De uma calibrada a outra calibrada...

Me programei para dar uma limpeza no carro no domingo e mesmo sem estar muito afim acabei realizando.
Por volta das 10 horas, havia concluído e fui até ao posto abastecer e aproveitar para calibrar os pneus. Estava com uma camiseta, um shorts somente com a sunga do mesmo.
Já havia abastecido e estava conversando com o gerente do estabelecimento, mas deixei o carro bem no local onde se calibra o pneu., quando entrou uma senhora, que abasteceu e perguntou de quem era o carro que estava ali, pois queria calibrar. Me identifiquei como dono e fui remover o carro, mas resolvi encher e faria isto o mesmo para ela, que de pronto agradeceu. Me abaixei e nem percebi que meu membro ficou a mostra, devido a sunga ser um pouco larga.
Quando fui na direção do carro da senhora, calibrei os 4 e perguntei se o estepe também seria necessário, ela respondeu que sim e que até ela precisava receber uma calibrada desta mangueira. Fiquei um tanto pensativo e disse não ter entendido. Dna. Regina era seu nome, saiu do carro e pude notar ser uma mulher bem conservada, aos 59 anos. Em seguida chegaram alguns outros carros e disse para colocar em outro local e estacionamos. Voltei a perguntar não ter entendido o que ela havia comentado e disse que viu algo saindo de meu shorts enquanto estava calibrando e não tinha como deixar de ver. Neste momento já fiquei com ele endurecido, mas disse que não foi nada proposital, ela percebeu e me parabenizou. Pensei rápido e veio em mente que não poderia deixar passar a oportunidade e comentei que se gostou vendo e nem estando endurecido, imagine do jeito que estava. Regina sorriu pediu para chama-la assim e disse que se tivesse oportunidade gostaria de conhece-lo, mas que sua família a aguardava e teria de ir.
Disse que as oportunidades aparecem quando menos esperamos e que geralmente é só aquela vez. Ficou calada e pensativa e disse olha moço, ainda não havia dito meu nome a ela, não pense que sou uma qualquer, mas é como vc disse, vim aqui abastecer e verificar meus pneus e nem imagina que pudesse ver seu pau e adorei vê-lo. Façamos o seguinte vc me passa seu telefone e te ligo, ou eu te passo. Passou-me um cartão de seu estabelecimento e apenas pediu cautela. Fui embora, assim como ela e passei o restante do dia pensando naquela mulher madura deliciosa. No dia seguinte liguei no horário de almoço, me identifiquei e a receptividade foi positiva, dizendo que ficou pensando na oportunidade que talvez tivesse perdido. Durante a conversa disse que fazia caminhada todas as noites e que poderíamos nos encontrar e caminhar juntos.
A noite lá estávamos e conversamos de tudo um pouco e eu o tempo todo de pau duro. Ela perguntou se ficou sempre assim, respondi que só quando estou com muito tesão e que para amenizar existia algumas maneiras que fui dizendo, aí então o assunto só ficou no tema sexo e nos descobrimos. Regina é separada, tem um filho e disse amar sexo, mas que a tempos não encontrava alguém que mexesse sexualmente com ela e que no dia anterior sentiu que sua xoxota molhou quando viu meu pau. Comentei., “e agora como ela está?”, respondeu., “muito molhada”.
Então continuamos a caminhar ela com a buceta molhada e eu com o pau duro e chegamos ao final, o carro dela estava ao lado do meu. Como tem película escura ela destravou as portas e disse para entrar. Não deixei ela nem pensar... Coloquei a mão na sua xoxota e senti que estava mesmo bem úmida, em seguida comecei a puxar seu shorts e me auxiliou levantando seu corpo e comecei a dedilhar e a sentir como estava. Regina logo baixou seu banco e não resisti e iniciei lambidas e chupadas que faziam com que ela gemesse baixinho abrindo e fechando suas pernas. Era um misto de suor com gostinho de buceta que me deixou com mais tesão e Regina calasse e começa a ter espasmos dizendo que estava gozando e pedia para não parar, continuei e senti sua respiração ofegante e não demorou muito começou a novamente a tremer o corpo todo e gozou novamente. Enquanto chupava senti que teve vários orgasmos.
Mesmo um tanto amolecida, disse para queria conhecer meu pau e sentei e disse fique à vontade.
Ao tocar diretamente pois já havia baixado meu calção., acariciou, tentou medir com as mãos e dizia que não acreditava que existisse um membro assim. Na verdade estava escuro e não conseguia vê-lo. Mal conseguia colocar em sua boca, dava lambidas da cabeça e aos poucos conseguiu chupar a cabeça, mas não conseguia passar dali. Como meu ponto fraco está justamente ali na cabeça não me preocupei e chupava a maneira dela, mas sabia o que estava fazendo. Ficou um tempo ali chupando e eu me segurando, pois em alguns momentos ela estava me levando ao êxtase e quem me contorcia agora era eu, quando não estava mais aguentando segurar, disse para parar que estava para gozar, foi praticamente como dizer, fique com a boca onde está que vou gozar....
Aumentou então seus movimentos com a boca e mão, gozei, gozei muito, e fiquei pasmo, pois não sujou nada, nada seu carro, havia engolido tudo.
Ficamos alguns minutos calados e quando olhei para o lado ela sorria, perguntando o que houve, disse que algum tempo, muitos anos que não sentia o gosto de porra na boca e que meu gosto era maravilhoso.
Ficamos mais um tempo ali conversando, um tocando o outro, até que gozamos novamente e decidimos ir. Temos um encontro marcado para sexta-feira quando disse que vai tentar fazer com que todo meu pau entre nela, que está com receios, mas que não vai deixar de tentar.
Obs: Imagens dela.