Meu curso intensivo de sacanagem com Dona Márcia e Seu Jacson continuou... (perdendo a virgindade)

Depois da tarde alucinante de aprendizado que tive com Dona Márcia e Seu Jacson ontem (vejam meu primeiro conto e, se gostarem, curtam e deixem um recado), só consigo pensar em repetir a dose assim que sair da escola.

Bate o sinal e corro porta a fora em direção do carro do Seu Jacson. Entro e sou recebido carinhosamente por Dona Márcia com um beijo. Partimos então para a casa deles. Chegando lá, fomos os 3 tomar uma deliciosa ducha, cada um com uma esponja na mão revezávamos em explorar cada pedacinho um do outro já esquentando o clima e antevendo as sensações que estavam por vir.

Me tratavam com imenso carinho. Me secaram e pelas mãos me levaram para o quarto e me deitaram na cama. Um de cada lado, começaram a beijar meu rosto, meu pescoço até chegarem aos meus peitos. Então, foram lambidas, chupões, sugadas e mordidinhas nos meus mamilos que, já sabiam, me tiram a razão. Ao mesmo tempo Dona Márcia me punhetava e Seu Jacson brincava com um dedo enorme cravado no meu cuzinho. Meu corpo tremia de uma febre invisível e poderosa. Meu cuzinho não piscava, mordia forte o dedo do Seu Jacson. Meus mamilos estavam protuberantes, num rosa forte devido ao trato que recebiam. Dona Márcia percebeu que eu não agüentaria mais dez segundos e tomou todo meu pau em sua boca quente e molhada. Ato contínuo, gozei feito um louco, jorrando muito leite que Dona Márcia engolia com gosto.

Seu Jacson continuava, agora, com dois dedos dentro do meu rabinho. Não me fiz de rogado e caí de boca naquela vara monstruosa. Não conseguia botar mais que 1/3 daquele monumento na boca de tão grande que era. Mas o que cabia eu tratava muito bem. Chupava com muita vontade e olhava pra ele com um ar safado. Então, com parte da glande ainda na boca balbuciei: - Eu ainda vou ter esse pau todo no meu cuzinho Seu Jacson e voltei a mamá-lo com força. Claro que não demorou para que ele enchesse a minha boca de Sêmen. Bebi a minha parte e dividi o restante com um beijo em Dona Márcia. Ela agradeceu e me perguntou se eu estava preparado para mais. É claro que eu estava!!!

Aquela Deusa Negra colocou-se de quatro em minha frente, acomodou a cabeça no travesseiro e dengosamente falou: -Pede a ele amor. Seu Jacson botou a mão em meus ombros e disse: Desde que nos casamos tentamos fazer sexo anal mas não conseguimos. Já tentamos de tudo, mas o organismo da Marcinha não agüenta minha pica. Meu amor sonha com um piroca nessa bunda maravilhosa, você poderia resolver esse problema pra mim? Acho que foi a pergunta mais maravilhosa que já me fizeram, só comparável a uma outra que o próprio Seu Jacson fez um tempo depois, mas isso é outra história. Respondi que o que eles fizeram por mim não tinha preço e seria um prazer comer aquele cú sempre que ela quiser e ainda que me esforçaria pra um dia poder dar a ele o prazer de comer um cú que coubesse aquela jamanta.

Já viciado em preliminares, caí de boca lambendo sua bucetinha e seu cuzinho. Dona Márcia gemia e pedia que eu a penetrasse logo. Botei um dedo naquele botão e percebi que não haveria dificuldades para penetrá-la. Seu Jacson então se posicionou por baixo dela e me pediu que encaixasse seu cacete entre os lindos lábios vaginais de Dona Márcia. Ela, cheia de tesão, desceu de uma vez e engoliu aquilo tudo. Exaltada, já não me pedia, exigia que eu a fodesse. Põe logo essa pica no meu cú garoto. Vai!!! Joguei o óleo que Seu Jackson me deu e cravei meu pau naquele rabo de uma vez. Ela enlouqueceu. Chorava, falava coisas sem sentido, rebolava, jogava aquele enorme cabelo cheiroso. A sorte foi ter gozado tanto da primeira vez, senão não duraria nem 2 minutos naquela situação: de joelhos comendo aquela bunda deliciosa com o consentimento do marido dela. Aproveitei e soquei com vontade, aos gritos incentivadores de Seu Jacson. Vamos garoto, isso mesmo, enche esse rabo de pica, come com vontade, deixa o meu amor feliz. Entramos os três num ritmo alucinante e cronometrado. E o gozo veio assim, juntos, ao mesmo tempo, um apertando o outro contra si, querendo aproveitar casa segundo daquele momento. Um sorriso se apossou do meu rosto e dele não sairia por muito tempo. Eu não era mais virgem! Comi um cú maravilhoso de uma mulher linda, cheirosa e gostosa demais. Agora era perder a virgindade do rabinho e prepará-lo para um dia receber a tora do Seu Jacson dentro de mim.

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Ficha do conto

Foto Perfil edilsoncampos
edilsoncampos

Nome do conto:
Meu curso intensivo de sacanagem com Dona Márcia e Seu Jacson continuou... (perdendo a virgindade)

Codigo do conto:
114431

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
14/03/2018

Quant.de Votos:
13

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