Sou hetero, mas comi um viadao na Praia Grande

        Eae, beleza? Prefiro não revelar meu nome nesse conto, por um motivo: sou hetero. Sim, eu sou, nunca havia comido homem nenhum, até aquele dia.
        Tenho 24 anos, sou moreno claro, 1,74cm, cabelos pretos, 19 cm de pau. Trabalho como eletricista, ajudo meu pai no rumo e moro em Artur Alvim, Zona Leste. Eu e uma galera decidimos passar a virada na Praia Grande em SP.
        Havia dias que um cara ficava me mandando mensagens no facebook. Era um conhecido, parça de uma prima minha. Ele deve ter acima de 35 anos, sei lá. Era um cara mais maduro. Mas o cara vivia com umas conversas estranhas e eu não dava muita moral não. Aconteceu que esse cara ficou na mesma casa que eu, meus primos e outra galera lá.
        Todos os dias aquele mano ficava me dando umas encaradas, ás vezes eu fingia que não via ele olhando pro meu pau por baixo do short. Eu ficava de boa, não estava nem aí.
        No primeiro dia do ano, ainda na praia, eu decidi ficar em casa enquanto todos foram à praia, pois estava um pouco cansado, só queria fumar um baseado e ficar de boa ouvindo música. Eu estava deitado no sofá só de bermuda. Havia mais de duas semanas que eu não fodia uma buceta, não tinha mina pra mim ali, estava doido de tesão e de vez em quando passava a mão por cima do pau enquanto ele endurecia e ficava mais grosso. Mas o que eu não esperava era que o cara lá voltaria para me fazer companhia na casa.
        Quando vi que o cara estava chegando, disfarcei, e coloquei o meu braço sobre o pau pra tampar a tora. Ele entrou, me cumprimentou, sentou no outro sofá da sala e perguntou se alguém além dele havia chegado, eu respondi que não. Ficamos um tempo calados enquanto rolava uma música de reggae bem baixinha. Então, o cara fez um comentário acerca da minha cueca amarela. Eu disse que era para trazer dinheiro, pois estava precisando. Daí ele respondeu:
__ Então de certo, vou te dar 100 conto!
        Eu fiquei sem entender nada e questionei o porquê. Daí ele disse que antes precisava de um favor. Na hora eu fiquei de pé atrás, estava entendendo a dele, então perguntei qual seria esse favor, e ele respondeu que queria muito mamar.
        No primeiro momento fiquei pensativo, não rolaria, mas depois pensei que queria muito ganhar uma chupada naquele momento, meu pau já estava duraço e quando imaginei alguém engolindo meu cacete, topei na hora e ainda iria ganhar 100 conto! Então topei!
        O cara levantou na hora, veio em minha direção. Como eu disse ele era mais maduro, poucos cabelos escuros. Ficou de joelhos enquanto eu continuava deitado e parado no sofá. O viado pegou em cima do meu pau e foi descendo o zíper da bermuda marrom. Minha cueca era amarela e apertada, dava pra ver toda a extensão da rola marcada.
        Dava pra ver o cara se babando, doido pra pôr aquele pau de 19 cm na boca. Colocou meu pau pra fora e começou a passar a língua sobre a cabeça da minha rola e depois começou a engolir a vara. Foi gostoso cara! Aquela boca quente babava todo o meu cacete, engolia minha pica com tanta vontade que parecia amar. Depois de um tempo sendo mamado, decidir levantar e colocar o viado pra chupar a mamadeira de quatro enquanto eu o olhava de cima. Parecia uma putinha louca por pica. Não tirava minha piroca da boca dele pra nada. Chupava a cabeça e lambia minhas bolas, engolia uma e depois a outra.
        Não sei quanto tempo passei sendo chupado por aquela puta gulosa. Continuei parado sentindo a língua lamber todo o meu pau. Depois voltei a observá-la. Ele estava de 4, tinha tirado a calça e estava com o rabão pra cima. A bunda mexia, rebolava enquanto mamava minha pica. Então me deu uma vontade de fuder aquele rabo. Tava doido pra arrombar aquele cu, aquela puta ia sentir minha vara!
        Tirei a mamadeira da putinha, coloquei ele de quatro no sofá e meti o pau com força pra rasgar aquela safada. Ele deu grito, mas pediu para que eu metesse ainda mais. Fodi aquele rabo todo cara! O viado gemia feito uma puta, comecei a dar uma surra naquela bunda. Vários tapas enquanto meu pau entrava em seu cu.
        Ele implorava pedindo mais, não cansava de levar madeirada. Nunca fodi tanto um cu sem dó como fiz naquele dia. O cara gemia e as pernas tremiam enquanto metia a minha rola grossa sem dó naquele cuzinho apertado. Que delícia comer um cu! Haha
        Depois de um tempo, me deu vontade de gozar, queria terminar logo antes que alguém chegasse, tirei o pau pra fora, peguei a cadela pelo braço, botei de joelho e gozei na cara dele. Depois fui para o banho e quando saí ele me deu 100 reais!
Valeu!