Caronas no Sul de Minas - 1: Casadinha quase virgem (Final do primeiro encontro)



Patrícia colocou novamente o vestido e veio para a mesa para jantarmos.
Enquanto comíamos, conversávamos de forma descontraída, como um casal normal. A diferença era que ela tinha uma marido, e o corno estava distante enquanto eu desfrutava das delícias da mulher dele. Pelo jeito, até mais que ele, já que Patrícia se revelava cada vez mais safada e putinha, dando vazão a toda sua força de fêmea que havia encontrado um macho que a satisfizesse plenamente.
Ela me contou das dificuldades, do desinteresse do marido e de que como nosso encontro havia feito bem ela, fazendo-a não apenas se sentir mulher (desejada e querida) mas também dando ânimo novo à sua vida.
Terminamos o jantar com um gostoso merengue de morando e dei a ela dois embrulhos: eram os presentes que havia comprado mais cedo. Quando abriu, vi sua felicidade com ambas as roupinhas e ela disse "Isso não é roupa pra dormir, né? Com esse fogo que você tem, duvido que durma se eu estiver usando isso". Concordei e disse que aquilo era pra me deixar ainda mais louco nos nos próximos encontros, ela respondeu dizendo que as noites que ainda teríamos juntos ela sempre estaria usando uma daquelas peças. Perguntei qual ela havia gostado mais - "Ah, as duas são lindas e bem safadas. Vou adorar usar para você. O Babydoll, por causa da calcinha, acho que gostei mais. E você adivinhou, porque comprei esse de hoje especialmente pra você. Eu não uso fio dental, mas agora que tenho um amante, preciso começar a usar".
"Pra ficar mais putinha ?" perguntei
"Aham. O mais puta e safada possível, pro meu amante gostoso"
Enquanto ela falava, meu pau foi se animando e eu fui me aproximando dela.
Nos beijamos e ela deixou os presentes sobre a cômoda, voltou e me agarrou.
Nos dirigimos à cama naquela pegação doida, com ela novamente com as mão na minha rola e eu a segurando pela bunda.
Ousei mais, e fui enviando o dedo, agora por trás até chegar na sua bucetinha encharcada e quente.
Ela, devido ao tesão, começou a mover o quadril, empinando a bunda e facilitando minha dedada.
Fui colocando-a deitada de bruços, me esfregando nela toda, que continuava com meu pau em sua mão o tempo todo.
Passei a beijar seu pescoço e costas, enquanto me deitava sobre ela. Meu dedo continuava penetrando-a, tarefa que ela facilitava com aquele rebolado safado.
Minha boca ia descendo pelas costas e ao chegar na cintura, segurei-a com ambas as mão, puxando a minúscula calcinha logo em seguida. Já estava na hora de nos livrarmos daquilo. Também tirei minha camiseta e o shorts, e ficamos, enfim, completamente pelados um com o outro.
Mantive ela de bruços, levantando seu quadril e passei a percorrer aquela bunda deliciosa com a boca, beijando e lambendo ela toda.
Quando cheguei a língua perto de sua xoxota, o aroma adocicado invadiu minhas narinas, acabando com o pouco de controle que eu ainda tinha sobre mim mesmo.
Ataquei aquela bucetinha lisinha e molhada com vontade, beijando e chupando como se fosse a mais gostosa das frutas.
Levantei-a um pouco mais e enfiei minhas pernas por baixo dela, sem deixar de lamber seus lábios, clitóris e parte interna das coxas.
Ela entendeu o recado, tomou meu pau novamente com as mãos e o pôs na boca e assim iniciamos um 69 magnífico.
Com minha boca, língua e dentes, alternava entre chupadas, lambidas e leves mordiscadas nas coxas, o que ela retribuía com chupadas vigorosas, interrompidas para alguns gemidos.
Eu chupava sua bucetinha e dedilhava o grelinho, ou chupava o grelinho e dedilhava a buceta, deixando-a louca de tesão e ainda mais vontade.
Seu quadril se mexia de um jeito sensual, se esfregando no meu rosto e direcionando minha boca de forma a dar mais prazer a ela.
Percebi que as vezes ela tentava esfregar seu cuzinho no meu dedo e assim passei a estender minhas linguadas cada vez mais, até que a ponta da minha língua tocou pela primeira vez seu rabinho.
"Aiiii... que delícia" ela disse mordendo os lábios "não faz assim que eu me desmonto toda"
Entendi seu pedido.
Com delicadeza, mas vontade, comecei a lamber aquele cuzinho que já estava piscando de tesão, deixando ele bem molhadinho da minha saliva e do mel que buscava em sua xoxota.
Ela rebolava na minha cara, já sem mamar meu pau, com a cabeça sobre minha coxa e mantendo uma punheta cadenciada, mas apertando fortemente minha rola.
"Tá com tesão no cuzinho, putinha?"
"Agora tô. Só você pra me deixar doida desse jeito. Puta que pariu! Hoje eu saio arriada daqui, se não sair morta"
"Nem morta, nem arriada. Vai sair SATISFEITA, como uma FÊMEA gostosa tem que ficar"
Mudei de posição, saindo debaixo dela.
Peguei uma camisinha no criado, encapei a rola, enquanto ela permanecia de bruços, com a bunda empinada e as costas arqueadas.
Pincelei meu pau na xoxota, que naquele momento já estava escorrendo, segurei ela pela cintura e fui enfiando... meu pau deslisou fácil para dentro dela, que ao sentir cada estocada, se retesava toda.
Com as mãos na sua cintura, fui fazendo ela abaixar sua coluna, mantendo o quadril empinado. Ao fazer isso, ela percebeu que sentia melhor meu pau dentro dela e naturalmente acertou sua postura.
Estava fudendo aquela mulher quase virgem, mas que já se comportava com uma autêntica putinha com o seu amante.
Encontramos o encaixe perfeito, e sincronizamos seu rebolado com minhas estocadas. Com a mão direita, esfregava sua bunda e costas e em seguida, cheguei na nuca, segurando-a pelos cabelos, puxando em direção a mim.
Percebi que o movimento do quadril ficou mais intenso, ela começou a gemer mais alto dizendo "Isso... ai.... isso... mete... mete gostoso... assim, vai... hummm... que delícia... vou gozar, amor... me come assim vai... gostoso... ai... ai... ai.... aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii...." Ela se retesou toda e deu um gemido mais alto e longo. Deu uma parada com o movimento, arfando e ofegando, colocando sua mão na minha coxa direita, como que pedindo para eu ir mais devagar.
Diminui o ritmo e passei a enfiar mais devagar, mas indo mais fundo, sentindo meu preenchê-la completamente.
Ela estava curtindo aquele gozo e eu continuava bombando aquela bucetinha deliciosa. Realmente, naquele momento, pensei "É, vou deixar ela toda arriada e esfolada. Isso que uma mulher merece. É isso que ela precisa. Vai sair daqui muito bem comida".
Esses pensamentos me deixaram ainda mais alucinados e voltei a bombar mais rápido, sentindo que meu gozo se aproximava. Mesmo tendo gozado mais cedo em sua boca - e com isso durando mais na segunda rodada - sabia que não demoraria muito a encher a camisinha.
Segurei-a novamente pelos cabelos com uma mão e e com a outra massageava levemente seu grelinho, que estava duro e inchado. Voltei a meter mais rápido, alternando metidas fundas com outras mais superficiais.
"Caralhooooooo... puta que pariu.... que delicia, vou gozar de novo... mete, mete, mete..." ela falava com a cara enfiada nos travesseiros.
Se retesou toda novamente e soltou um longo e alto "Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii....."
Não resisti mais.
Voltei a segurar sua cintura, enfiei meu pau profundamente mais algumas vezes e quase urrando, gozei farta e intensamente.
Desabei sobre ela, que mal se mexia.
Somente ouvíamos nossas respirações, ofegantes, pesadas. Não falamos nada.
Ela baixou suas ancas e com isso meu pau saiu de dentro. Raramente eu tinha enchido tanto uma camisinha como eu via naquele momento.
Me deitei ao seu lado, também de bruços, com o pau sobre a parte posterior de sua coxa direta.
Havia sido uma trepada e tanto!

Dormimos um pouco, não sei por quantas horas.
Acordei com ela se aninhando em meu peito, jogando suas pernas sobre as minhas. Sinceramente, achei que não conseguiria começar outra foda. Tinha certeza de que ela também estava muito satisfeita.

Ainda assim, logo pela manhã, tivemos outra metida deliciosa no banho, que começou, claro, com ela me chupando daquele jeito maravilhoso dela. Com certeza não seria difícil ela se tornar a melhor mamada de todas. Só era preciso tempo. Tesão, vontade e maestria tinha de sobra.

Tomamos café juntos e ela foi-se embora. Eu, tentei recobrar as forças e fui continuar minha viagem visitando meus clientes, mas levando comigo a lembrança e os cheiros daquela experiência incrível com minha putinha casadinha.
Por mais metade de um ano nos encontrávamos naquele hotel a cada duas ou três semanas. Ela cumpriu sua promessa e sempre passava suas noites comigo com as camisolas, babydolls e pijaminhas que eu a presenteava.
Comigo ela foi se descobrindo cada vez mais mulher, mais puta, mais safada, mais sensual... mas também muito mais satisfeita e bem comida.
Não se separou do marido, mas comentou comigo que ele parecia estar feliz com a mudança dela: mais segura, mais sensual e até mais exigente no sexo entre eles.
Resolvemos nos separar quando percebemos que estávamos nos apaixonando intensamente. Isso seria desastroso para ambos.
Mas foi, sem dúvida, um dos períodos mais gostosos e incríveis da minha vida.
Espero poder contar outros episódios com ela, como por exemplo, como a fiz gostar de engolir meu leitinho ou sentir sua bundinha totalmente preenchida pela minha rola - inclusive com uma gozada minha na qual enchi seu cuzinho com porra quentinha.
Até uma próxima!


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Caronas no Sul de Minas - 1: Casadinha quase virgem (Final do primeiro encontro)

Codigo do conto:
115822

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
16/04/2018

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