Dona Marcia e Seu Jacson. Professores da escola e da vida...
Olá, meu nome é Edilson. Com 18 anos, minha vida, que tinha tudo para ser medíocre no campo emocional e sexual, transformou-se por completo graças a um casal de professores da minha escola. Sempre fui gordinho, aquele tipo de gordo em que realçam as formas femininas: quadris largos, coxas grossas e tetas enormes. Sim, grandes tetas que era o alvo da gozação nas ruas e colégio. Apelidos, piadas, apertões nos mamilos, sofria todo o tipo de bullying. Não consegui lidar nada bem com isso e volta e meia acabava saindo na porrada, me trazendo uma série de problemas. Eu era um adolescente triste e sem perspectivas de conseguir uma namorada e muitos amigos. Até um dia em que, na saída da escola, me envolvi em mais uma briga com 5 garotos que me chamavam de "Fafá de Belém". É obvio que além de ser zoado, levei a pior na briga e abriu um corte no meu supercílio esquerdo, causado pelo fichário de um dos garotos. De repente aparecem Dona Márcia e Seu Jacson, um casal de professores da escola, dispersam os moleques e me socorrem. - Você está bem? Precisamos tratar desse ferimento. Entra no carro. Disse ela. Entrei no fusca e eles me levaram para a casa deles, que era antes da minha. Lá chegando, Seu Jacson foi buscar a caixa de medicamentos enquanto Dona Márcia passava carinhosamente uma toalha molhada para limpar o sangue. Enquanto limpava, ela me perguntou o que aconteceu? - Esses garotos ficam tirando sarro de mim porque sou gordo. É por causa desses peitos grandes. - Não fique assim. Você vai aprender que tudo tem o seu lado positivo. Você pode ser muito feliz e fazer muita gente feliz com seu corpo. Eu volto já, tire a blusa e a calça da escola que eu vou lavar, não tenha vergonha, disse ela. Como não ficar com vergonha? Ainda mais com todos os complexos que adquiri na vida. Mas, Seu Jacson entrou pela porta com a caixa de curativos somente de cueca e praticamente me intimou: - Tira logo essa roupa aí, meu rapaz. Não tenha vergonha de nada. E eu, ainda anestesiado com a figura daquele homem, semi-nú, tive a visão mais linda da minha vida: Dona Márcia volta somente com um baby doll transparente e uma calcinha minúscula. *(Aqui eu abro um parêntese para descrever os meus salvadores do dia. Dona Márcia é uma mulata de mais ou menos 1,75m, 35 anos, linda, um grande cabelos em cachos muito cheirosos, Seios fartos e firmes, cintura fina, quadris largos, bunda grande, maravilhosa, pernas longas e coxas grossas. Seu Jacson, um negro de 1,80m, corpo forte, moldado em serviços pesados que fez antes de se formar e, pelo volume da cueca, dono de uma piroca descomunal.) Enquanto minha mente tentava se concentrar em olhar para baixo, meus olhos não paravam em desbravar cada pedaço do corpo dos dois, que nunca havia visto pessoalmente. Dona Marcia piscou para seu marido, pediu que ele fosse preparar algo para comermos e ficou fazendo o curativo na minha testa. Trazia minha cabeça para muito perto daqueles seios fartos, que teimavam em querer pular pra fora do pequeno laço que os seguravam ao baby doll. Depois do curativo ela me deitou ao seu lado na cama e perguntou se eu estava mais calmo. Respondi que sim e ela então, soltou o laço do baby doll, pegou minha mão e levou-a até seus seios e disse: - Hummm que gostoso, você não sabe o prazer que dá. Na hora fiquei nervoso imaginando Seu Jacson nos pegando daquele jeito e ela com sua voz doce e convincente pediu: - chupa meios seios meu menino. Eu voei imediatamente para o meio daquelas tetas enormes meio que sem saber o que fazer, atabalhoado e descoordenado. Ela mais uma vez, açucaradamente me falou: - Calma, eu vou te ensinar como chupar uma mulher ou um homem. Veio então por cima de mim, me beijou pacientemente para que eu conseguisse viver aquele momento inédito e ao mesmo tempo aprender como se faz. Veio então deslizando pelo meu pescoço, beijando, chupando, gemendo e ronronando se eu estava gostando. Eu não conseguia falar. Só balançava a cabeça e tremia o corpo inteiro. Ela foi descendo até meus mamilos e começou a chupar um e bolinar o outro. Eu perdi completamente os sentidos por segundos e voltei com um curto circuito de emoções e prazeres. Eu nunca havia sentido nada parecido nem em minhas punhetas noturnas. Só me passava pela cabeça o prazer que deixei de ter quando aqueles garotos tentavam bolinar e chupar minhas tetas na zoação e eu não deixava. Entendi na hora que a maioria deles sentiam tesão pelas minhas mamas e queriam somente se deliciar com elas. Quando eu achava que não poderia melhorar, percebo que Seu Jacson já estava ao meu lado pegando pra si uma das minhas tetas. Era maravilhoso sentir o toque suave de Dona Márcia de um lado e o vigor másculo e a textura da barba a passar pela outra. Não demorou muito e eu gozei como nunca havia gozado antes. Dona Márcia percebendo, foi descendo, lambendo cada gota de meu esperma, como uma gata ávida de leite. Foi descendo até que abocanhou meu pau. Se ela era professora de português, em boquete ela era PHD. Engolia ele inteiro num vai e vem indescritível. Seu Jacson por sua vez, demostrava muito tesão e beijava, chupava e mordiscava meus mamilos e meu pescoço com a fome de um lobo. Dona Márcia, vendo a situação do marido, tirou temporariamente meu pau da sua boca e me ordenou: - Agora que você aprendeu, retribua o favor para o meu nego. Nisso, viro minha cabeça para o lado e dou de cara com Seu Jacson ajoelhado, sacando seu mastro enorme pra fora e apontando-o para minha boca. Peguei naquele membro pulsante maravilhado. Primeiro com uma mão, logo em seguida com as duas e ainda era pouca mão. Instintivamente comecei a mexer aquele gigante pra cima e pra baixo, ganhando tempo para decidir como começar a chupar a primeira piroca da minha vida. Resolvi provar o gosto e dei uma bela lambida. Que delícia!!! Dei mais uma, e outra, e beijei e lambi até que tomei coragem e enchi minha boca com ele. Eu parecia um expert. Chupava com destreza aquela maravilha e adorava. Descobri que nasci para isso. Eu já estava com meu pau duro feito pedra, sendo chupado por Dona Márcia e ao mesmo tempo sendo a menininha do Seu Jacson, que não demorou muito, perguntou se eu queria beber leitinho. E eu queria tudo que eles quisessem me dar. Meu corpo dava choque de tanto prazer. Ele então, se enrijeceu por inteiro, grunindo, gemendo, segurou minha cabeça e despejou um meio copo de porra na minha boca. Que sabor delicioso. Cada jato que saia eu saboreava e sorvia como um troféu, como um 10 na prova, a certeza de ter feito direitinho. Do outro lado, Dona Márcia também aproveitou mais uma gozada bem dada em sua boca. Caímos os três exaustos abraçados, mas ainda se acarinhando. Estava extremamente feliz e grato por todo prazer que eles me fizeram sentir. Minha Auto-estima nunca esteve tão elevada. Minhas mãos ainda percorria aqueles corpos, sedentas em conhecer cada pedaço do masculino e do feminino. Acho que minhas carícias acabaram por acender o casal novamente que começou a se beijar com uma paixão louca, Seu Jacson tomou-a nos braços, cravou aquele membro na Dona Márcia e fodeu-a como um animal no cio. Foi a coisa mais linda que já vi na minha vida até hoje. Aqueles Deuses Afrobrasileiros se amando com vigor ao meu lado. Até que, com um urro que deve ter se ouvido no outro quarteirão, gozaram num misto de carinho e violência. Forte, essa é a palavra. Após uns quinze minutos de completo torpor, fomos os 3 para a ducha. Dona Márcia me perguntou se eu havia gostado. Respondi que amei! Seu Jacson me disse então que eu podia vir sempre com eles depois da aula. Eles me dariam reforço em Português e Matemática e depois me ensinariam muitas outras coisas. Muito mais do que eu aprendi hoje. Era só eu manter sigilo total. Na mesma hora disse: Claro que sim! Quero muito aprender tudo. Pode deixar! Botei a roupa e, antes de ir, ainda ganhei um abraço do Seu Jacson e um terno beijo na boca da Dona Marcia. Na porta, eles se despedem com a frase: - amanhã será melhor ainda, se prepare! E fui embora, anestesiado. Tentando dar conta de tudo o que se passou, mas com uma certeza. De que minha vida passou a ter outro sentido, muito melhor, a partir daquele dia. Se hoje eu sei que posso satisfazer mulheres e homens da mesma maneira e ter muito prazer com os dois, foi por causa daquele dia. Se gostarem, em breve eu conto mais. Tem muito mais coisa pra contar. rsrsrsrsrs Se for do Rio de Janeiro e quiser trocar prazeres é só fazer contato.
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