05 - Vanessa Machado

        Vanessa era muito gostosa. Tinha o cabelo longo e loiro, peitos grandes e olhos que sempre transmitiam um ar sexual. Não era à toa que ela tinha qualquer homem que ela quisesse. Sempre se vestia muito bem, quase sempre com um vestido curto, das cores mais chamativas que poderia usar.
        Não era uma garota rica e nem pobre. Ainda era bancada pelos pais, mas tinha acabado de começar a fazer curso de Técnico em Enfermagem, e sua vida de solteira estava ficando um pouco mais difícil.
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        Se gostarem, por favor, deixem um comentário pra me dar mais energia e continuar. Se não gostarem, por favor, comentem também. Todo feedback vai ser construtivo. Essa foi minha primeira cena quente, então me perdoem se cometi algum erro absurdo.
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        Meu nome é Vanessa, tenho 22 anos. Sou loira, e logo vou ser a enfermeira loira gostosa. Brincadeiras à parte, estou conhecendo um cara novo. Ele se chama Paulo e estamos no dando muito bem. Nossa primeira transa foi horrível, eu já estava bêbada e ainda tive a impressão de que ele tirou uma foto minha enquanto eu dormia. Mas eu acredito que foi tudo um sonho, pois ele é muito atencioso comigo.
        Faz uma semana que estamos saindo e hoje vamos voltar ao bar onde nos conhecemos. Na terça-feira minha grade não é completa, então vamos aproveitar pra beber e depois ir pra minha casa ou pro apartamento dele.
        Ele passou em casa mais cedo, estava um gato.
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        Paulo é negro, forte e todos dizem que é mulherengo. Um pouco desleixado, não é de se vestir muito bem. Tem cabelos curtos, e não usa barba. Seu corpo é bem definido e Vanessa sempre se perde naqueles músculos.
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        Ouço meu celular vibrar e vejo que tenho uma nova mensagem.
        MENSAGEM DE PAULO: “Cheguei, vamos?”
        Dei tchau pra minha mãe e pro meu primo Dodô, que tinha vindo conversar com minha mãe sobre a festa de aniversário surpresa que eles acham que eu não descobri. Faço 23 anos na próxima quinta-feira. Já estou ansiosa, mas não quero estragar a surpresa que eles estão fazendo.
        Fechei o portão e vi meu gato. E como estava gato. Vestia uma regata vermelha e um short preto. Estava só de chinelo. Ugh! Eu ainda questiono o gosto do meu boy. Entrei no carro e fomos pra escola, afinal eu tinha ainda duas aulas antes do intervalo.
        A aula correu bem, e quando eu estava chegando no estacionamento, o carro do Paulo já estava estacionado novamente me aguardando. Agora ele tinha calçado um tênis esportivo. Graças a Deus. Do resto, não tinha mudado nada. Agora sim, se ele me pedisse em namoro, eu, com certeza, aceitaria.
        Chegando no clube eu vejo uns olhares em direção ao Paulo, o que é de se esperar, ele sendo o gato que é. Mas na realidade eu ainda me incomodava, porque nenhum dos meus outros namorados atraia tantos olhares masculinos. Será que ele já tinha tido algum romance gay? Bem, isso explicaria sua fascinação por sexo anal. Não que eu também não curtisse.
        Bebemos bastante naquela noite. Dançamos muito também. Ficamos quase o tempo todo juntos, tirando uma hora que eu fui no banheiro e só fui encontrar ele na área de fumantes. Ele disse que tinha saído pra fumar. Naquela hora eu tinha acreditado na história dele.
        Resolvemos ir pro seu apartamento. Fui direto pro quarto dele. Ele já entendeu. Começou apalpando meus seios por cima da roupa mesmo. Enquanto isso eu fui tirando sua regata e depois o short. Ele arrancou minha roupa em dois segundos e me jogou na cama com tudo. Já estava louca por aquele homem. Ele me puxou pra cima dele e então eu fui beijando e mordendo seu pescoço, depois sua barriga até que cheguei em seu pau.
        Sentei na cama e pedi pra ele ficar de pé. Fiquei encarando ele por alguns segundos, pra aumentar sua expectativa e em seguida abocanhei tudo, não me fiz de tímida. Depois comecei a lamber seu saco e fui da base até a cabeça de seu pau preto e delicioso.
        Então ele me puxou pra cama e já ia me colocando de quatro, quando eu disse que hoje, não queria sexo anal. Foi notável sua decepção, mas hoje eu queria ficar totalmente satisfeita. Me virei e então ele começou a beijar minha barriga branquinha. Pegou em meus peitos e foi beijando, passando bem a língua e dando fracas mordidinhas. Estava louca de tesão.
        Ele segurou seu pau e foi mirando por entre minhas pernas, ao mesmo tempo que apertava minha coxa esquerda. Passou duas vezes a cabeça de seu pau em minha buceta, mirou bem e me penetrou.
        Essa era nossa melhor transa até aquele momento. Estávamos gemendo alto, o prédio inteiro poderia ouvir. Havia começado com movimentos lentos, mas agora ele estava dando estocadas mais fortes. Eu já estava arranhando sua costa em meio os delírios de seu corpo forte. O cheiro de sexo era maravilhoso e ficamos naquela posição por vários minutos.
        Foi aí que ele me deu tapa, foi forte, mas foi delicioso. Resolvi revidar e comecei a apertar seu braço e arranhar suas costas com mais força. Gemiamos cada vez alto. Ele começou a beijar meu pescoço, mas eu percebia que ele estava ficando mais tenso.
        Ele gozou dentro de mim, e ficou me olhando ofegante. Então eu mandei que ele me chupasse. Obediente, ele foi no meio das minhas pernas e começou a passar a língua por toda minha buceta. Ia até meu cuzinho e depois voltava. Estava dominada por ele. Ele se recuperou depois de pouco tempo e então começou a me penetrar outra vez.
        Meu corpo também já estava muito tenso. E os tapas ficaram mais frequentes. Ele me virou de lado e aumentou a força das estocadas, sentia todo aquele movimento e me entregava pra meu macho. Gozei. A sensação era incrível. Ele percebendo que tinha atingido meu auge. Pediu pra que eu finalizasse com uma chupada.
        Peguei seu pau e fui alternando entre movimentos rápidos e lentos, ao mesmo tempo que apertava sua bunda. Percebi que ele ia gozar e parei. Ele gozou no meu peito e depois caiu na cama ao meu lado.
        Estava exausta.
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        Acordei cedo, tomei um banho e voltei pra casa. Dormi a manhã inteira. À tarde, meus pais já não estavam mais em casa. Mas escutei um barulho vindo do quarto de visitas. Fui até lá devagar, pois o barulho parecia ser de sexo, e bem explícito.
        Minha surpresa foi tanta que chamei ele pelo nome:
        - Douglas Júnior! Não acredito que você é gay! Meu primo estava vendo vídeos pornôs de gays no notebook da minha mãe.
        - Prima, eu não sei como isso apareceu aqui! Abriu sozinho, eu juro! Disse Dodô.
        - Relaxa, eu gritei foi de susto meu anjo. Mas pode se abrir comigo, eu não vou espalhar seu segredo. Aliás, nem segredo deveria ser. Te amo meu lindo.
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        Não esqueçam de comentar! E se forem ler o próximo conto, tenham certeza que já leram os meus últimos quatro, pois todos os personagens estarão juntos. Ou quase todos.
        Até a próxima.