Tirei a virgindade do noivo aqui do conto erotico.

Bem, acho que algumas pessoas leram o meu último conto que comi o Artur, o garoto mais comedor do bairro. Jamais podia imaginar que esse conto me renderia frutos tão bons. ESTE CONTO É 100% REAL E ACONTECEU ONTEM.
Acontece que recebi várias mensagens, entre estas mensagens tinha uma que me chamou atenção. O carinha dizia assim: “Oi, me chamo Léo. Vi seu conto e fiquei cheio de tesão. Sou noivo de uma mulher maravilhosa, porém tenho muito tesão por homens, porém nunca sai com nenhum. Não queria me casar com esta dúvida, queria experimentar como é, só que queria alguém assim como você que tivesse a mesma paciência que teve com o Artur do seu conto. Se puder me envia seu Whatsapp pra gente conversar.”
Achei o cara muito formal, muito certinho pra escrever vindo de alguém que queria putaria. Entrei no perfil dele aqui do conto erótico e não tinha foto e o perfil era meio evasivo. Então pedi a ele que me enviasse algumas fotos e daí a gente começava a conversar. Ele mandou algumas de corpo e umas que eu prefiro que é a do bumbum. Fiquei com tesão logo que vi.
perguntei de onde ele era e ele me disse que era de Duque de Caxias (Baixada Fluminense), perguntei a idade real dele e me disse que tinha 24, mandei um kkkk e disse que era a idade da dúvida mesmo. Mas porem ele tinha carinha de ser mais novo.
Perguntei o que ele queria exatamente e ele me disse que desde cedo foi criado na igreja, apesar de ter se afastado, ainda assim carrega as doutrinas. Para ele sexo entre homens é pecado mortal. Mas desde que tinha 12 anos, ficava manjando as rolas dos garotos da escola e mais tarde na faculdade. Ele se formou a pouco tempo, é noivo da garota que ele conheceu na faculdade e trabalha numa empresa de grande porte. Ou seja, o sonho de toda mulher. Ele transava com a noiva dele, mas se pega sempre olhando os caras da empresa quando vai no banheiro, fica com tesão quando os caras contam putaria na hora do almoço. E que tem um cara no setor dele que é bi e vive cantando ele. Só que ele morre de medo de acontecer e depois geral ficar sabendo.
Então falei que fiquei cheio de tesão por ele também, mas eu moro na zona oeste do Rio e ele na baixada. É foda, que de baixada eu não conheço quase nada. Ele me falou se eu tinha tempo livre ontem, segunda feira. Falei que só a noite. Então ele falou que saia as 17:00 h do trabalho na Barra e inventaria uma desculpa pra noiva dele. Falei o bairro que eu morava e combinamos de nos encontrar na metade do caminho entre a minha localização e a dele. Falei que tinha o Shopping em Sulacap e do lado tinha um Hotel. Dependendo do desenrolo era só 100 m que separavam um do outro.
A nossa conversa foi de manhã e marcamos para a 19:00 h. Não tava querendo me arriscar saindo com alguém que eu mal conhecia, mas desvirginar um cuzinho era minha especialidade, ainda mais depois que vi aquelas fotos da bunda do Léo, minha pica piscava cada vez que eu via e toda hora eu abria as fotos e dava uma olhada.
Joguei um perfuminho e uma cueca CK pra impressionar o Léo e partiu shopping. Assim que cheguei, vi um carinha com um rostinho angelical, porém todo tímido, vestido social e uma mochila nas costas e pelas fotos reconheci logo que era o Léo. Me aproximei e mandei: “E aí cara, tranquilo? ” Ele me cumprimentou sem graça e chamei ele pra sentar no bar que tem logo na entrada do shopping. Pedi chopp normal e ele um chopp de vinho. Kkkk, ou o cara queria logo entrar no clima ou ele não tinha costume de beber, pois essas bebidas doces, sobe rápido. Com meia hora ele passou de tímido pra risonho. Me contou parte da vida dele e já tava passando o pé dele na minha perna por debaixo da mesa.
Aproveitei a situação e chamei ele pra ir pro motel ao lado. Ele ficou sério e depois riu de novo. Pagamos a conta e partimos pro motel.
Assim que chegamos vi que ele tava maravilhado, no que eu vim saber mais tarde que ele nunca tinha ido ao motel nem com a noiva dele.
Puxei ele de encontro a mim e ele veio meio travado, assim meio sem graça. Comecei a dar uns beijinhos no pescoço dele e senti que ele se derreteu nos meus braços. Procurei a boca dele e dei um selinho, ele me retribuiu com um beijo longo e gostoso. Senti aqueles lábios macios e molhadinhos. Delicia. Continuei com minha sedução e fui desabotoando a camisa devagar, a cada botão que eu tirava, dava um banho de língua nele. Pescoço, orelha e boca. Quando tirei toda a camisa dele, vi aquele corpo de pele macia, poucos pelos, só mesmo aquele caminho da felicidade ralinho descendo pra dentro da calça dele. Deitei ele na cama e fui mordiscando ele do pescoço até a barriga e fui abrindo seu zíper tirando sua calça e deixando ele só de cueca. Mordiscava seu pau por cima da cueca e depois virava ele de costas e ia mordiscando sua bundinha. Nem eu acreditava que aquele presente tinha caído do céu. Cai na cama e pedi que ele viesse por cima de mim. Ele foi me beijando e tirando minha camiseta e foi repetindo as mesmas coisas comigo, desceu tirou a minha calça e fez o mesmo ritual de beijar meu pau por cima da cueca. Sentei na cama, ele veio por cima e sentou no meu colo de frente pra mim e ficamos ali nos esfregando. Ficamos ali neste aquecimento por mais de meia hora. Meu pau estalava de duro e vi que o dele também já queria até fugir da cueca. Fui para o meu tradicional 69, deitando de barriga pra cima e ele por cima. Enquanto ele chupava meu pau que com pouco que ensinei ele já tava mamando legal. Parti pro cuzinho dele, dando movimentos circulatórios ou então enfiando a língua la dentro do cuzinho dele. Saquei o lubrificante e fui amaciando lentamente o cuzinho do Léo, 1 dedo, 2 dedos e quando já tava conseguindo enfiar 3 dedos, deitei de costas e pedi pra ele sentar em cima. Assim ele podia controlar o tanto que minha pica entraria e a velocidade também. Ele sentou devagar e deixou só a cabecinha entrar, falei pra ele ir devagar, sem pressa, a gente tinha uma noite inteira pra brincar. Passei mais lubrificante na chapeleta e ele sentou de novo. Foi escorregando em câmara lenta, até sentir que a sua bunda encostava nas minhas bolas. Puxei ele de encontro a mim e o abracei e ficamos como dois amantes ali naquele rebolado e vi que ele tava sentindo uma sensação que nunca antes tinha experimentado. Fui tentar bater uma pra ele, mas ele pediu pra parar, se não ele ia gozar. Fiquei ali só acompanhando o movimento do quadril dele e por alguns momentos nos sincronizamos nesse vai e vem e ele não aguentou e gozou a porra toda retida de anos de vontade de dar aquele cuzinho. Não quis deixar eu bombar, mas pediu pra eu não tirar meu pau do seu cuzinho, pediu pra deixar ali por um tempo e senti seu cuzinho piscando com uma violência que as vezes até apertava meu pau. Ele se levantou devagar, pra não sentir o deslocamento de ar que a minha piroca deixaria com a pressão que o cu dele fazia. Caiu do meu lado exausto, como se tivesse carregado 100 sacos de cimento.
Entendi o lado dele, por ser novato no ramo, não imaginava que eu também queria gozar e meu tesão tava no limite. Mas resolvi esperar ele dar uma relaxada pra partir pro segundo tempo. Fiquei ali do lado dele acariciando seus mamilos e seus cabelos, contornando seus lábios com a ponta dos meus dedos. Em pouco tempo, ele mesmo partiu pra cima de mim e me beijou, foi descendo sua boca até meu pau e começou uma mamada meio amadora. Levantei, fiquei de pé e disse que iria ensina-lo a chupar uma piroca de verdade. Abri bem a boca dele e fui enfiando meu pau até o queixo dele encostar nas minhas bolas. Ele quase engasgava, eu tirava e atolava de novo. Seus olhos tava escorrendo lagrima, e da sua boca descia uma baba grossa. Tirei e deixei ele descansar o maxilar e em seguida ele mesmo vinha e engolia de novo meu cacete.
Com o meu pau todo babado, botei ele de quatro, dei mais umas chupadas naquele cuzinho e dá-lhe pirocada de novo. Empinei bem a bunda dele e abaixei o quadril dele, numa posição que de quatro deixava a piroca entrar toda sem sentir dor. Meti sem dó, dava estocadas fortes e só escutava ele gemendo: “Hum, hum, hum.” Se era de dor eu não sei, porque ele não pedia pra parar e nem me empurrava com a mão tentando sair fora das estocadas. Pedi que ele batesse uma punheta que eu ia gozar, mas antes dele iniciar a punheta eu já estava entornando todo o caldo dentro do cuzinho dele que já estava todo arreganhado. Continuei as estocadas de leve pra deixar todo o caldo lá dentro e esperando ele gozar. Ele gozou e de novo apertava meu pau com o cu, como que querendo espremer minha pica pra não deixar uma única gota da minha porra pra trás.
Caímos deitados na cama e escutei uma frase dele que jamais vou esquecer: “Minha vida nunca mais será a mesma.” Como se fosse uma garotinha que acabara de perder a virgindade. Beijei o rosto dele e vi que ele chorava silenciosamente, como que tivesse num grande dilema sem saber o que seria a partir dali, sua vida, suas crenças, sua noiva e tudo que ele viverá até ali.
tentei enxugar as lagrimas dele, mas ele desviou a minha mão. Levantei e deixei ele ali sozinho por um tempo, enquanto tomava uma cerveja na anti sala. Quando voltei ele tava sentado na cama ainda nu, com a cabeça sobre as mãos. Levantou, disse que talvez tinha feito a pior burrada da vida dele, mas que agora era seguir em frete. Perguntei o que ele ia fazer e pedi desculpas por ter sido eu, mas ele disse que eu não era culpado, me disse que qualquer decisão que ele tomasse ele me avisaria, se não fosse me incomodar. Daí pra frente não falou mais nada. Entramos no carro, segui até o estacionamento onde o carro dele estava sem dizer um pio. Ele desceu, foi embora.
Mandei uma mensagem pra ele, mas ele me bloqueou no zap e nas ligações. Queria muito enviar este conto, mas sem o consentimento dele fiquei com medo. Hoje de manhã quando acordei fui direto no telefone e ainda nada de mensagens. Quando foi na hora do almoço, escuto o telefone, era mensagem dele e dizia: “Acabou tudo.” Mandei pra ele: “Acabou tudo o que?” Ele me responde: “Quando voltei ontem a noite, passei na casa da minha noiva e disse que não poderia me casar, pedi a ela um tempo. Ela ficou arrasada, mas disse que me entendia. Hoje sou outra pessoa e queria pensar bastante sobre tudo.” Fiquei como? Petrificado com tudo isso. Não imaginava que uma pirocada ia mudar tanto a vida de alguém. Dai perguntei se eu podia publicar isso no conto erótico, mas não ia compromete-lo. Ele disse que tudo bem.
Quando fui mandar mais uma mensagem pra ele, já estava bloqueado novamente.
To aqui então escrevendo e imaginando o que ele deve ta fazendo agora. Como ele tá, o que realmente aconteceu. Mas essa foda eu jamais vou esquecer.
To sem entender nada até agora.