O siciliano, Uma briga com sexo.



Carrara, inverno de 2019. Cidade pacata, morta como havia dito o dono da casa que eu aluguei. 15 dias trancafiado dentro de um estúdio sem poder sair aguardando a guarda municipal validar meu endereço. A noite, após as 18 o Grindr sequelava com tantas mensagens. Nessa época, eu já não fazia mais questão de pegar alguem que me atraia fisicamente, como os italianos diziam: "basta que respire". Final de tarde e um frio absurdo, casa sem aquecedor e do lado de um riacho, feita de pedras. Pequena e muito mal dividida. Recebo a mensagem de um cara, não sei o nome nunca soube, com pressa. - está disponível? - sim, esotu, sem frente a Rossi Leauto, Alfa Romeo. Na foto, um cara longe, talvez 38 anos. Moreno claro e devido a distância não conseguia ver mais detalhes, particulamente não me importei, na primeira vista eu pensei "dou". As 19:30 chega um carro, desce um homem baixo, talvez 165cm. Entrada calva na testa, magro, moreno claro e olhos verdes. Pelo esteriótipo, era do sul. Chegou com pressa, me olhou como um banquete para alguem faminto. Entramos em casa, acendi um cigarro e ele também. Falamos pouco, ele trabalhava numa mecânica de barcos de pesca e estava vindo de uma reunião. Não estendemos o assunto, me pegou pelo braço e me deu um beijo tão grosseiro que quase desequilibrei. Mantive a postura, da mesma forma que ele me pegava eu fazia pior, senti um empurrão me jogando na cama sem um pedido de desculpas depois, então senti um pau duro dentro da calça mas tinha algo errado, era grande demais. Me mostrou quando viu minha cara de surpresa com a desculpa de que era culpa da mão natureza e que eu deveria me preparar pois ele ia gozar com aquilo dentro de mim. Colocou o pau na minha boca e forçava até que ele chegasse no fundo da garganta, aquilo doía e eu não me importava mais. deu várias porradas na minha cara, nessa altura já não falavamos mais nada, somente agiámos como dois primitivos dentro de casa, um sendo mais agressivo do que o outro. Me virou de bruço, me mandou me preparar e eu com medo pq claro que aquilo ia me arrebentar mas antes disso meteu a boca na minha bunda, ficou lá por uns 10 minutos como se eu fosse uma fruta madura. Nesse momento eu já nao me importaria com mais nada, ele não quis parar mesmo eu falando, disse que era a parte que ele mais gostava. Eu sentia saliva por toda minha bunda, minhas pernas estava sendo agarradas por dois braços que não deixavam nem elas se movimentarem. Se levantou, me colocou de quatro e me mandou aguentar sem gritar, senti seu braço travar minha barriga enquanto seu pau entrava no meu traseiro. Não parava de entrar, devia ter uns 23cm de pau ali, eu via quase chegava acima do umbigo dele.Eu gemia de tesão e talvez um pouco de dor quando senti que chegou ao fim. Sem exageirar, na hora eu pensava que esse pau estava no meio da minha barriga, eu sentia ele lá. Ele começou a bimbar, sem muita força e me beijar, beijar como um macho mesmo, nada delicado e lamber meu rosto enquanto via meu rosto de dor e tesão.Logo senti algumas socadas mais fortes, era bom pra caralho e dolorido ao mesmo tempo mas nessa hora eu já nem pensava em dor. Socou forte por uns 5 minutos, olhava pra minha cara de forma impiedosa e eu retribuia o mesmo olhar. em alguns momentos eu falava "não é isso que você quer filho da puta, então come direito essa porra" e via que a expressão mudava mais mais desejos, como se pedisse para continuar. Ele aumentava a pressão e eu insultava mais, chamava-o de verme, não sou essas vadias que você pega leve e acha que ta indo bem, se vai me comer faz essa porra com força. Ele me jogou pro lado, deitou na cama e me pediu para sentar por cima, olhando pra ele.Fiz, mas após de ter travado a mão no pescoço dele enquanto falava que filho da puta nenhum me data ordens. Nessa hora, tudo o que eu tinha aprendido sobre sexo foi por agua abaixo, eu já não sabia se aquilo era uma transa ou uma briga, então gostei do conceito misto.Comecei a sentar forte, dizendo que mesmo grande eu não ia pedir arrego pra ele. Vi ele puxar minha mão para o pescoço dele, entendi que era para eu enforcá-lo novamente. Coloque a mão e dessa vez pressionei mais, não o deixava falar, dizia que a obrigação dele era fazer aquela merda de pau ficar dura até eu enjoar de usar. Fui tentar mudar de posição, senti seus dois braços de travando para cima dele. Forte, foi quando pressionei novamente o pescoço e o peito dele olhando com cara de ódio, vendo aqueles olhos verdes me encarar, como um pleito. O olhar era uma mistura de continua e piedade, peguei em seu mamilo enquanto travava seu pescoço enquanto virava seu rosto para outro lugar para não me olhar. Ele gemeu alto, se debateu e senti seu pau pulsando dentro. Ele tinha gozado.Dei a ele 2 minutos para se recompor, ele pediu para que eu gozasse na boca dele e como resposta falei que não era mais do que a obrigação que ele bebesse tudo. Terminei por cima dele. logo me levantei e peguei mais um cigarro, acendi com o isqueiro dele e o coloquei no meu bolso para ele ver, o isqueiro bronze com um tanque de guerra em alto relevo. Ele se levantou, animado como uma criação que tinha ido ao recreio da escola, seus olhos brilhavam como um adolescente quando via a princesa que era apaixonada nos contos de escola, tentou me roubar um beijo mas desviei. O levei até a porta, disse que devolveria o isqueiro somente na última vez que eu fosse transar com ele. Ele ria como um menino, pediu para eu não sumir. Durante alguns dias eu o via passar sempre na minha porta, piscava um dos olhos enquanto fingia que não me conhecia. Eu ignorava, logo me encontrou no badoo e me implorava por atenção.
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Comentários


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damiaogomes Comentou em 11/12/2023

O sonho da minha vida tranzar com o Italiano pauzudo de preferencia da Cicilia

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aildison Comentou em 03/12/2023

Belo conto




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Ficha do conto

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oceansoul

Nome do conto:
O siciliano, Uma briga com sexo.

Codigo do conto:
208080

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/12/2023

Quant.de Votos:
3

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