Fodendo a putinha no banheiro da escola

Assim que eu entrei naquele ônibus e vi aquele garoto meu pau endureceu. Ele deveria ter aproximadamente uns 20 anos, era magro, branco, 1,74cm, cabelos lisos e pretos, tinha um pouco de barba e era muito afeminado, eu tenho muito tesão em caras afeminados. Eu, por outro lado, sou moreno claro, tenho cabelos cacheados e escuros, tenho 1,75 de altura, também tenho barba, mas não sou afeminado. Mas aquele garoto era o tipo que eu gosto de foder o cu.
        A excursão sairia do recôncavo baiano até uma pequena cidade do Oeste da Bahia. Assim que chegamos à cidade, ficamos instalados em uma escola, mas a escola vivia cheia de gente e tinha câmeras por todos os lados. Eu queria foder cada gay que estava ali, mas não tinha onde.
        Eu e o garoto em questão passamos a viagem trocando olhares e após a chegada à escola nos encaramos várias vezes. Em uma certa noite, enquanto a galera estava bebendo, nós nos esbarramos pelos corredores e começamos a conversar. Falamos um pouco sobre música, filmes, livros e séries. Meu pau estava duro do início da conversa ao fim dela, eu estava doido querendo comer aquele menino, até que finalmente começamos a nos beijar.
        Ficamos nos amassos por um bom tempo, enquanto nos beijávamos peguei em sua mão e trouxe ao encontro da minha rola que estava dura e lubrificada há horas. Ele adorou sentir meu cacete com a mão, ficou o alisando por um bom tempo até que decidimos procurar um lugar mais reservado. Infelizmente, todas as salas tinham câmeras e lá fora estava cheio de gente bebendo, então decidimos ir ao banheiro masculino.
        Chegando ao banheiro coloquei o menino contra a parede enquanto passava minha mão naquele bunda gostosa que logo mais eu iria foder. Eu o puxei para uma parte que poderíamos fechar a porta, fechamos e então coloquei minha rola de 19 cm para fora, o menino caiu de boca. Chupava a rola como se estivesse se acabando em um delicioso picolé e estava mesmo uma delicia, ele saboreava a pica e eu saboreava o prazer de estar sendo mamado por uma putinha delícia.
        Meu pau sumia dentro da boca gulosa do garoto, ele mamava e babava toda a minha piroca, depois tirava da boca para que eu desse tapas em sua cara e depois batia com minha rola em sua cara, ele estava adorando aquilo. A língua do menino lambia a cabeça do meu pau enquanto eu tocava uma punheta na boca dele, depois de um bom tempo chupando meu pau, o garoto agora seria fodido.
        Peguei minha cadela pelo braço e virei contra a parede, desci as calças dele e não aguentei quando vi aquela bunda gostosa pra caralho! Comecei a lamber aquele rabinho que logo mais eu iria foder sem pena. Lambi aquele cuzinho gostoso enquanto perfurava-o com meu dedo, após ter feito o beijo grego estava na hora de foder minha putinha. Coloquei a camisinha e então ele decidiu babar em cima dela, deu mais umas engolidas no meu pau com a camisinha e depois eu o virei novamente pra meter a vara.
        Minhas mãos adentraram seus cabelos enquanto meu pau adentrava em seu cu. Não queria saber de meter devagar, eu queria meter sem pena! Ele merecia ser arrombado, ele queria. Em questão de segundos meu pau já estava todo enfiado naquele rabo e então comecei a comê-lo sem dó. Minha putinha gemia a cada metida que ele sentia no rabo. Rasguei aquele cu com muita vontade, eu queria foder aquele bunda pra sempre.
        Ele apoiou um joelho em cima do vaso sanitário que estava fechado para ficar com a bunda um pouco mais inclinada enquanto levava vara. O pau saía e entrava, depois comecei a fodê-lo com muita mais força e velocidade, meu viadinho estava tremendo de tesão. A cada metida com força que ele sentia ele gemia e tremia. Comi aquela bunda como se não houvesse amanhã e aquele fosse minha última foda. Coloquei pra fora todo tesão que eu segurei durante a viagem, descontei tudo no rabinho gostoso da minha putinha.
        Depois de ter fodido o menino por um bom tempo na mesma posição, decidimos arriscar alguma outra. O chão do banheiro estava limpo, não era época de aula. Então sentei no chão para que minha putinha pudesse cavalgar em cima do meu pau. Ele sentava e pulava em cima da minha piroca com muita vontade. Ficou cavalgando no meu pau por um bom tempo. Ele sentia a rola entrando cada vez mais fundo naquele rabo gostoso.
        Após alguns minutos sentindo aquele cu cai sobre a minha rola, decidimos tentar a última posição. Ele ficou de quatro e eu comecei a fodê-lo por trás. O barulho da foda começou a ficar gradativo, minhas bolas batiam contra a sua bunda quando minha rola adentrava o máximo que podia em seu cu. Meti a rola com ainda mais velocidade e força, queria ver minha putinha louca de prazer. Ele não arregrava, se fosse outros que já peguei por aí já tinha pedido pra parar, mas esse garoto não, aguentou toda rola saindo e entrando com força e velocidade em seu cu e que delícia de cu.
        Eu tinha plena certeza que já tinha arrombado a minha cadelinha inteira e estava valendo muito a pena, que delícia de menino. Eu não aguento ver um gay afeminado que já quero arrombar. Ele continuou de quatro pra mim por um bom tempo enquanto sentia a piroca fodendo cada vez mais o seu cu. Quando eu estava preste a gozar, levantei, tirei a camisinha e enfiei minha rola na boca dele. Ele ficou mamando meu pau até sair leite e ele bebeu todinho, o pouco de leite que caiu nas minhas bolas, ele passou a língua, não deixou nada, bebeu tudo. Depois saímos do banheiro e no outro dia nos encontramos lá. Nessa excursão, transamos três vezes, só não transamos mais porque eu queria comer outros também.