Dona Cleide

Este fato aconteceu a uns 3 anos atrás. Trabalhava em uma empresa, em um setor onde tinha contato com todos os funcionários. Então conversava com todos, alguns tinha mais intimidade e outros apenas tratando de assuntos de trabalho mesmo.
Durante uma semana comecei a entrar 2 horas mais tarde para assim ficar após o expediente e fazer algumas alterações no sistema.
Todos os dias um pessoal que fazia a limpeza tb ficavam e no andar onde estava ficava Dna. Cleide, 62 anos, deve ter sido muito bonita quando mais nova, porque ainda era. Uma senhora muito simpática que conversava sempre e tinha uma liberdade para brincar, sempre com respeito. Não sabia muito sobre sua vida pessoal, depois vim saber ser viúva, tinha até bisnetos.
Um dia ao sair vi passando uma pessoa que não reconheci e corri na porta para verificar quem era e não reconhecendo de costa, chamei e me surpreendi, era Dna Cleide, com uma calça jeans bem colada ao corpo uma bunda que jamais imaginava ter, pois só a via com aquele uniforme largo. Ela retornou e perguntou se queria algo, aí comentei, nossa Dna Cleide nem reconheci a senhora. E continuei a elogiá-la, dizendo que aquele uniforme escondia ótimas visões. Ficou um tanto sem graça, mas agradeceu o elogio e ainda brinquei, mas com um fundo de verdade que quando ela saísse iria dar uma olhada novamente no corredor e fiz, ela saiu fazendo graça como se estivesse desfilando e rebolando. Fiquei mais um pouco e fui embora. No dia seguinte a tarde fui tomar um café e encontrei Dna Cleide e comentei, olha surpreendeu em... Ela me olhou e disse, você vai ver só hoje. Dei risada e voltei, depois fiquei pensando e isto foi até uns 15 minutos depois que todos foram embora. E então com a vassoura e pá na mão, mas sem o uniforme, mas com um vestido destes de tecido fino e daquelas alças finas entra Dna Cleide, e diz boa tarde e começa a varrer. Em um determinado momento se abaixa e fica com a bunda exposta, apenas de fio dental. Ai me desconcentrou de jeito. Fiquei observando e logo de pau duro, ela mesmo abaixado, olhou para trás e sorriu. Não pensei duas vezes, fui em direção a porta e tranquei, desliguei algumas luzes e fui em direção dela e disse que ela mexeu na casinha de formiga.
Abracei-a por trás e ela se encaixou, toquei seus seios, acariciei-os e seus bicos enormes estavam duros. Loira, com um bunda grande, bicos dos seios rosados, buceta peludinha, embora não estivesse deixando incialmente tocá-la porque disse estar com vergonha de não ter depilado, disse para não se preocupar que gosto de qualquer maneira. Tudo tinha de ser rápido, pois poderia chegar alguém.
Ergui seu vestido e não acreditava como aquela calcinha cabia nela. Ela é daquelas loironas de quadril largo, coxas largas e quase sumiu mesmo naquela bunda e na frente os pelos saiam para fora da calcinha. Coloquei ela sentada em uma cadeira e me ajoelhei e comecei a chupar sua buceta peluda... rosada e toda lambuzada. Depois trocamos de posição e ela liberou meu pau e começou a chupar como uma doida, não parava, dizia ter adorado a cabeça. Pedi para parar um instante levantei fui até minha mochila e peguei uma camisinha, e sentei novamente, ela entendeu e veio de frente, se ajeitou deu um suspiro forte e começou a subir e descer. Nos beijamos e continuamos li, então mudamos de posição e a coloquei de 4 na cadeira e a penetrei forte, de uma vez. Dei várias estocas desta mesma maneira, e tapado a boca dela. Quando gozei ela pediu para tirar a camisinha e derramou a porra em seus seios, passava a mão espalhando tudo e depois levou os dedos a boca. Depois levantou-se e disse amanhã quero que goze na minha boca e durante aqueles dias em que fiquei trabalhando sempre tinha umas rapidinhas com Dna Cleide, que dizia adorar um pau preto e aquele comentário que fiz no dia anterior mexeu com a libido dela e não pensou duas vezes e fazer algo que a algum tempo não fazia. Segue algumas imagens que tenho guardado dela.