que sabia que eu tinha gostado... Na hora fiquei sem saber do que, e ele me disse que sabia que o Paul me comia, e que também queria me comer de novo, e eu disse como assim de novo, então ele me revela que fora ele a me comer no dia do jogo, mas que aquele dia ele nem aproveitou muito já que eu já estava arrombado, então entendi tudo, ele me disse que se eu não fizesse o que ele mandasse eu estava ferrado, que ele já sabia onde eu morava e que iria contar para todo mundo que eu era viadinho, e que gostava de rola grande, eu fiquei perplexo, a essa altura eu já estava sentado na cama e ele parado na frente da porta, então use minha última cartada, e disse que podia denunciá-lo para a polícia, foi como uma piada, ele começou a rir e foi tirando a roupa, aí pude contemplar seu falo era menor que o do paul, mas mais grosso, e seu saco era grande mas junto ao pau, além é claro de ser bem branco enquanto o de Paul era moreno, Geraldo era tipo ogro, meio gordo, mas muito forte, braços e pernas grandes e louro de olhos verdes.
Ele veio para cima de mim e mandou eu chupar seu pau, que a partir daquele dia ele não queria saber do Paul, mas eu seguiria dando para ele. Depois de um boquete bem sofrido já que era muito largo o mastro dele ele me diz para ficar apoiado na cama que iria me enterrar o caralho, pedi que ele colocasse gel, e ele riu e me disse que não era homem de colocar gel em rabo de viado, além disso tudo que eu teria seria um pouco de cuspe e que eu era acostumado a tomar vara no cú, e não seria nada para mim, enquanto isso passou um pouco de cuspe em meu ânus e colocou aquela cabeça enorme na minha porta, a pressão era gigantesca mas fui aguentando, ele forçou até trancar as bolas em uma única estocada lenta e constante, não houve tempo para deixar meu reto se acostumar com o rompimento causado por aquele membro enorme, logo em seguida as estocadas começaram a ficar mais rápidas e profundas, não sei como mas meu ânus foi se lubrificando a cada socada que ele dava, ele me agarrou pela cintura e socou como no dia que me comeu no escuro, mas agora com mais propriedade, pois sabia que só sairia da sua vara quando ele quisesse e isso demoraria para acontecer, logo em seguida já devidamente arrombado e muito bem lubrificado ele me colocou na beirada da cama de frango assado, e ficou no chão de modo que seu movimento tinha toda a potência e não só um movimento curto como se estivesse de joelhos na cama, além disso ele assim cansaria muito menos, ele não parava nunca, meu reto já estava inchado então ele começou a brincar com meu ânus, ele tirava e mirava, e socava com toda a força até as bolas trancarem na porta, e me disse que assim talvez as bolas entrassem, mas não conseguiu metê-las, então ele disse que precisava mijar, mas que já voltaria, então ele pegou um tubo de desodorante e me introduziu, e mandou eu ficar segurando, até ele voltar, não demorou muito e ele voltou, sacou o desodorante e enterrou novamente, tirando e enterrando, daqui a pouco ele me diz...”olha só seu cú esta saindo para fora”, era um enema, causada pelas fortes estocadas e retiradas vigorosas, mas ele não parou parece que aí é que ele fudeu mesmo, eu sentia todo meu corpo balançar sobre a cama em cada estocada, quando anunciou o gozo eu senti que fui inundado por uma porra quente que escorria pelo meu rego a cada socada que ele dava, mesmo estando enterrado no fundo do meu reto a pressão fazia o esperma sair e assim lubrificando mais ainda o que fez ele seguir me fudendo após gozar, eu sentia umas ferroadas no ventre, não sei se era meu intestino ou algo assim, comecei a gemer e dizer que estava doendo meu estômago, e ele me disse que estava bem, que iria mais fundo se era o que eu queria e embalou novamente a sorte é que a segunda foda foi mais curta, talvez por ele não ter tirado de dentro, a gozada novamente foi profunda e dessa vez veio com um barulho de “gof, gof” a cada jato que saia do falo de Geraldo, ele saiu de mim e novamente me deixou um vazio fresco no reto, sentou ao meu lado na cama e me elogiou, disse que agora entendia porque o Paul me comia direto, e que seria assim com ele também. Depois de um tempo disse para ele que estava com sede, ele se levantou e serviu um copo de água, me olhou e disse que me ajoelhasse que ele me daria na boca, então ele sorveu um gole grande de água e me olhou, e perguntou o que eu estava esperando, eu disse que estava esperando a água, então ele me manda abrir a boca e pega seu pau, e aponta para minha boca e começa a mijar...”toma tudo meu viadinho, aqui tu vai ser meu banheirinho agora, e seguiu até me encher a boca, me fez sinal para engolir e encheu de novo, até secar seu grande saco, era uma experiência nova tomar mijo, mas eu confesso que gostei, depois ele me mandou embora, que precisava descansar para trabalhar no outro dia, mas que me esperaria a noite para outra foda bem gostosa, durante aquela semana Geraldo me comeu direto, o problema foi quando Paul voltou da campanha, oito dias sem sexo, com as bolas lotadas de sumo, e só havia um lugar que ele queria deposita-lo, e era dentro de mim...
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