Olá, no conto anterior descrevi os acontecimentos que me trouxeram até esse momento da minha vida, o de ter certeza que quero e gosto de ser corno manso, dando continuidade ao conto anterior, depois da separação vivi momentos de muita sacanagem, sempre rodeado por muitas mulheres, transava com várias mulheres diferentes todos os dias, vivi momentos de muita euforia sexual. Até que conheci minha atual esposa, a Paula, começamos um namoro muito quente e com poucos meses já estávamos morando juntos. Após uns dois anos passamos a fantasiar uma terceira pessoa em nossas transas, eu como ainda não tinha entendido meu verdadeiro desejo, utilizava sempre a manobra de induzir que essa terceira pessoa fosse uma mulher, e deu certo. Quando minha esposa topou fazer um ménage à trois nós escolhemos uma menina, na verdade uma mulher que tínhamos bastante contato no nosso dia a dia, seu nome era Fabiana, uma pessoa super gente fina que já havia confidenciado a minha mulher o desejo de ter a experiência de transar com um casal. Juntamos a fome com a vontade de comer, marcamos com ela e fomos direto p o motel, pois todos já sabiam qual seria o objetivo do encontro resolvemos não perder tempo. Chegamos lá e tudo deu certo, a Fabiana soube esperar o tempo certo, não rolou ciúmes por nenhuma das partes e compartilhamos momentos de muito prazer. Nunca mais saímos com a Fabiana, mas somos amigos até hoje e em apenas alguns poucos momentos tocamos no assunto desse dia, muito discretamente, em resumo, foi perfeito. Uma boa transa, sem envolvimento e com muito sigilo. Seguimos a vida, e como tinha corrido tudo bem, resolvemos repetir a dose da mesma bebida, trocamos apenas o copo, convidamos um ex-rolo que eu tive, uma mulher com quem saia antes de conhecer minha esposa, apesar de o início ter sido um pouco tenso, por ser uma ex, foi uma experiência mais gostosa ainda, pois minha esposa se iniciou no bi feminino e passamos a viver momentos de puro prazer nas diversas vezes que saímos juntos. Saímos para baladas e restaurantes antes de chegar a hora da transa, no final das contas essa amiga tinha se tornado uma namorada tanto minha, quanto de minha esposa. Até que o espinho da rosa apareceu, marcamos para uma saída entre eu, minha esposa, essa amiga e mais uma amiga (eu me sentindo um sultão no seu harém, indo para o motel com três mulheres), foi ai que o caldo entornou, nossa namoradinha sentiu ciúmes quando me viu penetrando sua amiga e chorava copiosamente no colo de minha esposa, que pertinentemente achou que o envolvimento tinha passado dos limites e resolveu que era hora de parar. Passado algum tempo, tivemos mais uma experiência excitante (mas que vou deixar p outro conto), até que conhecemos Sheila pela internet, nos encontramos e foi identificação sexual à primeira vista, tivemos excelentes momentos de sexo juntos. E foi a partir dai que outro homem foi introduzido em nossa relação, até então, minha esposa nem imaginava (e muito menos eu) outro homem em nossa cama, mas Sheila começou a me provocar, dizendo que só eu estava me beneficiando dessa relação aberta e que minha esposa precisava conhecer os prazeres de se entregar a outro homem, e eu para manter a pose, dizia que tudo bem e coisas do gênero, até que marcamos para sair com um namorado da Sheila, saímos os dois casais e fomos com a ideia de sexo no mesmo ambiente e havendo interesse ocorrer a troca. Os quatro corpos na mesma cama e tudo corria muito bem até que em determinado momento o nosso amigo broxou e sua namorada se voltou para minha transa com minha esposa e iniciou uma chupada na minha rola que ela tanto conhecia, de imediato o cara endureceu o pau, e minha esposa o puxou para retribuir a gentileza que sua namorada me fizera, ao mudar a posição que estava deixou de ver a cena de sua namorada e broxou novamente, coisa que irritou muito minha esposa, no final das contas eu transei com as duas e o cara só olhou. Na minha cabeça ficou martelando como seria ter esse prazer? Ver a mulher que você ama sendo devorada por outro macho e você não poder, ou querer, fazer nada para impedir? Ver sua esposa ser dilacerada por um membro alheio e gozar freneticamente? Seria possível ter prazer assim? O que aconteceu após isso vou contar em outro conto para não me estender muito
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