CARNAVAL DE 2018 – ESPOSA SE SOLTANDO NA MINHA FRENTE parte 2
Olá queridos leitores, os comentários estão deliciosos e as mensagens cada vez mais interessantes, obrigado a todos. Continuando a falar sobre o que aconteceu no carnaval de 2018: no domingo acordamos lá pelas 11 horas da manhã, minha esposa já levantou dizendo que estava com muita disposição para aproveitar muito esse carnaval, fez sua higiene e já saiu do banheiro pronta para mais um dia de praia. Novamente estava com seu batom carregado e quando eu olhei diretamente para a boca dela, ela me olhou e disse “gostei de você dizer que eu parecia uma boqueteira, quem sabe não me torno uma”, e saiu se rebolando e dizendo que me esperava na área comum da pousada, me aprontei e fui ao encontro dela. Perguntei pra qual praia que ela queria ir, ela me disse que falaram pra ela de uma praia que tinha e era um pouco mais afastada do tumulto, que tinham ensinado como se chegava e ela queria conhecer, pegamos o carro e fomos, qual não foi minha surpresa quando chegamos no mesmo quiosque que ela tinha fodido com o Alex e o Felipe na madrugada, obviamente eu fingi que não conhecia o lugar e ela disse que o lugar, logo de cara já passava um astral muito bom. Sentamos em uma das mesas desse mesmo quiosque e fizemos nossos pedidos, cerveja pra mim e caipirinha pra ela, que não esta muito acostumada a beber, principalmente bebidas mais fortes, depois de uma hora, mais ou menos, que estávamos na praia eis que, acredito eu, por pura coincidência me aparece os dois novos comedores de minha esposa, Alex e Felipe, chegaram como que surpresos com o encontro nos cumprimentaram e minha esposa foi logo falando que hoje era nossa vez de retribuir a gentileza e os convidou a sentarem junto conosco, coisa que prontamente aceitaram. Iniciamos um bate papo muito legal e divertido, os caras eram bons de papo e conheciam bem a região, nos falava onde eram os lugares famosos da cidade, um era famoso por ser frequentado por maconheiros, outro famoso por ser frequentado por gays, outro famoso por ser frequentado por famílias, ai eu perguntei sobre aquela praia que estávamos se era famosa por alguma coisa, eles se olharam ficaram meio tensos e falaram que aquela praia ela famosa, mas durante a noite, por ser frequentada para fazerem sexo nos carros e quiosques, minha esposa imediatamente arregalou os olhos e sorriu, eu para não perder a pose falei para a Paula: “quem sabe nós não voltamos aqui hoje a noite, acho que você vai gostar de transarmos num desses quiosques”, ela me olhou bem dentro dos olhos e disse: “pode ter certeza que eu vou adorar”, se levantou e foi para a água. Logo o Alex também se levantou e nos convidou para um mergulho, coisa que neguei e o Felipe também, e lá foi ele, mergulhou e quando reapareceu já estava ao lado da minha esposa, ficaram no mesmo papinho alegre do dia anterior e ela fazia de tudo para encostar nele, eu fingia que não via, e toda hora eu dizia para o Felipe que tinha perdido ela de vista, mas estava vendo-a o tempo todo, numa dessas brincadeiras o Alex pegou ela pela cintura e deu-lhe um beijo na sua boca, ela correspondeu por um breve momento e depois se soltou voltando apressadamente para a mesa, chegou apreensiva, talvez achando que eu tinha visto, resolvi tranquiliza-la dizendo que fazia mais de dez minutos que não a via, ela se tranquilizou e apontou uma direção onde disse que estava, Alex também voltou e retomamos os papos alegres e as varias oportunidades onde minha esposa apoiava as mãos nos braços, pernas e peitos dos dois machos. Ela continuava bebendo caipirinhas e ficando cada vez mais alegre, e nós, homens só na cerveja, eu percebi que eles tentavam me empurrar cada vez mais cerveja, mas eu fingia que não percebia, em um dado momento minha esposa volta de um mergulho e ao invés de vir até sua cadeira para pegar sua canga, ela para do outro lado da mesa e se debruça sobre o Felipe para alcançar a canga, esfregando descaradamente sua buceta no ombro dele e ao retornar ela quase esfregou os peitos na cara dele, mais uma vez fingi que não vi maldade e pedi desculpas pois minha esposa estava ficando meio alta por não estar acostumada a beber, eles disseram que tudo bem, minha esposa enrolou a canga no corpo e disse que ia dar uma andada pela praia, o Felipe logo se prontificou em acompanha-la, me perguntou de tinha algum problema, obviamente eu sabia qual era a sua intenção, disse que não tinha problema nenhum, e La se foram os dois, mais uma vez ficamos eu e Alex na mesa onde iniciamos uma conversa: Alex: cara, admiro muito sua confiança na sua esposa, qualquer outro cara sentiria ciúmes de uma situação assim Eu: não preciso ter ciúmes dela, eu a tenho por completo, ela não me deixa faltar nada, em todos os sentidos. Alex: se vc me permite, com todo o respeito, sua mulher é muito bonita e desperta o desejo de muitos homens que a veem. Eu: desperta o seu? Alex: (completamente sem graça) não vou negar que desperta sim, mas eu te respeito muito, você é um cara muito legal, mas ela faz minhas fantasias florescerem na minha cabeça. Eu: e nas suas fantasias algo também floresce na minha. Caímos na gargalhada e, propositalmente, deixei o assunto no ar, mudamos de assunto e quando olho para um dos lados, aproximadamente uns 50 metros de nós, minha esposa estava em pé beijando Felipe apaixonadamente, rapidamente chamo a atenção de Alex para o outro lado, para que ela não perceba que eu vi e não fiz nada. Logo minha esposa chega com o Felipe e começa a dizer que a praia era maravilhosa, que se dependesse dela ficaria andando pela praia o dia todo, mas que o Felipe cansou muito rápido e tiveram que voltar, ali percebi que tinha crescido mais um chifre e que minha esposa estava ficando mais descarada em relação a suas traições. Ela continuou bebendo caipirinha e estava cada vez mais alegrinha, teve uma hora que ela deitou na canga e pediu o Alex para passar bronzeador nela, ele ficou todo sem graça e olhou pra mim como que pedindo autorização, eu assenti com a cabeça e ele foi, começou timidamente passando nas costas, pulou a bunda, foi para as panturrilhas, tudo sob o olhar atento do Felipe e meu, desviei o olhar para o Felipe que estava com o pau explodindo dentro da sunga, ali pude perceber que ele não era super dotado, mas também não tinha o pau pequenininho, quando olhei novamente para minha esposa, o Alex passava o bronzeador pela sua bunda, ela empinava a bunda para ele e abriu um pouco as pernas, na posição que eu estava não deu pra ver, mas o Alex olhou para o Felipe e deu um sorriso safado, acho que o Alex percebeu que a buceta dela já estava inchada e devia estar com porra, ele continuou passando o bronzeador na minha esposa e passava no interior das coxas e minha esposa começava a dar pequenas reboladas e uns gemidos baixinhos, quando eu disse que precisava ir ao banheiro, me levantei e fui ao quiosque, mas não fui ao banheiro, fiquei escondido olhando a belíssima cena da minha esposa se entregando aos prazeres bem ali, na frente de todos a à luz do dia, ela continuava rebolando na mão do Alex, que a essa altura já não tirava mais a mão do meio das pernas da Paula, provavelmente estava dedando sua buceta. Quando retornei ele parou a sacanagem e ela sorria satisfeita, depois de uns vinte minutos ela se levantou e deu um beijo no rosto do Alex e disse: “obrigada, você foi maravilhoso ao me passar bronzeador” no que ele respondeu:”o prazer foi todo meu, sempre que você quiser e seu marido não se importar estarei a sua disposição”. Já era o final da tarde e chamei minha esposa para ir nos aprontar para a noite, ela disse que sim, pois queria se aprontar para aprontar e todos rimos muito pois era nítido que ela estava muito alta pela bebida, ela perguntou aos machos se eles estariam no mesmo bar, quando eles responderam que estariam em um outro bar, um que no domingo só tocava marchinhas de carnaval, minha esposa logo virou pra mim e disse: “era o que você queria, vamos ficar com eles hoje denovo?”, percebi um duplo sentido na pergunta dela, mas respondi calmamente: “claro meu amor, tudo que você quiser”, combinamos o horário e cada um foi pro seu lado. Claro que chegamos na pousada eu quis meter nela e ela me disse que estava morrendo de tesão, fui chupar a sua buceta e, advinhem o que tinha lá dentro?. Nos arrumamos e partimos para o bar que nos indicaram, chegamos lá eles já estavam, fizemos o mesmo ritual do dia anterior, dividimos uma mesa e minha esposa continuou pedindo caipirinhas, no bar tocavam marchinhas de carnaval, logo estávamos no meio de uma pista de dança improvisada dançando e minha esposa a todo momento se esfregava em um deles, as vezes ela me abraçava e ficava de costas para um dos machos, ficava me beijando e rebolando a bunda no pau deles. Eu via tudo aquilo com muito tesão e meu pau já estava doendo de tão duro, já eram quase meia noite quando minha esposa perguntou se eles não conheciam um outro bar legal para irmos, o Alex disse que tinha um outro bar muito bom, mas era um pouco distante, ela perguntou se ele estava de carro e se nos levaria lá, ele de pronto disse que sim, pagamos a conta e fomos para o carro, quando chegamos no carro ela me disse que era para eu ir na frente com o Alex para aprender o caminho e entrou atrás com o Felipe. Seguimos em direção ao tal bar, e logo comecei a ouvir sons de beijos, o Alex ligou o som do carro para encobrir o barulho, mas ao olhar de canto de olho para o banco de trás eu via somente a cintura dela, que nitidamente mostrava que ela estava inclinada na direção do Felipe. No caminho passamos pela praia onde passamos o dia e ao avistar o quiosque eu comentei por onde estávamos passando, ela deu um grito e pediu pra parar, o Alex parou quase no mesmo lugar do dia anterior, achei que a historia do outro bar tinha sido uma desculpa, mas hoje eu não me fingi de bêbado, quando ele parou o carro ela me disse: Paula: você disse que iria me trazer aqui para transar hoje, então agora eu quero. Eu: mas eu disse que iria te trazer sozinho e nós estamos acompanhados, o que nossos amigos vão pensar? O que eles vão fazer enquanto nós transamos? Alex: Carlos, pode ir, nós ficamos aqui esperando, não deixe sua esposa com vontade se não ela pode resolver experimentar isso com outra pessoa. Paula: ou outras pessoas (deu uma gargalhada e saiu do carro) Quando chegamos no quiosque eu olhei para o carro e nem dava pra perceber se tinha alguém dentro do carro, pois o vidros era um pouco escuros, começamos a nos beijar e logo entendi o porque ela estava inclinada na direção do Felipe, sua boca estava com gosto de piroca, minha esposa estava totalmente depravada, abaixou e começou a chupar meu pau na frente dos machos dela, ficou mamando uns cinco minutos e mandou eu chupar ela, ela ficou de pé encostada na parede e colocou uma perna no meu ombro e eu comecei a chupar aquela buceta que realmente estava molhada apenas de desejo, chupava sua buceta com muita vontade, vontade de dizer pra ela que era pra chamar os dois para arrebentarem ela, mas me contive. Repentinamente ela disse que teve uma ideia: Paula: lembra que você gozou rápido no seu aniversário quando eu disse que era pra você imaginar que estava metendo naquela casada lá da rua que estava fudendo com os homens da rua? Eu: sim lembro meu amor. Paula: vamos brincar denovo, vou vendar os seus olhos e você vai imaginar que está fudendo uma puta aqui na praia, não quero que você me olhe para não perder a graça. Pegou minha camisa e amarrou no meu rosto de forma que tampou completamente meus olhos e mandou eu continuar chupando sua buceta, continuei chupando e imaginando o que passava pela cabeça dela, quando ouvi um barulho bem de leve, parecia as portas do carro se abrindo, ouvi passos lentos se aproximando e já sabia que eram os dois, ela me falou que agora era a vez dela, fiquei de pé e ela começou um boquete no meu pau, mas em questão de instantes eu senti sua cabeça fazendo além dos movimentos verticais da chupada, também movimentos horizontais, que faziam com que sua cabeça batesse na minha barriga, percebi que eles estavam metendo nela na minha frente e ela gemia mais que chupava, ficamos assim por uns vinte minutos até que ela pediu para eu deitar que ela queria cavalgar, me deitei no chão, sem nenhuma forração, e ela veio e montou no meu pau, e parei de ouvir seus gemidos, só ouvia uns sons parecidos com “glup,glup” até que senti uns respingos no meu peito e ela caindo por sobre mim, de repente ela contrai os músculos da bunda e diz não, só de imaginar o que era eu gozei, dei um hurro e gozei gostoso na buceta da minha esposa, ouvi os passos se afastando e perguntei se eu poderia tirar a venda dos olhos ela disse que sim, e me beijou com sua maravilhosa boca com gosto de porra, ficamos uns cinco minutos nos beijando quando ela diz que devemos ir, pois “os meninos já deveriam ter tocado muita punheta”, nos recompomos e voltamos para o carro, ao entrarmos os dois nos aplaudiam e nos parabenizaram pela bela transa, no que minha esposa pergunta: “e ai? Gozaram gostoso?”, os dois dizem que sim que gozaram muito gostoso e que foi como se tivessem participado da transa, nisso o pudor já tinha sido deixado fora do carro, quando o Alex vira e me diz que de tanto fantasiar e depois de ver minha esposa em ação, parecia que ele já tinha transado com ela também. Ficamos todos com muito tesão, e continuamos a noite. Esse conto já está longo demais, vou terminar por aqui e na sequencia conto o que aconteceu depois.
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Tá chegando a hora de assumir e admitir a suruba. Senão vai passar por débil mental. Uma esposa puta assim, e todo o clima no ar, o marido não perceber nada.? E depois de ter transado (fodido) na frente de outros... Chama logo pra suruba e pronto. Não tem sentido esconder mais. Votado. E com muita vontade de comer a esposinha safada tbm.
Muito bom esse conto quero ver quando ela vai saber que vc gosta de ser corno e de chupar a gala na buceta dela sou do Rio quero encher ela de gala tbm
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