Após alguns contratempos familiares voltamos a ativa e como já tinha um tempo de seca convidamos no macho alfa para passar um fim de semana em casa, bom meio alfa, já que ele é bi, mas quando está conosco é apenas ativo então..... Cominamos de ele chegar logo cedo no sábado, porém só pode por volta das 13:00, logo que minha esposa abriu a porta ele já mostrou para que veio, deu-lhe um beijo de língua espetacular sem tomar conhecimento da minha presença, um beijo demorado que já deixou minha esposa no estado. Daí ele veio me cumprimentar, normalmente ele me chama de sócio nos nossos bate papos via celular, mas dessa vez ele pergunto “Como vai meu corno manso? Pronto servir eu e sua mulher o fim de semana?” eu respondi Claro. “Então traz uma cerveja pra mim.” Catou minha esposa e levou para varanda e eu fui pegar a cerveja para ele e um suco para minha mulher, já que ela não bebe. Não demorei, mas quando cheguei na varanda ela já estava montada nele, de roupa ainda, mas aos beijos e passadas de mão. Abri a cerveja, servi na tulipa e deixei na mesa junto com o suco. Ele imediatamente mando eu entrar, fui para a sala e fiquei sentado no sofá apenas ouvindo os dois na varando se deliciando um com o outro. Foram vários minutos de pegação até que eles começaram a tirar a roupa, consegui ver alguma coisa pela porta de vidro da varanda, minha esposa trocou de lugar com ele, sentou-se na cadeira e ele mergulhou entre suas pernas, chupava a xota dela com muita vontade, moramos no 25 andar e não tem nenhum prédio mais alto ao redor, então sempre ficamos à vontade na sacada. Da sala via minha mulher se contorcendo na cadeira, gemia e falava obscenidades. Depois de um tempo ela já se levanta da cadeira, pega nosso macho pelo pau duro e passa na minha frente em direção ao quarto, ela levou ele pelo pau de uns 18cm, duro, grosso para o quarto, na passagem ele ainda fala “Nem pensar em entrar no quarto, vai se preparando que vamos sair com fome.” Não se deram ao trabalho de fechar a porta, eu fiquei agora apenas ouvindo, não podia ver mais nada, e ainda tinha que providenciar o almoço/lanche. Conseguia ouvir os gemidos, gritos e urros de tesão dos dois. Preparei as coisas com o pau duro de tesão de ouvi-los transando. Depois de uns 40 minutos os dois saem do quarto, minha esposa deve ter gozado umas 10 vezes, ele umas duas vezes, da última ainda tinha resquícios no corpo dela, nos seios, na barriga, me mandaram limpa-la, ou melhor, minha esposa me mandou limpá-la com a língua. “Vem meu corno, senti a porra do meu macho, limpa tudinho.” Eu obedeci, limpei tudo que sobrou do gozo do Alfa. O lanche já estava na mesa da varanda, eles foram comer, mas não me foi permitido se juntar a eles, fiquei novamente na sala apenas observando de longe enquanto eles comiam e conversavam, as vezes pediam para eu levar alguma coisa para eles sempre que chegava com o pedido era recebido com eles se beijando ou se tocando e ignorando sempre a minha presença. Os dois estavam nus e uma vez ou outra ele ia ao toalete e passava na minha frente com o pau semiduro sem me dar a menor atenção. Depois de um tempo as brincadeiras na varanda recomeçaram e logo fui requisitado lá, dessa vez ele me ordenou que colocasse a caminha no pau dele, foi o que eu fiz, apenas fiquei com aquele mastro apontado para mim e coloquei a camisinha em seguida fui expulso da varanda novamente, já era o entardecer e ele comeu minha esposa em pé no parapeito da sacada, quase não podia mas ver nada pela porta de vidro, ato continuo, se deitaram no chão, ele de costas e ela por cima cavalgando a tora que eu tinha encapado a pouco, ela cavalgava alucinadamente, parecia que não transava a meses, oras ela parava e beijava ele longamente, as mãos dele iam da bunda para os seios, coxas, cintura, ela oferecia seu seios para a boca dele que não dispensava, mordia com força, ela adora mordidas no bico do seio, urraram novamente de tesão, e gozaram juntos mais uma vez. Para minha esposa é normal gozar tantas vezes, mas devo admitir que o Alfa é foda, foi a terceira gozada da tarde. O fim de semana estava apenas começando. Ficaram algum tempo deitados, ela por cima dele ainda desfalecida, levantaram-se e de mãos dadas saíram da varanda. Vieram até mim que estava sentado no sofá, então ele falou “Como você colocou a camisinha, agora tira.” Retirei a camisinha do pau em meia bomba, joguei a camisinha de lado e minha mulher então falou “Agora limpa tudo, quero o pau do meu macho limpinho.” Chupei tudo que restava na pica dele que não deu sinal de vida, o Alfa é bom, mas não tão bom. Minha esposa se virou e saiu rindo para a suíte para o banho. O Alfa depois de satisfeito foi para o outro banheiro para tomar o seu banho. Eu fiquei ali de pau duro sem nada poder fazer, me foi proibido. Tomaram banhos demorados, minha esposa saiu com uma calcinha espetacular, não muito pequena, mas de cirre brilhosa, uma das que me dão mais tesão de vê-la usando, batinha sem sutiã, ele saiu sem nada, apenas com uma toalha enrolada na cintura falando que eu agora podia ir para o meu banho mas que já sabia o que deveria estar usando quando voltasse. Sabia do que ele estava falando, temos um dispositivo de castidade, é uma espécie de gaiolinha e um anel peniano, o anel tem um pino que trava a gaiolinha e tudo fica preso com um pequeno cadeado, já estava no banheiro quando entrei, minha esposa já havia deixado lá. Durante o banho fiz o possível para me distrair e o meu pau amolecer, senão não caberia na gaiolinha cujo objetivo é justamente impedir a ereção. Após o banho coloquei o anel, passei meu saco por ele, coloquei meu pinto na gaiolinha e passei o pino, minha esposa já sabendo do procedimento estava acompanhando tudo, eu estava deitado na cama, daí ele veio com o cadeado pegou meu pau, deu uma última ajustada e pôs o cadeado ficando com as chaves. Foi a única vez na no dia que minha mulher pegou em mim. O Alfa estava na sala, ela saiu primeiro, se beijaram e me chamaram então, sai nu do quarto apenas com o bagulho no meu pau, doido de tesão e pau pressionando a gaiolinha doido para crescer sem poder, caminhei até o sofá com as pernas bambas de tesão, me foi permitido ficar ao lado deles no sofá, ficaram conversando amenidades e sacanagem um com o outro, eu não podia dar palpites, eles se beijavam se alisavam e, pra variar, me ignoravam totalmente. Não levou muito tempo para o Alfa me ordenar a colocar a camisinha nele, só que dessa vez ele queria mais, me mandou chupa-lo antes e que fosse com vontade e demorado. Me reclinei sobre ele e comecei a chupar a pica grossa e deliciosa dele, minha mulher com a mão na minha cabeça forçava o vai e vem, me chamava de maridinho corno e viadinho, zoava o fato do meu pau estar preso e dizia que era assim que ela queria, o Alfa só ria me mandava eu chupar, de vez em quando elogiava a minha boca e dizia que eu era bom com uma rola na boca. Meu queria estourar. Depois de uns bons 10 minutos de chupação ele mandou colocar a camisinha e ficar quieto no cato do sofá. Com a pica enorme apontada para cima e encapada puxou milha mulher para cima dele, ela sentou naquela pica e olhando bem nos meus olhos, falou “Fica olhando como eu dou pro meu macho.” E começou outra cavalgada com fúria e tesão, ela pulava no pau dele como louca, a pica saia toda e entrava novamente, ele com as mãos na bunda dela abrindo tudo que podia, eu nada podendo fazer apenas olhar, com meu pau na gaiolinha nem mesmo punhetá-lo eu podia. Essa não demorou muito, logo ele deu indícios que ia gozar, rapidamente minha esposa saiu de cima dele, retirou a camisinha e me mandou chupa-lo, fui obrigado, pois ele me pegou pelo cabelo e forçou meu rosto em direção ao seu pau, eu não resisti nada pra dizer a verdade, mamei o seu pau durante apenas uns minutos e ele urrou gozando na minha boca, não permitiu que eu retirasse até terminar de gozar, daí me empurrou para o lado, de forma contundente, mas sem violência. Eles se beijaram, ele me mandou pegar cerveja para ele, o que eu fiz e, lógico, o suco da minha esposa. Ficamos lá um tempão, depois se levantaram e foram para o quarto, mas logo depois minha esposa veio com um sorriso no rosto e me jogou as chaves do cadeado. Dormiram no quarto e eu na sala. Si sim, pude me saciar.
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