Tininha, aluna esforçada



Bem... esta é a continuação de meu relato anterior "Tininha, a ninfeta".
Depois que veio falar comigo sobre sua dificuldade com minha disciplina e principalmente depois de quase ter me feito gozar nas calças sem sequer me tocar, meu lado profissional voltou à tona e pude encontrar uma maneira de melhorar o desempenho de minha aluna.
Àquela altura, faltava pouco para acabar o semestre e seria muito difícil fazê-la aprender toda a matéria, mas queria, ao menos, que ela tivesse melhores notas - por ela mesma, não com minha ajuda - para que no semestre seguinte ela voltasse mais motivada.
Levei o caso para a coordenação e optei por preparar alguns trabalhos de pesquisa sobre História da Matemática, Matemática e Artes e outros assuntos que despertassem nela o interesse pela disciplina.
Na aula seguinte, pedi que alguns alunos ficassem para que víssemos suas situações de final de semestre. Era uma tarde fria, e ao todo ficaram 8 alunos, os quais seriam certamente os que permaneceriam de recuperação. Tininha era uma dessa turma.
Expliquei sobre os trabalhos, entreguei alguns textos e exercícios para que fizessem em casa. Os alunos foram fazendo suas perguntas - as de praxe como "tem que fazer à mão?", "pode fazer em dupla?", etc, etc, etc...
Tininha havia ficado calada e depois que todos foram saindo, me olhou daquele jeito nos olhos e começou a falar:
"- Sabe professor, você é muito diferente. A maioria dos professores sempre faz alguma gracinha comigo e tenta tirar proveito. Você foi o primeiro que realmente parece se importar comigo. Obrigado por ser tão gentil. Vou trazer tudo prontinho e os meus trabalhos vão ser os melhores, quer apostar?"
Respondi rindo: "-Olha, fico feliz por me dizer isso e prefiro não tocar no assunto da ética dos outros professores. E quanto à sua aposta, se realmente seus trabalhos forem os melhores eu já fico muito contente."
"- Não, professor... Falo sério de aposta. Se eu ganhar, você me traz uma caixa de bombom, se eu ganhar, te trago um pudim feito por mim, que tal?"
Relutei um pouco, mas era difícil manter a postura olhando pra ela... Seu jeans justo, a blusinha transparente sob uma jaqueta de imitação de couro e aquele par de seios emoldurados por um soutien branco me tiravam do sério. Devo ter lambido e mordiscado os lábios um sem-número de vezes. Ela, claro, percebeu meu interesse, e manteve uma postura ereta, empinando os seios que pareciam que iria saltar fora do soutien.
"- Fechado então..." e mal eu acabei de ler, ela já emendou: "- Olha, por favor, nada de chocolate branco que eu detesto, além de engordar demais... Sei que você é um homem de bom gosto, então pode me trazer chocolate amargo, que de doce já basto eu" e soltou uma gargalhada sincera.
Aquilo me pegou um pouco de surpresa, e fiquei com um riso bobo na cara. "- Você tinha que ver sua cara agora, professor. Hahahaha", colocou uma mão na boca e outra sobre meu ombro, arqueando sobre mim enquanto ria.
Na minha mente, eu agarrava ela ali, segurando pelos cabelos de forma firme e intensa, beijava sua boca com muita vontade e volúpia, enquanto a puxava para o meu colo... Mas, recuperei do devaneio e me levantei, estendendo a mão direita e formalizando a aposta. Ela se afastou e tomou minha mão, olhando nos meus olhos confirmando que aposta era aposta. Mas não soltou minha mão. Ao contrário, pareceu puxa-la para si, discretamente e eu me deixei levar, puxando-a também, para um abraço.
Nos abraçamos de maneira carinhosa, mas intensa, um apertando o outro contra si. Senti o cheiro de seus cabelos e toquei o meio de suas costas, ela enlaçou meu pescoço com ambos os braços e empurrou seu peito contra o meu, me deixando sentir a firmeza de seus seios. Depois meio que soltou seu peso e levantou uma das pernas para trás, me fazendo segurá-la de maneira mais firme com o braço que envolvia sua cintura.
Não teve jeito... meu pau começou a forçar a calça, bem onde uma de suas coxas se encostava em mim. Ela deu um leve gemido e um suspiro: "- hummmm...".
Rapidamente soltou-se do meu pescoço, virou e deu um beijo estalado na minha bochecha, dizendo "- Obrigada, professor!".
Vi que seus biquinhos estavam muito arrepiados, marcando o soutien sob a camiseta da escola. E, desta vez, os olhos dela me fitaram e desceram para o meio de minhas pernas, já que a ereção era mais que visível. Ela não riu, nem teceu comentário apenas voltou o olhar para os meus olhos, sorriu num misto de contentamento e malícia, se virando para sair. Fitei sua bunda, que ela saiu rebolando mais o que o normal o que fez meu pau pulsar na calça. Imaginei que ela olharia, mas não se voltou, saindo pela porta em direção ao pátio.
Só depois percebi que a porta esteve aberta o tempo todo e que alguém poderia ter visto aquele momento de intimidade indevida entre aluna e professor.
Pensei comigo: "- Bom, agora fudeu...", já que sabia que dali em diante ficaria praticamente impossível evitar de querer minha aluninha sexy. Tanto isso foi verdade, que Tininha não saiu mais da minha mente, e nos dias seguintes eram comuns 2 ou 3 punhetas em sua homenagem, imaginando tudo o que seria possível de se fazer com aquela ninfeta.
Seus seios, seus lábios, sua cinturinha delineada, sua bunda perfeita, sua forma de olhar, de sorrir, de falar... praticamente tudo dava margem para as mais safadas fantasias. Embora fosse inverno, fiquei imaginando vê-la com roupas curtinhas como shorts, saias, vestidinhos e eu a colocando no colo deliciosamente, fazendo o joguinho erótico entre aluna e professor.

Chegou a semana da recuperação.
Escola praticamente vazia, poucos alunos e apenas os professores e funcionários. Era um silêncio danado naqueles dias frios e eu não via a hora de chegarem as aulas da turma de minha aluninha.
Na primeira tarde, todos os 8 alunos estavam presentes. Notei em Tininha uma carinha de desânimo, como se os demais atrapalhassem nossos planos.
As aulas correram de forma mais suave, com os alunos vindo até minha mesa ou me chamando para as resoluções dos exercícios.
Ela estava deslumbrantemente deliciosa, com uma calça justa, parecida com moleton na cor preta, botas, e jaqueta fechada até o pescoço. Estava sentada meio que de lado, com as pernas cruzadas. De onde eu me encontrava, via perfeitamente o desenho de uma de suas coxas e sua junção com a bunda. Nenhuma marca de calcinha era visível.
Numa das vezes em que me chamou, ela descruzou as pernas, deixando-as um pouco abertas, me olhou fundo nos olhos enquanto eu caminhava em sua direção. Como sua carteira estava mais para o fundo e a maioria dos alunos estava para frente, não tinha como eles perceberem seu movimento. Foi então que ela abriu mais as pernas, me permitindo ver PERFEITAMENTE o desenho de sua xoxotinha, estufada e com o tecido dividindo seus lábios de maneira safada e provocante.
Não teve jeito e novamente meu pau endurecia na frente dela, enquanto eu caminhava. Ela olhou, mordeu os lábios e sorriu safadamente me esperando chegar.
Quando cheguei, ela me apontou uma dúvida num dos exercícios, se inclinando sobre a mesa, sem me olhar nos olhos, falando normalmente. Como eu estava em frente à mesa, os outros alunos não a conseguiam ver e sabendo disso, ela abaixou o ziper da jaqueta até a altura do meio do peito permitindo uma visão clara de seus seios e de parte do soutien. Por isso a jaqueta estava fechada: ela não usava a camiseta por baixo.
A safadinha estava mesmo a fim de me deixar louco de tesão, e fazia isso na frente de seus colegas, que nem percebiam o que se passava naquele momento.
Como o jogo já estava em andamento, entrei pra valer e olhando para seus seios comentei que o traço daquelas curvas me parecia muito bom - como se falasse de algum exercício.
Ela levantou os olhos e riu com um jeito menos safado e muito mais alegre, como se tivesse ganho um prêmio. Agradeceu o elogio e disse que faria o possível para que todas as curvas ficassem perfeitas.
Me controlei para tentar fazer o pau diminuir, mas de frente com aquela delícia não deu resultado. Seria um problema voltar para parte da frente da sala, então puxei uma cadeira para me sentar próximo a ela, que percebeu o movimento e continuou rindo, perguntando se havia algum problema.
Tenso pela situação, mas morrendo de tesão, falei baixo que daquele jeito ela iria me complicar, pois eu estava na aula e havia alguns alunos menores de idade, podendo me gerar problemas mais sérios.
"- É professor, nem tudo cresce tão rápido, né?", se arrumou na cadeira fechando o ziper da jaqueta, descruzando novamente as pernas e arrumando a calça. "- Pronto", disse baixo, "agora estou comportada?".
"- Sim", tentei falar com rigidez, mas saiu mais com um tom safado do que qualquer outra coisa.
Em seguida me recompus e fui em direção à minha mesa passando por algumas carteiras para ver como iam os trabalhos dos alunos.
No final da aula, pedi que entregassem as primeiras folhas para que eu corrigisse e avaliasse, para retomarmos no dia seguinte. E claro, para que saíssem o quanto antes, todos vieram quase simultaneamente para fazer a entrega e como Tininha estava no fundo da sala, ela ficou por último.
Sorri para ela e perguntei o que ela queria com aquilo. Rindo, me respondeu que não fez nada de mais, apenas como eu fui gentil com ela a respeito da matéria, quis fazer igual e como já havia percebido meus olhares pra cima dela me permitiu ver mais e melhor.
Nessa hora, olhei-a de cima a baixo e voltei os olhos, o que a fez exclamar "- Nossa, professor! Que olhada! Me arrepiou toda..." e mostrou os braços com os pelos arrepiados.
"- Menina, para com isso. Eu não sou de ferro e você é minha aluna. Não me provoque assim."
"- Não é provocação, professor. Isso essas menininhas que fazem. Só estou sendo MULHER para você e sei que gosta disso."
E por falar em gostar, ela novamente abriu o ziper, descendo lentamente até perto do umbigo. Na minha estavam dois seios firmes de tamanho médio em um soutien meia taça na cor vinho. Percebi que as auréolas começavam pouco acima de onde terminava o tecido, deixando aquela meia-lua rosa a mostra.
Arregalei os olhos e disse "- Você tá louca! Fecha essa jaqueta antes que alguém veja" mas ela não esboçou reação de fechar, então levantei e a desloquei para uma posição na qual ficasse fora da vista de quem passasse pela porta, próximo à parede lateral da sala.
"- Calma professor, que desespero. Achei que quisesse ver mais, ficou tão safadinho a hora que viu" e pegou minha mão. "- Sente eles, olha..." mas nem precisou levar até seu peito, eu mesmo enchi a mão com o seio direito, fazendo ela fechar os olhos e suspirar, lambendo os lábios e depois cerrando os dentes.
Senti aquele peito perfeito nas mãos, primeiro por sobre o soutien, e depois suspendi a peça, liberando aquela jóia perfeita, firme e quente. O bico endureceu na minha mão e logo a senti me puxando para ela, para abocanhá-lo.
Mas lembrei que a porta estava aberta e resisti àquela tentação. Pedi pra ela fechar a jaqueta e voltei pra minha mesa.
Ela obedeceu, respirou fundo e perguntou se podia se aproximar, para que eu visse seu trabalho, no que concordei.
Quando ela chegou, tomei as folhas que estavam sobre a mesa e comecei a verificar, tentando me concentrar no que fazia, mas ainda sentindo o impulso de macho que me impelia a agarrar aquela pequena fêmea que tanto se insinuava para mim.
Disse a ela que iria ver mais tarde, porque não tava dando pra concentrar.
Ela então, de forma muito sincera, pediu desculpas. Disse que não tinha a intenção de garantir nota, nem de me criar problemas, mas que estava muito atraída por mim e o desejo a queimava por dentro.
Eu ouvia suas palavras - eu mesmo deveria me desculpar, afinal ela era minha aluna - e percebia nelas muita verdade. Continuou dizendo que o sentimento dela era uma confusão entre admiração, tesão e paixão e que precisava sentir minha pegada, meu beijo, meu gosto, mas que entendia minha posição e tentaria respeitar.
Disse também que estava se esforçando muito, que esse sentimento a fazia querer aprender matemática para que eu me sentisse orgulhoso dela e soubesse que ela era inteligente e dedicada. Tinha a intenção de, com isso, ganhar minha admiração e respeito.
"- Professor, não quero que me veja como sua aluna e como uma menina. Eu sei ser MUITO MULHER e estou te provando isso. Mas quero também que saiba que sou capaz de me esforçar e aprender matemática, e tudo isso por sua causa. Veja meu trabalho e dê a nota que eu merecer, pois garanto que cada dia vou me superar mais".
"- Tininha, eu não tenho dúvidas disso, nem de que você é muito mulher, nem de que é capaz de aprender o que ensino. Mas entenda que a gente não pode ficar se pegando aqui na escola, essa porta está aberta e se alguém nos visse, eu correria o risco de perder o emprego e manchar minha carreira, já que escola não contrata professor que tem caso com alunas. Confesso que estou doido por você, mas da minha parte, é mais carnal do que qualquer outra coisa e estou vendo que você tem sentimentos."
"- Professor, quando uma mulher gosta de um homem é através da carne que faz ele se apaixonar por ela. Sou nova, não tenho muita experiência sexual... mas sei muito bem como te fazer feliz e sei que meu corpo o atrai demais. Não quero te criar problemas e menos ainda fazer você ser demitido, porque isso faria eu não te ver mais aqui. Me leva pra algum outro lugar então, eu topo qualquer coisa, só quero ficar sozinha com você."
Relutei para responder, mas meu tesão estava a mil. Tive que concordar: "- Tudo bem, vou pensar em algo fora daqui pra gente conversar melhor. Veja só: CONVERSAR! Nada além disso", embora eu soubesse, e ela também, que aquilo era a mais deslavada mentira.
"- Certo. Vou deixar você em paz então. Mas antes posso te mostrar uma coisa?".
"- Sim", respondi pensando ser algo do exercício.
Ela se levantou, ficou de costas para a porta e com um dedo baixou o elástico da calça até perto da virilha: "- Olha, estou sem calcinha para você...Por isso que você não encontrou marca. Hahahaha".
Deixou o elástico voltar para a posição, se arrumou e foi em direção à porta.
Eu, embasbacado, fiquei apreciando aquela bunda maravilhosa que era abraçada pelo tecido da calça, e claro, sem nenhuma marca de calcinha. Minha imaginação, a mil por hora, viu claramente aquele rabo lindo como se o tecido fosse apenas uma tinta cobrindo...

(continua)


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Tininha, aluna esforçada

Codigo do conto:
81071

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
29/03/2016

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