Consolando a sobrinha carente de rola



Tudo aconteceu durante o período em que morei no apartamento de minha irmã, uma enfermeira que vive só com sua filha adotiva, no Rio de Janeiro. Fernanda era uma bela jovem morena, baixa, cabelos curtos e uma bundinha deliciosa, além do belo par de seios. Na primeira semana, já presenciei uma cena peculiar em que minha irmã pegou Fernanda na cadeira da cozinha, após uma ofensa da menina, reclamando do que havia para almoçar. - Já te falei mais de mil vezes que não como legumes, não quero essa droga..- Ah, entendi, não estou preocupada com o que você quer, vou te dar o que você está precisando, espera um pouco. Foi ao quarto e voltou com o chinelo, rapidamente, virou minha sobrinha em otk e lhe aplicou uma solene surra de chinelo, inicialmente sobre a calcinha, mas arriando-a depois de várias chineladas, a despeito de a menina espernear e tentar conter a mão furiosa da mãe, mas minha irmã com habilidade segurava suas mãos com a mão esquerda e sentava o chinelo sem dó com a direita. Não sou sádico, apesar de curtir dominação moderada, também não acredito que surras melhorem filhos, mas aquela cena me excitou muito. Apesar do choro de Fernanda, minha irmã prometeu que a próxima surr seria de cinto. E cumpriu sua palavra. Duas semans depois, acordei com a gritaria de minha irmã...ouvi seus passos e de minha sobrinha e logo ouvia os estalos do cinto e muito choro da menina. - PLAF, PLAF, PLAF, PLAF, PLA, PLAF...Eu te avisei que de agora em diante quando aprontar coisa grave vai apanhar de cinta...já sei que o chinelo não faz mais efeito e pode engolir o choro, senão vou bater mais...não quero uma filha puta, cabulando aula pra tocar siririca, vou apagar o fogo da xoxota esquentando sua bunda...PLAF...PLAF...PLAF... Contei quarenta cintadas estaladas, pois Júlia não conseguia engolir o choro. Depois da surra, minha irmã explicou que chegou de seu plantão e flagrou Fernanda se masturbando na banheira, quando deveria estar no colégio. Bem, no dia seguinte, minha irmã me pediu para levar Fernanda à aula, pois ela teria plantão matinal. Acordei minha sobrinha, ela tomou banho e ainda de toalha me pediu chorando para deixá-la faltar, pois estava com o bumbum dolorido e passaria vergonha na sala...Dise que tudo bem, msa que teríamos de aproveitar o tempo, pois ela havia me instigado demais... mal terminei de falar e saquei o pau duríssimo para fora,Logo, Fernanda mamavameu pau avidamente...sugando, lambendo, chupava oe dedos e passava na glande sensível, depois lambia com a ponta da língua, levando-me a arrepios de prazer....a boca da vadia não parava, deliciando-se . Logo estávamos num maravilhoso 69, deitados no chão....não chupei aquela bucetinha lisa e inchada, eu a sorvi como se fosse um fruto sagrado, fiz a putinha chorar pela xoxota...enquanto engolia minha rola, fazendo um ruído gutural, rebolando, tremendo as pernas. começando de quatro, logo aplicava tapas na bundinha branca de Fernanda que rebolava pedindo mais pau...mais mão....mais sexo selvagem... - Hummm...aaaahhhhh...me come....cobre essa xoxotinha de rola...vaaaaiiiiiii....forteeee...aaaahhhh. Em seguida, ela me cavalgou, de frente e de costas, com novos orgasmos, vaginais e clitorianos. Meu pinto ficou ensopado. Logo eu dedava seu cuzinho e quando senti que a puta estava se entregando mais, a pus de quatro novamente e passei a chupar seu botão rosa, enquanto batia em sua bunda, segui até ela pedir...come meu cuzinho, vai, mas mete devagar, pois só me fodi com a escova na bundinha. Caprichei na saliva de batismo e soquei a glande, ela suspirou...parei até ela se acomodar, segui metendo devagar, entrou metade, ela gemeu forte, começou a rebolar, eu empurrava aos poucos, ela engolia um pouco e logo estava tudo dentro...conforme ela pediu, passei a estocar forte, como de costume, pois todas as que curtem levar no rabo, querem sentir o cu queimando de piroca, mesmo as que temem a dor, depois que o prazer começa...e assim foi, Enquanto Fernanda delirava com o cu sendo dilacerado, as vezes acariciava e apertava levemente meu saco por baixo. Quando o rabo da ninfeta já estava bem alargado, eu a comi de franguinho e a fiz gozar tremendo toda com uma siririca frenética, a vagabundinha chegou a mijar na minha mão, ainda a comi de quatro e esguichei um litro de porra em sua carinha de anjja torta. Passei a fodê-la diariamente durante minha estadia, até quando minha irmã entrava no banho, eu a fodia de calcinha e tudo no meio da cozinha, a biscatinha delirava molhada no meu pau, acariciando os seios, enquanto eu puxava seus cabelos, dava tapinhas em sua cara, na bunda e gatava seu clitóris em incontáveis siriricas, ela gozava tanto que sentia choques no pau... tempos memoráveis.
Foto 1 do Conto erotico: Consolando a sobrinha carente de rola


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114686 - A mão do dono - Categoria: Heterosexual - Votos: 5

Ficha do conto

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Nome do conto:
Consolando a sobrinha carente de rola

Codigo do conto:
114979

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
27/03/2018

Quant.de Votos:
13

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