A primeira vez

Eu sempre trabalhei com computadores, mas nunca fiz o estilo Nerd. No meu bairro, as pessoas sempre me chamavam para prestar serviços em seus computadores. Eu morava em um bairro que sempre teve uma movimentação com drogas na rua de baixo, cresci ali e portanto conhecia todo mundo. Não me descrevi no último conto mas sou alto, cabelos lisos e claros (não loiro, castanho claro), olhos castanhos e tenho um porte puxado para o atlético (ombros largos, cintura fina, pernas grandes e alguns músculos poucos definidos). Havia um carinha, que se chama Júnior e estudamos juntos, crescemos juntos mas nunca fomos muito próximos (vivíamos em universos diferentes, ele rueiro, mulherengo e com envoltura para o uso de drogas e eu voltado para os estudos), ele era o típico de cara que se via ser capaz de qualquer coisa, seja ela vender drogas ou trabalhar na mercearia da rua e com o corpo todo definido. Alto, cabelo preto curto, músculos todos definidos, e um estilo “Muleque piranha” que sempre me interessou. Um dia, ele me chamou para arrumar o computador dele que não ligava, cheguei na casa dele de noite (estava sozinho pois morava apenas com o pai que era taxista) e comecei a formatar a máquina enquanto conversávamos. Serviço feito mas continuamos a conversa, ele falando de mulheres e eu demonstrando interesse no assunto dele. Pronto, começou a mostrar fotos das mulheres que ele havia pegado ou queria pegar. Parou na foto de uma e disse “É só eu ver a foto dessa mina que meu pau fica duro, quer ver”, fiquei animado mas levando o papo nada a sério pois sabia que ele era hétero. Ele me chama e me mostra o pau realmente duro, devia ter uns 16 cm de pau ali, bem desenhado, reto e claro. Fiquei de pau duro, mas continuei agindo normalmente como se fosse natural dos héteros essas atitudes (afinal, eu nunca havia tido nenhuma experiência gay antes disso, a única foi quando eu vi dois caras que estudavam comigo e eram “pegadores” dando selinho no banheiro falando que era normal, coisa de amigo). Eu não sabia como agir, se podia ou não dar o bote ali mesmo portanto decidi agir como se fosse natural ver ele se masturbar do meu lado enquanto eu terminava de configurar o computador (driver, office, antivírus) e então vejo ele colocar o pau na minha cara, segurar meu cabelo e falar “você acha que me engana com esse cabelinho, chupa aqui”. Paguei de desentendido, fiz a egípcia (doido pra cair de boca kkkk) mas cara, ele conhecia minha família toda, eu não era assumido, nunca tinha pego ninguém do bairro com medo dos meus pais saberem e chupar o pau do cara que morava 100 metros da minha casa me assustava. Então ele encostou a cabeça do pau na minha boca, foi quanto deixei arder e entrei chupado aquele pau macio (Já não dava pra tentar me convencer que aquilo era normal né), eu não sabia como colocar aquilo na boca mas lembrava de uma amiga minha me contando que era como se beijasse de língua, só que com alguma coisa na boca. Eu tentava fazer como nos vídeos pornos que eu havia assistido, mas mesmo eu há minutos chupando aquele pau (uma delícia por sinal) eu sentia que ainda estava seco. Ele segurava meu cabelo puxando pela nuca e forçava o pau na minha boca e então decido engolir aquele pau todo, até sentir ele encostar na minha gargante foi quando percebi que desse jeito molhava muito mais. Ouvia ele gemer baixinho, enquanto me chamava de piranha, putinha, cachorra e falar que sabia que eu gostava daquilo. Não demorou muito quanto ele puxou o pau da minha boca e me pegou pela braço falando que agora queria me comer (cara ele mandava em mim e me xingava e eu adorava aquilo), só veio um pensamento na minha cabeça quando ele disse isso “ahh pronto”, eu não tinha noção do que fazer, e como fazer e nem se devia fazer, eu sabia apenas que eu queria fazer. Ele me colocou de quatro (me jogando na cama mesmo) senti ele cuspir no meu cu, enfiou o dedo e começou a roçar a cabecinha do pau bem no buraquinho. Travei no travesseiro, lembrando dos meus amigos contando as pavorosas histórias de como eles perderam a virgindade, falando que doeu, sangrou, inchou e eu fiquei apavorado mas com tesão ao mesmo tempo (já que eu ia ter que fazer um dia mesmo, que fosse agora). Ele começou a enfiar e eu sentia dor, mas ele não parava. Não tinha entrado quase nada quando ele deu a primeira estocada e eu soltei um urro de dor, no mesmo instante ele colocou a mão na minha boca e disse “Cala a boca, porra”. O pau não entrava e ele continuava forçando enquanto eu mordia na minha mão, eu sentia dor a ponto de achar que nunca mais eu ia querer fazer aquilo (nessa época, eu ainda não tinha certeza se eu era realmente gay ou se era fase como ouvia as pessoas dizer). Não deu certo, pedi para parar. Ele ficou revoltado dizendo que queria me comer, disse que a posição que estávamos não era ideal (Eu estava de quatro na cama e ele em pé no chão). Fomos para a cozinha, ele passou vaselina no meu cú, deu um tapa e levantou minha perna apoiando-a em cima da pia. Travou a mão nos meus peitos e eu dizia que estava doendo, ele sussurrava baixinho no meu ouvido que eu tinha que relaxar e não travar o cú, pois isso ia fazer eu sentir mais dor porque ele não ia parar (claro que ele percebeu que eu era virgem). Relaxei, senti ele enfiar o pau no meu cu e quando foi entrando ele sussurrava “isso piranha, da pra mim”. Então ele travou os braços na minha barriga, socava o pau bem forte em mim enquanto passava a barba no meu pescoço, cheirava meu cabelo e me dava mordidas. Eu ouvia ele gemer e ficava doido, quando ele me arrastou para a cama, me jogando e deitando por cima de mim. Nesse momento ele estava mais agressivo, mordia com mais força, socava com mais força e me xingava mais alto e então alisava meu cabelo e passava a língua na minha bochecha falando que meu cheiro tava matando ele de tesão. Já estávamos suados, cabelo escorrendo e eu agia como uma boneca inflável, estilo a Gretchen nos filmes pornos (eu não sabia o que fazer). Ele levantou, sentou e pediu para eu sentar no colo dele, de frente pra ele e ficar quicando porque ia gozar. Então ele afundou a cabeça no meu peito de forma que eu ficasse cheirando o cabelo dele, aumentou os gemidos, só que dessa vez mais suaves, passou a língua no meu pescoço e bambeou embaixo de mim. Ali eu soube que ele tinha gozado. Pediu para que eu não contasse nada à ninguém e se vestiu enquanto eu me vestia. Quando eu estava saindo, antes dele abrir a porta, alisou meu cabelo como se fizesse um cafuné e deu um sorriso de satisfeito, como se quisesse aquilo há muito tempo.

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Comentários


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aildison Comentou em 03/12/2023

A primeira vez é sempre a mais bela

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chaozinho Comentou em 19/03/2018

Maravilha, e pelo visto você gamou no safado.

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Comentou em 17/03/2018

a primeira vez nunca se esquece

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loandapass Comentou em 15/03/2018

Que delicia




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Ficha do conto

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oceansoul

Nome do conto:
A primeira vez

Codigo do conto:
114453

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/03/2018

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
0