O que fazer quando sua mãe te trai com seu amor! - parte 1
Vivia com meu irmão, isso já um bom tempo. Naldo era um cara legal e não se importava com o fato de eu ser lésbica, contanto que eu não deixasse o cabelo curto, usasse meio como escroto, procurasse mijar em pé, falar grosso e agir, como que eu não era...macho. Foi me fazendo ver que para gostar de outra mulher, o essencial era gostar e não me passar pelo que eu não era, por isso quem me visse não achava o menor traço da minha real personalidade. Mas a minha história, começou quando reencontrei Rosana. Da união que tínhamos, estávamos afastadas um da outra por causa de certas divergências, cenas de ciúmes e coisas assim. Houve um desgaste, que fez com que resolvemos dar um tempo na relação. A traição que ocorrera fora algo que não podia perdoar, acontecera com minha melhor amiga, a pessoa que eu mais confiava e daria a minha vida para a salvar em qualquer situação...minha mãe. Sim, eu a pegara na cama com minha mãe, as duas nuas, se beijando com os dedos as penetrando em meio a gemidos de prazer e juras de amor. Não se se fiquei com depressão por ser ela a amante de minha mãe ou se por ser minha mãe a amante dela, não sei mesmo, a não ser que terminei com ela.Será que o meu amor cessou? Com minha mãe eu acabei qualquer tipo de relação maternal, mesmo ela vindo me pedir perdão já Rô, como costumava chama-la, demorou para sair da minha cabeça, por mais que eu fizesse terapia, não conseguia. Meu irmão, veio interceder, pode parecer estranho, pelas duas, me mandando deixar dela aquele momento de fraqueza de ambas e reconsiderar o que havia entre nós três. Não estava apta a conceder nada e por longos 2 anos, fiz análise para tentar absorver aquele duro golpe e me mudando de bairro, consegui esquecer. Vivia minha vida normal de uma garota, nem tão garota assim, afinal eu estava já com meus 25 anos no lombo, mas procurava me manter sempre em bom, estado de conservação, não aparentando a idade que tinha. Procurei nos braços de outras pessoas, homens e mulheres, a fuga para o meu estado emocional, porém, o pênis que estraram em minha vagina, pouco me deram de prazer, que perdurasse mais que uns míseros segundos depois de desencadeado uma fraca dose de excitação. O sexo oral, se tornara um martírio, quando fui buscar entre as pernas de uma mulher o prazer que obtinha quando Rô, se abri a para mim ou quando sua boca chegava junto a minha xoxota com sua língua nervosa a me penetrar e lamber toda a seiva, que ela mesma havia me feito produzir. Não estava mesmo preparada para enfrentar o desafio de ter prazer com alguém e acabei por me conformar com isso, passando a ficar num isolamento total. Dizem que tem sempre um diabinho que nos coloca frente a frente com nossos medos...verdade! Um sábado que estava muito gosto o dia, que me fez ir para a fila de uma sala de cinema no shopping, onde estava sendo exibido um filme muito famoso, que fazia parte de uma trilogia que se poderia dizer sadomasoquista. A fila estava enorme e eu me distraia vendo um prospecto que haviam me dado, quando pensei ter ouvido uma voz familiar e quando procurei ver de onde vinha, fiquei lívida e tive um pequeno mal estar. Duas pessoa após o lugar que eu estava, se encontrava a única pessoa que jamais pensara encontrar por ali...Rô. Fiquei paralisada, sem saber como agir, se ficava ou se fugia dali e para azar meu ele se vira exatamente na hora que eu estava indecisa...ela também ficou estática, de boca aberta, me olhando. Consegui reunir forças e abaixar a cabeça para o papel que estava lendo. Por dentro eu estava toda trêmula, vendo o meu terrível passado estar sendo revivido ali. __Oi, Sandra! - Soou aquela voz, tão perto de mim, uma voz que eu conhecia tão bem e que o tempo, não apagara sua . Olhei para a dona da voz e com a voz embargada respondi: __Oi, Rô! __Como é bom ouvir meu nome vindo de você. Estas linda... __Você também... __Ansiosa por ver esse filme? Leu os livros? __Sim, os tenho e estou ansiosa sim... __Estou com uma amiga...vou para lá...foi muito bom te ver...-disse e tentou me beijar no rosto, mas evitei e ela não insistiu. Vi ela se afastar, com aquele rebolado que era típico dela e uma gastura tomou conta de mim e até um certo latejamento da boceta, o que indicava que ela ainda mexia comigo. Depois de entrarmos, procurei ver onde ela ia sentar, para ir em outra direção. O filme para mim, não teve muita importância. apenas na escuridão da sala eu olhava o setor em que ela estava e tinha quase que certeza de que ela fazia o mesmo comigo. Já na metade do filme eu me levantei e fui a procura do sanitário feminino. Entrei em um dos box, fechei a porta e sentei no vaso..muitas coisa vieram a tona, coisas boas e a pior delas, a traição com minha mãe. Fiquei por ali por uns 15 minutos, ouvindo pessoas chegarem e irem dali e eu sem coragem de sair. Com o banheiro em silêncio, abri a porta e levei um susto ao me deparar com Rô, encostada no lavatório bem de fronte do box em que estava. Tinha um sorriso suave nos lábios, abaixei a cabeça e fui lavar as mãos. Ela tocou-me no ombro e eu fechei os olhos sentindo um calafrio percorrer todo meu corpo, então afastei bruscamente a mão dela e fui retirar papel toalha para enxugar as mãos., então ela se aproximou e me encouxou, prensando de encontro a parede, sem se preocupar se alguém entraria ali ou não. Prendendo-me os braços, ela me levou para um dos box vazios e fechando a porta veio para cima de mim. Fiquei inerte, deixando que ela fizesse o que devia ou queria. Vendo que eu não reagia ao seu assédio, ela me fez sentar na tampa do vaso e sentou-se no meu colo de frente para mim, levantou-me o rosto e nos encaramos. Vi lágrimas em seu lindos olhos azuis. __Não faz isso comigo, Sandra, não me ignore, não sabe como sofro com a tua ausência...me perdoa pelo que aconteceu no passado. Foi algo que surgiu sem que pudéssemos medir as consequências, não houve traição, apenas um momento de ousadia e solidão...lembra-se que nós tínhamos brigados e eu estava me consolando com sua mãe, e aconteceu, por ela querer apaziguar tudo aquilo. __Sei...eu vi como se engalfinhavam e os gemidos emitidos... __De fato nos envolvemos momentaneamente e os gemidos eram naturais de algo que acontecia, ninguém é de ferro num momento daquele. Te juro que não tive intenção de tornar a procura-la...tanto é que não o fiz até hoje... Ela amolecia o meu coração, pois me parecia estar sendo sincera. Coloquei a mão em seus cabelos e desci para o rosto, meus dedos deslizaram pelos seu lábios, para o pescoço, foi descendo, soltando os botões da blusa deixando-se ver o sutiã branco que usava e tocando na pele dos seios, que estavam aquecidos e arrepiados. Rô aproximou o busto de meu rosto e me abraçou, inserindo meu nariz naquele vale perfumado e macio, lugar que tanto havia tomado para mim num passado não muito distante. Rô, se livrou da blusa e depois soltou o sutiã me deixando cara a cara com os belos seios, que sempre me ofertara em nosso enlevo amorosos. Toquei com o dedo, os mamilos róseos, que pareciam uma joia delicada, estimulante, que abria o meu apetite sexual. Naquele aperto todo, ela me ofereceu aos lábios, cada um daqueles saborosos bicos, para que os sugasse com avidez. Depois de chupar os seios dela por algum tempo e ouvi-la gemer me animei a faze-la recolocar o sutiã no lugar, a blusa a a fazendo se levantar do meu colo, abrimos a porta da cabine e saímos em meio ao alarido das jovens que ali estavam. Rimos e saímos do cinema, onde até esqueci de verificar com Rô, como ficava a companhia que viera com ela. Viemos para casa, pois desejava tê-la na minha casa, livre de qualquer interferência que fosse malograr o que eu estava tramando para tirar o atraso de tanto tempo sem ela, sem seu corpo ,e o meu, para entregar a ela.Mal fechei a porta, nem deixei ela tomar conhecimento do novo lar que eu tinha. Ali, na sala mesmo, comecei a despir, queria matar a saudades do seu corpo, vê-lo nu, cheio de vida, de coisas que me deixava enlouquecida, como fora antes e como comecei a ficar lá no banheiro do cinema. Aos poucos fui desnudando aquela que era na verdade minha grande paixão, não podia negar, passando a admirar, o que minha mãe um dia usufruíra. Minha mãe! Olhando para o corpo escultural do meu amor, vendo seu seios delicioso, alisando a bunda maravilhosa e sentindo no rosto a sedosidade dos pelos pubiano, diante do qual eu estava ajoelhada cheirando o sexo desejável, me lembrava minha mãe e me dera um pouco de saudades dela, principalmente depois da confissão de Rô. Meu amor, me pedira para que me despisse e se igualasse a ela.mas eu desejava que ela o fizesse e quando apo´s beijar seu monte de vênus, me ergui, ela começou a me despir, até que me colocou em situação idêntica a dela. Com olhos gulosos, ela me observava cada saliência ou curva do meu corpo, me fez ficar de costas para ela e, sem dizer nada que não fosse um gemido de prazer, meteu a mão entre minhas nádegas, já com um dedo encontrando o meu cu. Suspirei excitada e separando mais as pernas me inclinei para a frente, segurando no encosto do sofá e usufrui dos dedos dela, buscando os meus buraco, onde penetraram me deixando desvairada. Senti seu seio em minhas costas quando ela se debruçou sobre mim para vir mordiscar a nuca e sussurra em meu ouvido: __Se soubesse como estava louca de saudades de poder fazer isso em você. Meu amor, nunca mais me deixe...não me mate de remorsos... __Ela era gostosa...? __Quem, meu doce...? __Mamãe... __.... __Por que não diz, tem medo de me desagradar? __.... __Esta bem, quer me deixar na dúvida...respeito o teu silêncio, sua danadinha...agora me faz gozar... saudades dos teus dedos da tua boca...me chupa amor... mata o meu desejo,...me chupa... Rô se deixou escorregar pelo meu corpo e diante de minha bunda, retirou no dedo e levou a língua ao meu cu, penetrando com tudo que podia. __Ai...amor, essa língua no meu cu...que delicia...penetra mais...uuuiii...gostoso....mexe no meu grelo, mexe....Aaaaaahhh...me mata de tesão amor. __Vamos para a cama, me diz onde é o quarto... Levei-a para o quarto e nos deitamos, ela sobre mim, já com a boca deslizando por todo meus seios, chupando os mamilos e descendo pelo ventre, alcançando meu pentelho, até que abrindo minha pernas se dedicou a beijar minhas partes internas das coxas, chegando e não atingindo a boceta que formigava desejando que houvesse pelo menos um toque lingual. Era torturante, mas deixava o meu estado de espirito alterado e aquele gozo descia, molhando minhas partes pudendas. Abriu a boca para tomar toda a minha genitália e pincelar meu clitóris de forma alucinante, que me fazia contorcer como que quereno escapar de algo tão significativo, Apertei a cabeça dela junto a minha xoxota e deixe- a ficar ali me dando todo o prazer que pro muito tempo eu preterira. A boca dele era a coisa que sempre me deixar de quatro, sem reação que não, fosse a de gozar ruidosamente, e era o que eu fazia naquele instante. Minha vida sentimental e sexual estava entrando nos eixos novamente, precisava apenar restaurar a minha amizade familiar. Um dia, depois que Rô se instalara em casa e vivíamos harmoniosamente, que peguei no celular e digitei um número, ficando no aguardo. Do outro lado alguém perguntou: __"Quem esta falando?" __Oi meu gostosão, como esta você meu lindo. __" Ai, meu DEUS, não pode ser, só tem uma pessoa no mundo que me chama assim com essa voz tão doce....Sandra, é você minha irmã?" __Como esta meu pintudo gostoso? __"Sempre atrevida, né? Vou bem, com muita saudade, por onde anda, tomou um chá de sumiço e escafedeu-se?" __É, mano tive que sumir para por a cabeça no lugar. __" Colocou?" __ Sim...O que vai fazer nesse final de semana? Gostaria de vir me visitar? Anote o endereço.....Promete que vem? Estarei esperando ansiosa, ai conversaremos legal. Um super beijo meu amor e te espero. Meu irmão era importante em toda aquela transação emocional que eu vivia, me auxiliara muito dando sábios conselhos que então eu estava vendo ser a realidade. Preparei um super banquete com as coisa que ele sempre gostara e aguardei a sua chegada. Esta lindo como sempre, bem viril e alegre, que era a sua patente. Nos beijamos calorosamente, como sempre fizéramos e ele se sentou no sofá e eu vim e me sentei em seu colo, que alias eu estava com saudades de o fazer. __Nossa, como a senhora esta linda e gostosona. Esta amando novamente? Não lhe disse nada, apenas me levantei e fui até o quarto voltando em seguida, trazendo uma pessoa. __Rô? Então vocês...reataram? Que maravilha... venha me dar um abraço... puxa como é bom abraçar você novamente e saber que vai fazer ou melhor, já esta fazendo minha mana feliz. Agora só falta...nossa mãe. Quando será? __Não vai demorar lhe prometo -disse a ele. Uma parte da minha vida estava reunida ali, naquele abraço efusivo, só que eu não esperava sentir o que sentira quando tornei a me sentar no colo de meu irmão...seu pau duro. Aquilo me deixou de cabelo em pé. Tinha havido alguma coisa que eu ainda não tinha pescado naquele mar de sentimentos. Fiquei encafifada com aquilo e depois que meu irmão se fora quis saber de Rô, se tinha havido algo entre eles e ela me confidenciou: __Eu estava desesperada, procurando você, que sem mais nem menos sumira. Então havia chamado Naldo para me ajudar a te encontrar. Estava fragilizada demais e ele me dava cada vez mais apoio com seu ombro amigo, onde eu podia me aninhar e ter esperança, pois sentia ali a tua presença. Idas e vindas e você parecia ter sido tragada por um buraco negro, nada se sabia a teu respeito. Minha agonia permanecia em alta e uma noite em casa, Naldo apareceu, a meu pedido, e fomos conversando, onde o assunto era você. Estávamos na varanda, que era todo envidraçada, sentados em um sofá de vime. Já era madrugada e eu não sei porque, resolvi ir buscar uma bebida para nós, mas antes me dirigi para meu quarto, estava com os sentidos embaraçados e quando voltei á varanda, notei o espanto no rosto de Naldo ao me ver de short doll, aquele amarelo, que você tanto adorava me ver com ele. Sentei-me do seu lado e entreguei-lhe o copo de bebida, encolhi as pernas e encostei a cabeça em seu peito, passando a beber. Eu sabia que ele olhava minhas coxas, mas a amim pouco importava, era como se estivesse me exibindo para você. Já bem alcoolizados, Naldo começara a alisar minhas coxas e eu passei a chora, lembrando que podia ser a sua mão entre minhas coxas, procurando meu sexo escaldante. Foi sem querer que olhei para ele e vendo que o mesmo interpretara aquele olhar como censura, disse: __Necessito tanto de um carinho masculino... - sentindo que ao ouvir isso, ele se animara e descendo a boca até a minha, tascou-me um beijo super excitante que me amoleceu toda, mas não a ponto de não perceber que ele trabalhava com os dedos entre as pernas do short e como eu estava sem calcinha, alcançava a pele da minha xoxota. Te juro, que remexi o corpo, até por sentir a necessidade de ter aquele toque completo, para me sentir viva e, o dedo de Naldo, ficou entre meus lábios que estavam bem molhados. Nos olhamos e eu o puxei de volta ao beijo e com isso fui descendo a peça de roupa do meu corpo, deixando meu sexo livre para a mão de Naldo, que pressionou minha xoxota, apertando-a gostosamente, me fazendo de imediato gozar. Gozei abertamente estremecendo todo o corpo e derramando em seus dedos, meu líquido quente e viscoso que ele esfregou com lentidão por toda a "carne mijada". Fui com a mão sobre a dele e escolhi o dedo indicador que me penetrou a vagina em meio a meus gemidos desvairados, onde sem poder me conter agarrei o pau dele sob a calça, que estava tinindo de duro, apertando mesmo, com quase raiva, que Naldo se empertigou todo. Mordeu minha boca e depois me olhou de forma interrogativa, quero saber por que eu o tentava daquela forma e lhe disse: __Preciso tanto de um carinho...mesmo que seja de um homem...! Me virei em seu colo e fui para o chão ficando entre suas pernas, já com as mãos abrindo sua braguilha de forma afoita, até poder abaixar a sunga e fazer saltar bem a minha frente, quase que junto com a boca, o pênis, em volume que nunca havia visto até então. A tentação venceu minha oposição ao sexo masculino e diante dos olhos espantados de Naldo, beijei e abocanhei a cabeça da rola, pela primeira vez na vida. Confesso que ao ter aquela bolota macia, passando entre a língua e o céu da boca, me senti feliz, realizando algo que jamais tinha feito, mas sabendo que a rola chupada, era do irmão de minha amada.Nota-se que Naldo ainda mal acreditava no que estava acontecendo. Então depois de chupar muito, me levantei e sentei sobre sua rola e deixe que ela me invadisse a vagina, me provocando uma ansiedade muito grande e uma certa dor, que indicava não estar, até aquele momento, totalmente desvirginada. Naldo começou a se movimentar dentro de mim, a medida que eu cavalgava em seu colo e o prazer que estava me proporcionando era imenso e eu não parava de gozar sobre aquela rola que estava deliciosa e era apertada por minha boceta que se contraía a todo instante. Levantando comigo em seus braços, ela depois se virou e me colocou deitada e permaneceu inserido em minha boceta, ficando entre minhas pernas, agora estocando a vagina que estava muito molhada. Me agarrei ao corpo de Naldo, o desejando como se fora ele, a minha fêmea a me possuir. Estava feliz, muito contente por experimentar um homem, que estava me fazendo bem, até que ele me colocou em uma outra posição, de quatro e se postando atrás de mim, separou as minhas nádegas e deixou que a língua me fizesse gemer e me lembrar de você com suas linguadas em meu rego, ai, chorei e foi nesse estado de espirito que percebi o encosto da glande em meu cu, ia ser penetrada ali, e eu queria, por isso empinei a bunda, me deixando ficar com o peito quase que encostado no sofá. Com dor, eu fui sentindo a rola ir me alargando o rabo e penetrando, deixando aquele incomodo violamento que ficou ardendo o local invadido. Naldo fora delicado comigo e se movimentando com suavidade em meu cu, foi me deixando bem mais relaxada o que permitia que a rola se aprofundasse, e o saco batesse em minha xoxota, o que era excitante demais: __Ohh...que gostoso...não sabia que era assim tão bom ter um rola no cu...Naldo...Naldo...fala como sua irmã, me chama de gostosa...coloca as mãos em meu seios...Ai, que gostoso, aperta o bico como ela fazia...isso...Sandra...Sandrinha...minha querida minha vida...volta para mim... ai...ai...hmmm...fode...fode... Seu irmão, foi demais e me fodeu o quanto eu quis ou podia ainda aguentar, até que já com as coxas todas meladas de gozo, ele anunciou que ia jorrar sua porra quentinha dentro do meu reto e o fez. Após se retirar do meu rabo, me fez ficar em seus braço e acabei adormecendo ali, na varanda, feliz, satisfeita, amparada!
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