A mão do dono



Já estávamos há algumas semanas conversando. Nosso contato sempre foi virtual, primeiro por e-mail, mas logo trocamos números de celular. O prazer era o assunto que nos unia. Ela, submissa, buscava se aprofundar na vivência BDSM. Eu almejava ser o seu Dono. Lentamente fomos nos conhecendo, falando de experiências e fantasias. Indiquei-a alguns livros safados que havia lido recentemente. Nosso papo era quente, me deixava com a calça apertada pela pressão do meu membro excitado. Ela dizia também estar com tesão. Gosto de pensar que era verdade.
Um dia, despretensiosamente, a provoquei: e se nos encontrássemos num local público, como dois transeuntes ordinários cujos caminhos se cruzam pelo acaso? Já havíamos trocados fotos, conhecíamos o rosto, a cor da pele, os corpos um do outro. Ela tinha sorriso de menina, pele morena e seios gostosos, de mamilos grandes. Suas unhas compridas e pintadas de preto caíram muito bem sobre sua vulva generosa e depilada na foto. Sem nunca nos termos visto, já nos conhecíamos na intimidade. Quando nos cruzássemos, um arrepio percorreria nossas espinhas pela lembrança das conversas provocantes. Seria a senha para nos entregarmos a uma pequena loucura.
Propus que nos cruzássemos em uma estação de ônibus, das principais da cidade. Se após termos nos visto, ela desejasse que eu a possuísse, deveria se encaminhar para o banheiro da estação, que é isolado e de pouco movimento. Ali ela esperaria aquele que seria seu Dono pelos próximos instantes. De inicio, ela relutou. Tinha medo de ser flagrada, mas ao mesmo tempo sentia a excitação aumentar. Meio inebriada, topou.
Me encaminhei como combinado para a estação. Estava nervoso, sentia o estômago revirar num misto de ansiedade e empolgação. Subi as escadas para o piso da área de passagem, num nível intermediário entre duas grandes avenidas da cidade. Encostei no parapeito e fiquei observando a direção que ela viria. O tempo parecia se dilatar, apesar do clima ameno, e a espera tornava-se agoniante.
Eis que ela surge do lado oposto. Imediatamente reconheço suas feições e seu sorriso, nesse momento nervoso e safado. Ela vem em minha direção, adornada de um vestido tomara que caia. Passa por mim e dá um leve resvalo em minha mão, que me provoca um arrepio profundo. Ela segue em direção ao banheiro isolado, olhando bem ao seu redor. Eu aguardo ainda um ou dois minutos para ter certeza que tudo dará certo e vou atrás dela.
Entro no banheiro devagar, primeiro com a cabeça, procurando-a. Em um box com a porta aberta a encontro encostada na parede, com uma perna apoiada sobre o sanitário e o vestido levantado até a cintura. Com a mão ela oferecia o seu sexo, puxando a pele para cima, deixando seu lindo clitóris bem exibido. Me aproximo e consigo sentir o cheiro de sua buceta molhada e o ritmo de sua respiração, ofegante. Ela sabe que nesse momento não poderá mais voltar atrás. Agora que nossos corpos estão quase colados, passo a mão esquerda pela sua nuca e seguro firmemente. Olho bem no fundo dos seus olhos e com a mão direita a penetro, sentido meus dedos encharcarem. Quem é o dono do seu prazer? “Só você!” ela responde, enquanto arfa e geme e seu corpo esmorece em minhas mãos. Habilmente oscilo entre penetrações e esfregões em seu clitóris, já bastante entumecido. Ela vai gozar logo, o tesão é muito grande.
Concentro na fricção em toda sua vulva e com a outra mão abaixo seu tomara que caia. Os seios amostra recebem o vento frio e ativam ainda mais a sensibilidade da sua pele. Ela começa a tremer e de olhos fechados balbucia “Vou… vou…”. Seguro sua nuca e a beijo profundamente. Nossas bocas úmidas se entrelaçam, enquanto ela arfa e seu corpo estremece, fazendo suas pernas amolecerem. Depois do gozo, ainda sinto seu clitóris pulsando em meus dedos, no ritmo do sangue que pressuriza suas câmaras, enquanto termino de beijá-la. Subitamente me afasto e a deixo ali, tentando entender o seu êxtase. Saio rapidamente fechando a porta do privado e sem me importar com a cara de espanto da mulher que lava suas mãos, como se estivesse num banheiro qualquer.
Em nosso encontro seguinte, fomos a um motel e fiz a safada me chupar como uma bezerra faminta, socando a rola pela lateral da cueca, em pé, com ela deitada na cama....a puta levou muita pintada na cara, punha a língua para fora, lambia, depois eu socava em sua boca...- Huummmmm....aaaahhhh...ela se deliciava, passei a chupá-la, num 69, fazendo a safada gozar trêmula e de boca cheia...para complementar, eu a deixei de pernas abertas na borda da cama e lhe apliquei uma siririca de pinto que a fez gozar rezando, conforme eu socava só a cabeça do pau na xoxota encharcada e o sacava para friccionar o grelão, a vagabunda esguichou no pau, não resisti e gozei também. Após a recomposição, peguei a escova que havia levado e deitando minha puta em otk, forçando-a a empinar bem a bunda, apliquei-lhe o castigo premeditado, desferindo lapadas com as costas da escova em sua bunda. Após a décima, ela choramingava se contorcendo toda, implorou para eu parar. Então, puxando-a pelo cabelo, perguntei: - Entendeu quem manda aqui? Agora vou preparar com o cabo da escova e comer seu cu, se você não for uma boa menina, vai apanhar muito mais, pois temos a tarde toda pela frente. - Aai, não, por favor, eu te dou o cu, como você quiser. - Assim que se fala. Untei o cabo da escova com ky e comecei a invasão, ela tremia engolindo cada centímetro, gemia muito, mas foi guerreira e cumpriu a missão, após socar tudo, passei a foder sua boceta, fazendo a puta gozar copiosamente enquanto tinha a bunda dilatada pelo cabo da escova. - -Aaaahhhhh que pauzão gostosoooo.....aaaaahhhhh....quero te dar muito o cu, hoje...aaaaaaahhh....fodeeee....Tirei a escova e meti o pau, com a vadia na borda cama, levou bem levado de frente, numa posição confortável para se masturbar e delirei ao ver minha puta tocando seu grelão e se acabando de gozar com meu pau descontrolado entrando e saindo de seu cu...seu anela se avermelhava e aumentava o diâmetro, ela contraía, mordendo a rola, aí socava mais forte, ela gritava, pedia mais pica, até que esguichei um litro de porra em sua cara. Seu cu chegou a sangrar um pouco, após um banho de recomposição, saímos para comprar uma pomada cicatrizante, mas ainda teremos a foda saideira. Foi fantástica nossa aventura, pena que não teve bis.
Foto 1 do Conto erotico: A mão do dono


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Ficha do conto

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Nome do conto:
A mão do dono

Codigo do conto:
114686

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
20/03/2018

Quant.de Votos:
5

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