Folia anal de carnaval com minha irmã de boceta peluda!

Fora convidado para passar o carnaval em uma cidadezinha do interior onde os blocos de carnaval, em sua maioria composto de pessoas de mesmas famílias, reunia centenas de foliões, pelas ruas , então pacatas da cidade. Achei o convite, de minha irmã e meu cunhado uma oportunidade de passar uns momentos de paz e verdadeira alegria momística. Não era a primeira vez que ia para lá e portanto conhecia já alguns lugares para um relaxamento entre um drinque e outro. Depois de sair de um barzinho, fui para casa, pois não era muito movido a essas manifestações de rua, queria mesmo era descansar. Quando cheguei em casa, meu cunhado já todo paramentado, estava eufórico por cair na farra. Estranhei que minha irmã estivesse vestida apenas com um vestido comum, perguntei se não ia se fantasiar e ela respondeu que naquela noite, não ia sair, pois não estava se sentindo bem. Disse que ficaria e que eu deveria ir com o pessoal. Me recusei, por não gostar de folia e que ficaria lhe fazendo companhia. Estranhei que ela estivesse meio que acabrunhada, pois sempre fora uma pessoa alegre afeita aquele tipo de festa. Foi para a cozinha, dizendo que iria preparar alguma coisa para comermos, já que eu me recusar a ir com o grupo. Pati, que era o abreviativo do seu nome, era uma mulher, muito centrada em tudo que fazia, bem sensual em seu modo de vestir, quando ainda estava em nossa casa, estava um pouco relaxada, usando uma calça jeans, blusa toda fechada que não impediam de se adivinhar o volume dos seu fartos seios, isso por que eu já os tinha visto uma vez, quando a surpreendi, colocando o sutiã, e isso a tempos atrás, quando ia se encontrar exatamente com seu marido na época, apenas um caso, enfim estava irreconhecível, mesmo assim se podia notar que era bem gostosa. Não quis falar do que a afligia, mas eu sabia que tinha algo a perturbando, porém resolvi respeitar o seu silêncio. Comemos, assistimos televisão e ela sempre distante, até que pela madrugada, foi dormir e eu fiquei mais um pouco na sala assistindo o final de um filme que me interessara. Fazia um friozinho delicioso que vinha acompanhado de um chuvisco que era um embalo a uma boa noite de sono. Resolvi, assim que terminou o filme, me recolher ao quarto que ficava na parte de trás da casa, colado a lavanderia. Ao passar pelo quarto do casal, pensei ter ouvido um choramingo, voltei e encostando o ouvido na porta, constatei que de fato minha irmã estava chorando.Bati e forçando a maçaneta, entrei no quarto, onde apenas a luz de um abajur, iluminava o recinto. Estendido sobre a cama, sob uma camisola, não muito fina mas, que dava para delinear a calcinha que estava por baixo, a bunda dela era até que visível. Fiquei olhando para o traseiro dela sentindo que era uma bunda linda. Seu corpo era sacudido a cada soluço de choro e fiquei penalizado com isso, me sentando ao seu lado na cama, ela nem ligando pela minha presença ali. Quase tocando em seu traseiro, levei a mão até seu ombro tentando a virar para mim encontrando resistência dela, mas com insistência eu consegui e vi seu rosto todo banhado em lágrimas. Senti um tesão enorme, em ver minha irmã frágil, indefesa, deixando se ver o amarronzado das aréolas mamárias e os bicos que estavam estranhamente duros. Nos olhamos e eu senti o tesão aumentar, pela sua carência de proteção, que no entanto eu lhe oferecia. Enxuguei seu rosto com a mão e beijei sua testa:
__Não quer me contar a razão desse choro? Tem algo a ver com Naldo? Pode confiar em mim, vai te fazer bem e talvez eu possa ajudar.
__Ninguém pode fazer nada, sou uma infeliz, não tem jeito...
__Mas o que esta acontecendo, é tão grave assim?
__....estou sendo traída - começou a falar, limpando o nariz__ Meu marido me trai, com uma das minhas melhores amigas, pode?
__Como você sabe? Viu alguma coisa?
__Fui informada sobre isso e depois flagrei, mensagens dela, no celular dele, onde marcavam encontro fora da cidade em um motel a beira da estrada e tem mais, era ousada dizendo que o deixaria fazer com ela, posições e tudo mais. Fiquei chocada...
__Colocou ele a par da descoberta?
__Não tive coragem...
__É mana, você não merece isso. - disse acariciando seu braço e sem querer tocando com o meu, o bico de um dos seios, sentindo a sua rigidez. Senti que ela teve um pequeno tremor, acusando o toque, tanto que agarrou forte no braço "atrevido".__Você pretende fazer alguma coisa, vai dar importância ao fato?
__Não posso ficar sem dar o troco...
__Mas não poderia ser uma aprontação, dessa sua amiga dedo duro? A mensagem pode ter sido mandada por ela.
__Com que propósito...?
__Acabar com o casamento de vocês, talvez...
__Ah, é? disse se levantando com uma rapidez que me assustou, indo até a cômoda e abrindo uma gaveta, remexeu nas roupas e veio com uma calcinha fio dental, que me mostrou.__Sabe de quem é essa peça... dela! Encontrei essa esquecida no bolso de uma calça dele.
__Tem certeza de que não é sua? - perguntei, não esperando pela reação de minha irmã, que raivosa, levantou a camisola desceu a calcinha que usava e colocando a que tinha pegado, a vestiu e me mostrou, sem perceber o que fazia, tamanha era a raiva que estava sentindo, me premiando com uma visão maravilhosa, de sua mata pubiana, farta por sinal e da xoxota, como fiapo de pano enfiado entre os grandes lábios. Confesso que estava tremendo por ver tudo aquilo de minha irmã, e quando ela veio se deitar e aninhou-se em meu braços, sem levar em conta que estava usando a minúscula peça, meu pau já estava super duro. Ela não se deu conta de que eu estava com tesão e se remexeu um pouco para sair do encontro do talo duro e colocou a cabeça em meu peito, soluçando e eu vendo que ela precisava de consolo, levei uma mão a um dos seios e passei o dedo sobre o bico e desta vez. Miriam, olhou para mim, entre surpresa e pidona e eu me curvei sobre ela e a beijei, no inicio de leve e depois com sofreguidão mas, de repente, ela me empurrou e gritou comigo:
__O QUE PENSA QUE ESTA FAZENDO? SE VOU TRAIR MEU MARIDO,NÃO VAI SER COM MEU IRMÃO,CREDO!
__Qual a diferença que ira fazer...?
__Que diferença? Você meu irmão, já esqueceu...?
__Ora, querida, não tem nada a ver, talvez seja até uma doce vingança, mais apreciada por você, pelo simples fato de ser com seu irmão, cunhado dele. Vem cá, vem!
__Não quero...vamos parar por aqui. Gostaria que fosse para seu quarto, já estou bem, agradeço a atenção dispensada, porém desejo ficar só e ver se pego no sono, vá...
    Me levantei, e ela pode ver como eu estava com o pau duro, que se prestava a armar o circo. Em meu quarto fiquei a pensar, no que eu vira daquele corpo e no contato com o bico do seio de minha irmã, Tirei o pau para fora e iniciei uma bronha furiosa, vendo os pentelhos de minha irmã bem a minha frente e aquele bundão delicioso de se ver. Tocava a punheta, que a cada instante ficava mais gostosa e...pancadas na porta me interromperam aquele prazer solitário. Guardei o pau e mandei que entrasse quem batia. A luz do corredor delineou a figura curvilínea de Miriam, que foi entrando no quarto e se atirou sobre mim na cama, me beijou furiosamente, levou a mão ao meu pau o alisando e apertando gostosamente. Após o beijo de língua, ela me olhou e...
__ Me ajuda irmão, me ajuda a dar o troco em meu marido, me ajuda, por favor...- pediu e eu a beijei novamente com sagacidade, já levando a mão a sua bunda, já que estava ela sobre mim, ainda com aquele fio dental da outra e em seguida a virei para que ficasse por baixo de mim, estando eu já entre suas coxas roçando a pica em sua xoxota sobre o tecido da calcinha, desci a mão entre nossos sexo e toquei em seus pentelhos fartos. Meti os dedos dentro da peça e fui direto com os dedos dentro da sua boceta, que estava super molhada, já fazendo aquele barulhinho de lugar alagado, cheio de mel. Afastei a calcinha e levei a pica até a vagina e a penetrei, ouvindo o gemido dela que se empertigou toda facilitando, assim, mais a penetração. Meu pau entrou na boceta de uma só vez, atritando com aquela gruta deliciosas que o apertava, me agarrei a ela, puxando as alças da camisola, revelando os seios que passei a mamar desenfreadamente, sugando aqueles bicos que desafiavam a suga-los cada vez mais enquanto estocava a vagina maravilhosa.
__Meu irmão, como eu precisava de uma pica dentro de minha boceta, você nem imagina o queto eu precisava dela, me desculpe por ter expulsado você do quarto.
__Fica quietinha e goza minha irmã, quero te fazer feliz, recebe a rola que te dou e goza para mim, molha a minha pica com tua seiva...
__Tira a minha calcinha... a calcinha dela...
__Agora ele é sua...vou tira-la - disse me afastando dela e da sua boceta. Tirei a calcinha e diante daquela mata toda e da melada boceta, fui de boca sentir o gosto daquela xoxota. Estava bem, mas bem molhada mesmo e minha língua lambeu toda aquela gala feminina. Os pentelhos dela estavam todos molhados e cheirando muito a boceta. A muito eu não via ou chupava uma boceta peluda como aquela, pelos que desciam nos lábios, até o rego, levantei as pernas dela e meti a língua em seu rego passando pelo cu que piscou furioso:
__Que coisa boa é essa lambida no meu...puxa vida, Naldo nunca fez isso - reclamou ela levando as mãos as nádegas, separando elas e me permitindo melhor acesso ao cu que quase se escondia entre a penugem. Minha irmã gozava muito com a caricia e então, voltei a colocar a rola em sua xoxota novamente. Fodia ela com fúria, estocando com profundidade a seu pedido e foi ela que pediu, depois de algum tempo...
__Come meu cu...ele nunca fez isso comigo, mas sei que faz com ela, pois segundo diz no celular , ela age como uma puta...eu quero ser sua puta agora...me fode o cu...-pediu levando saliva ao mesmo e também a passando sobre a cabeça do meu pau e em seguida, se virou de bruços e uniu as pernas, Com as mãos separou e me apontou o local quase que escondido, que desejava que fosse penetrado. Fui para cima de sua bunda e mirei no cu, depositando sobre ele, todo o meu peso e assim fui penetrando, enfiando a rola no ânus dela. Miriam mordeu o travesseiro para suportar a dor que sentia, me dando até dó, mas não me impedindo de continuar forçando, até que tudo entrou. Me estirei sobre suas costas e me apoiando com as mãos plantadas a suas laterais de corpo, comecei a dar estocadas regulares dentro do reto e , assim foi ocorrendo até que ela choramingando anunciou que estava gozando, aumentei a velocidade e me preparei para gozar.
__Que cu maravilhoso, como pode ele não querer te foder a bunda, sua gostosa...
__Via mano, aproveita e pode foder ele a vontade, me dá esse prazer imenso...sua rola é muito gostosa nesse vai e vem...delicia, bom demais dar a bunda á você...fode...fode meu cu...uuuuiii que delicia...estou pegando fogo no rabo...apaga esse fogo...goza dentro do meu cu, goza e deixa a pica dentro...fode meu querido, fode sua irmãzinha...obrigada por me foder tão gostoso... não vou te esquecer jamais...amanhã eu quero de novo, assim que ele sair para o bloco...quero cair na folia, dando meu cu a você meu irmão querido.
   Bombei naquele cú, até não poder mais me segurar e jorrar uma quantidade imensa de porra dentro dele, que chegou a transbordar, mas permaneci ali dentro dele, vibrando muito. Os dias de carnaval que meu cunhado saiu com o bloco, eu fiz minha filia anal com sua esposa, minha irmã.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Folia anal de carnaval com minha irmã de boceta peluda!

Codigo do conto:
114481

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/03/2018

Quant.de Votos:
10

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