Sarrando o boyzinho no trem

Já faz uma semana que meu carro está quebrado. Para piorar, uma greve pra me ferrar mais ainda.
Sai de Copacabana de metrô em direção até o centro, mas como já tinha escutado no jornal que de ônibus seria pior, então fui direto pra central do Brasil para pegar um trem.
Pelo horário, já esperava a estação superlotada. Me posicionei na plataforma e fiquei ali com cara de paisagem até notar que um olhar me acompanhava. Dei uma conferida e apesar de pouco evidente que o boyzinho era gay, dava para perceber quando ele passava a mão atrás da orelha, como quem está ajeitando os longos cabelos, mesmo tendo ele um corte de militar. Dei mais uma reparada e percebi que aquele corpinho era uma delícia. Retribuí alguns olhares, mas poucos, por que o trem já estava chegando na estação. Vi quando ele fez uma manobra para entrar no mesmo vagão que eu. As pessoas me empurravam porta adentro e ele é tão perito em andar de trem que quando percebi, ele já estava praticamente ao meu lado.
Ele ficou pouco mais a frente e só duas pessoas nos separavam. Ne outra manobra rápida, ele driblou um e se aproximou mais. Lançou um olhar como se me dissesse vem. Fiquei meio sem graça e permaneci no meu lugar. Ele insistentemente, aproveitou um balanço do trem e como no jogo, pulou uma casa a mais e veio parar bem onde eu estava. Agora era só questão de mira, era só ele ficar numa posição que sua bundinha ficasse bem na direção do meu pau. Posição formada, levantei um pouco a minha mochila e ele só regulou sua posição em poucos menos de 10 centímetro e pelo formato indiscutível das duas bandas e aquele reguinho no meio, senti quando ele encostou sua bundinha no meu pau. Naquele momento, por mais que eu tentasse pensar no Pedro de Lara ou qualquer pessoa que é capaz de tirar o tesão de qualquer um, não resisti e meu pau endureceu instantaneamente.
Ele mudava propositalmente as posições dos pés, de forma que ele dava umas reboladinhas na minha pica. Com o balanço do trem ajudava, eu só ia encoxando e jogando minha respiração forte na sua nuca. E por mais gostoso que estava, eu ainda esperava que melhorasse. Então, levei minha mão a dele que estava para baixo e direcionei lentamente por trás dele, até chegar no meu pau. Quando ele sentiu, deu uma respirada forte e foi apertando minha piroca e fiquei com medo de ter um orgasmo e sujar toda minha calça.
O trem chegou na Vila Militar e quando a porta ia fechar, ele num salto saiu rapidamente porta afora e me deixou ali de pau duro. Acho que com certeza, eu seria pego em fragrante se o trem não tivesse tão cheio e se num rápido golpe de mestre eu não colocasse minha mochila na frente.
Vi ele sumindo pela janela do trem, indo embora.
Cheguei em casa, minha cueca estava toda melada e tive de tomar um banho longo para me acalmar.