Caros leitores. Vou relatar como aconteceu minha primeira experiência sexual. É um fato inusitado porque aconteceu com uma pessoa que jamais imaginei que teria a menor chance. Isso aconteceu quando eu tinha por volta de 17 anos. Nessa época meu pai tinha um sitio que ficava dez quilômetros distante da cidade de São José dos Campos, fui nascido e criado na roça e sempre tive tesão por mulheres mais velhas, frequentei escolas rurais, ficava de olho nas coxas das professoras e me masturbava pensando nelas, depois fui estudar na cidade, optei por fazer curso profissionalizante no SENAI, nessa escola o estudo era em tempo integral, tínhamos que ficar na escola o dia todo, tinha intervalo de duas horas de almoço, os alunos que moravam na cidade iam almoçar em casa, quem morava longe tinha a opção de levar marmita e almoçar no refeitório da escola, frequentávamos aulas durante seis meses por ano, eram seis meses na escola e seis meses fora da escola, esse período que ficávamos fora da escola era para tentar fazer estagio em alguma firma, como eu não conseguia estagio ficava no sitio ajudando meus pais. Geralmente aos domingos minha tia irmã mais velha da minha mãe, vinha com meu tio e meu primo que na época tinha 19 anos passar o dia com a gente, no final da tarde eles iam embora. Minha tia era dois anos mais velha que minha mãe e na época tinha por volta de 40 anos, loira, estatura média, boazuda, tinha um lindo par de coxas, ela era a musa inspiradora das minhas punhetas, eu nunca tinha visto um mulher pelada ao vivo, somente em revistas e nunca tinha transado. Quando eles vinham eu ficava de olho na minha tia para ver algum lance picante para depois me masturbar pensando nela. De vez em quando durante a semana ela vinha passar o dia no sitio, meu tio a trazia pela manhã e voltava para trabalhar. No final da tarde meu pai e minha mãe iam levar ela para casa, nessa época a gente tinha um fusca. E foi em um desses dias que ela estava no sitio sentada no sofá conversando com minha mãe toda a vontade, eu disfarçadamente não tirava os olhos, teve uma hora que ela abriu as pernas, vi tudo até a calcinha meio enfiada na raxa. No quintal da nossa casa tinha varias árvores frutíferas e bem no fundo do quintal tinha uma moita de bananeiras, eu fui para trás da moita, tirei a pica para fora e estava me masturbando gostoso pensando nela. Eu estava tão empolgado que não percebi alguém chegando, era ela que levou o maior susto e quando me viu deu um grito, fiquei desconcertado guardei a pica e pedi desculpas. Logo em seguida minha mãe veio e perguntou o que tinha acontecido, ela inventou que foi pegar um limão no pé e tinha um pássaro que saiu voando e ela assustou. Fiquei morrendo de vergonha e não tinha coragem nem de olhar para ela. A tarde ela foi embora meu pai e minha mãe a levaram até a cidade, fiquei sozinho em casa. Sentei no sofá baixei a calça e mais uma vez me masturbei pensando nela. O tempo foi passando e tudo continuou na mesma, de vez em quando eles vinham aos domingos, uma vez ou outra ela vinha durante a semana para arejar a cabeça, porque meu primo estava estudando fora e ela ficava sozinha em casa. Teve um dia que a oportunidade surgiu do nada, meu pai foi na casa de um vizinho que ficava um pouco distante de casa ajudar o vizinho consertar a bomba do poço que estava com problema e como ele estava demorando para voltar, minha tia estava preocupada porque tinha que ir embora. Eu ainda não tinha habilitação por causa da idade, mas já sabia dirigir, andava pelas estradas da roça sem problema. A chance caiu do céu, minha mãe falou para ela que eu sabia dirigir e poderia ir com ela, eles moravam na entrada da cidade e não teria problema com fiscalização. Ela pegou uma sacola de frutas para levar, entramos no carro, minha mãe não quis ir para não deixar a casa sozinha. Lá fomos nós felizes da vida, ela me recomendou para ir devagar. No inicio da viagem estávamos os dois calados, sem assunto. Aproveitando a oportunidade resolvi quebrar o silêncio e falei: _Tia me desculpe daquele dia que eu estava me masturbando, e a senhora viu, fiquei morrendo de vergonha. Ela pensou um pouco e falou: _Lembro sim, também fiquei com vergonha, mas isso é normal nessa idade, já peguei seu primo também fazendo isso, sempre pego revistas de mulher pelada no quarto dele. Retruquei dizendo: _Eu não estava me masturbando por causa de revista, naquele dia eu vi as coxas da senhora no sofá, e não aguentei de vontade. Ela falou: _Ta doido moleque, fazendo isso pensando em mim, sou mais velha que sua mãe, vai pensar logo em mim. Retruquei dizendo: _Sei disso tia, sinto desejos por mulheres mais velhas, principalmente pela senhora. Ela falou: _Não sei nem o que dizer, mas está perdoado. Continuamos a viagem calados já estava escurecendo e nós mais ou menos na metade do caminho. Ela quebrou o silêncio e perguntou: _Tem algum lugar que da para sair um pouco para fora da estrada para a gente parar e conversar um pouco? Eu disse: _ Vou ver. Logo adiante tinha um tipo de atalho que entrava por traz de algumas arvores. Parei ali, ficava bem escondidinho, desliguei o motor, apaguei os faróis e disse para ela que podia falar e fiquei preparado para levar aquela bronca. Ela disse: _ Você é um safado, sem vergonha, você mexeu com meus hormônios, aquele dia que vi você se masturbando fiquei pasma com o tamanho, até assustei, nunca imaginei que um garoto da sua idade pudesse ser tão avantajado. Respondi: _Nossa tia, a senhora acha isso mesmo? Ela falou: _ Acho sim, essa conversa mexeu com meus hormônios, não sei onde estou arrumando coragem, mas vou deixar você matar sua vontade, é totalmente errado, chega ser absurdo por causa do nosso grau de parentesco, só que como você disse que tem vontade fazer comigo, também fiquei com vontade, não sei de onde estou tirando coragem, tem que ser segredo absoluto, olha lá, vou confiar em você seu safado e deu um beliscão no meu peito. Respondi: _ Nem acredito isso é meu maior sonho. Então ela levantou a saia e foi tirando a calcinha. Quase tive um treco, pela primeira vez na vida uma mulher tirando a calcinha na minha frente. Senti aquele cheirinho de boceta dentro do carro meio parecido com cheiro de bacalhau. Ela me mandou tirar a roupa. Meu pau até latejava de tão duro. Tirei a roupa, fiquei só de camiseta. Ela perguntou se o banco do carro deitava. Mexi em uma roldana que tinha ao lado do banco do fusca ele deitou bastante, puxei uma alavanca que tinha embaixo o banco foi bem para traz. Ela deitou, abriu as pernas, passei as mão nas coxas e entrei no meio, nunca tinha comido uma boceta, eu na maior ansiedade, ela ajeitou a cabeça no lugar, eu todo afoito fui empurrando. Ela pediu para ir com calma, dizendo para fazer com carinho, para não machucar, meu pau foi entrando, que delicia, molhadinha quente apertadinha, a vontade era tanta que entrei gozando, mesmo assim fiquei dentro o pinto continuava duro, eu pegando na bunda de uma mulher pela primeira vez na vida, bunda lisinha macia, ela suspirando acho que estava carente de sexo, falando que tinha perdido o juízo, não acreditando que estava se entregando para um garoto, ainda mais sendo sobrinho, que isso era totalmente errado, depois ficou quieta e começou mexer tão gostoso, mexia devagar, pegou na minha bunda e falava baixinho: _ Ai que pintão gostoso, vai fundo, poe tudo, me puxou para dentro, segurei na bunda dela e meti até o saco, fui fundo, ela acelerou os movimentos e começou gozar, falando palavrão, mete com força, vai mete, mete, vai, vai, isso, rebolou gostoso me apertou com força mordeu meu ombro e gozamos, fiquei dentro, foi amolecendo devagar, a veia do pescoço dela pulsava forte, eu passando as mãos nas coxas macias, na bunda me deliciando com aquele momento. Sai de cima, abri a porta do carro, saímos, ela agachou no chão e soltou o gozo que estava dentro, fez um pouco de xixi, ela entrou no carro, e perguntou se tinha alguma coisa para limpar, eu acendi a luz interna, olhei no porta luvas, não tinha nada, perguntei se ela queria limpar com minha camiseta, ela recusou dizendo, com a camiseta não, então ela disse: _ Deixa eu limpar com sua cueca, você vai embora sem cueca, eu nem tinha vestido ainda, dei a cueca para ela e fiquei admirando ela limpar a boceta linda de pelos pretinhos, ela me devolveu a cueca, limpei minha pica que estava melada enrolei a cueca, pus no bolso, ela vestiu a calcinha, ajeitamos o banco do carro e fomos embora, ela dizendo que não devia ter feito aquilo, que se alguém soubesse ela estaria arruinada, iam acusar ela de pedófila, e não poderia contar para ninguém. Eu falei: _ Ta bom tia foi tão gostoso, nunca na vida vou contar para ninguém. Ela falou: _Também achei gostoso, a mulher que casar com você estará bem servida, se nessa idade já está desse tamanho, imagina daqui a alguns anos, você é muito safado naquele dia que te flagrei no quintal com ele na mão, nem acreditei no que vi, hoje quando você falou que estava duro por minha causa, perdi a cabeça. Ela beliscava minha orelha durante o trajeto, fazia cafuné no meu pescoço, afagava meus cabelos, perguntou se a mordida que ela deu não estava doendo, falei que não, que tinha adorado ganhar uma mordida dela. A conversa estava tão gostosa que nem vi o tempo passar, quando dei por conta, já estava chegando, ela saiu do carro e falou: _ Olha lá hein, cuidado com a língua, se alguém ficar sabendo vai ser um escândalo. Respondi que levaria esse segredo para cova, ela riu jogou beijinho, eu fui embora nem acreditando no que havia acontecido. Cheguei em casa, meu pai e minha mãe estavam preocupados com minha demora, me justifiquei dizendo que a tia pediu para ir bem devagar e fiquei conversando com ela e com o tio por algum tempo. Durante a noite acordei com tesão lembrando no que tínhamos feito, peguei a cueca que estava no bolso da calça, cheirei, senti o cheiro dela e bati uma punheta gostosa. A vida continuou como antes, eles iam sempre no sitio e quando não tinha ninguém por perto, ela sentava no sofá e dava umas cruzadas de pernas para me provocar eu podia enxergar até calcinha. Ela me olhava com cara de safada, fazia sinal de vai e vem com as mãos, insinuando para eu me masturbar. Alguns meses se passaram, eu na maior secura, meu desejo por ela só aumentava, mas estava difícil, cheguei a pensar que ela não queria mais nada comigo. Todas as manhãs eu ajudava meu pai na ordenha de algumas vacas que a gente tinha, o curral ficava mais ou menos 100 metros longe de casa, a gente terminava de tirar o leite, meu pai levava alguns litros para nossa casa que era para nosso consumo e o que sobrava minha mãe fazia queijos, depois ele pegava a charrete e ia entregar leite em algumas casas que tinha no vilarejo próximo, a limpeza do curral ficava por minha conta. Um belo dia logo de manhã, meu tio levou ela para passar o dia no sitio e retornou para cidade para ir trabalhar. Ela chegou, estavam meu pai e minha mãe em casa, ela não me viu e perguntou onde eu estava, meu pai falou que eu estava no curral. Ela falou que tinha trazido pãozinho fresco para a gente tomar café juntos. Meu pai falou que ia fazer entrega de leite e ia me avisaria para ir tomar café com elas. Ele chegou ao curral e disse, a tia Lola chegou e falou para você ir tomar café com elas, eu falei que ia terminar o serviço e depois eu iria. Meu pai pegou a charrete e foi fazer entregas, como eu estava demorando para ir para casa, vi que ela vinha em direção ao curral, ela estava trajando um vestido estampado, aqueles de pano molinho e usando uma bota tipo sete léguas de cano curto, toda vez que ela ia ao sitio usava aquela bota. Meu coração bateu forte, meu pinto deu sinal de vida. Ela chegou e me chamou em vós alta: _ Neco cadê você? ( esse era meu apelido ) Respondi: _ Oi tia, estou aqui. Ela foi chegando perto e falou: _ não me chama de tia e nem de senhora, não sou velha. Eu Perguntei: _Como te chamo então? Ela disse: _ Me chama de Lola ou de você. Eu falei: _ Ta bom Lola, você está bem? Ela respondeu: _Estou bem e você? Eu falei: _ Estou morrendo de saudade, agora que você chegou estou feliz. Ela perguntou o que eu estava fazendo, falei que tinha acabado de lavar o piso do curral, ela perguntou se podia entrar, abri o portão, ela entrou e perguntou se não tinha mais ninguém por perto, falei que não, ela falou então me da um abraço, ficamos bem atrás da mureta que tem em volta do curral que tem mais ou menos um metro e meio de altura, estávamos bem protegidos. A gente se abraçou gostoso, nesse momento aconteceu nosso primeiro beijo, eu todo sem jeito nunca tinha beijado. Ela foi me orientando, enfiou a língua na minha boca e eu na dela, minha cueca ficou melada. Ela pegou no meu cacete por cima da roupa, apertou, eu levantei o vestido, ela estava com uma calcinha amarela e tinha desenho de uma borboleta bem na perereca, boceta rechonchuda, gordinha, fofa, passei a mão, macia gostosa, baixei minha calça, tirei o pinto para fora, estava enorme, esfreguei na xoxota por cima da calcinha, alojei o pinto no meio das coxas e ficamos beijando gostoso, meu pinto estava até babando de vontade, tirei a calcinha, vi aquela boceta linda peludinha, pretinha, o grelo estava durinho, pela primeira vez na vida eu vendo uma boceta bem de perto em plena luz do dia, na noite que a gente transou dentro do carro já estava escuro, comi a boceta sem ver direito, a gente se beijando ela pegou meu pinto e começou esfregar no grelo, para baixo e para cima, tinha um banquinho do lado, ela colocou um pé em cima, ficou um pouquinho aberta, ela encaixou a cabeça na xoxota, e falou para ir devagar porque ainda estava um pouco seca, fui entrando devagar, fui abrindo caminho, eu sentia as paredes da vagina onduladas se abrindo, ela pegou na minha bunda me puxando para frente e para traz, fazendo movimentos de vai e vem, quando entrou quase tudo, ela começou mexer em círculos, me puxou para dentro, foi tudo, encostou pelos com pelos, ela falou baixinho no meu ouvido, vamos gozar juntos, mexeu gostoso falando, tá vindo, goza comigo ai que delicia, ui, tô gozando, eu dei mais umas estocadas e terminei de gozar. Gozamos praticamente juntos e ficamos agarradinhos, a veia do pescoço dela até pulava. Sai de dentro com o pinto todo melado, peguei um rolo de papel toalha que a gente usava para enxugar as mãos, ela se limpou, eu limpei o cacete, ela dobrou umas folhas de papel, colocou na xoxota e vestiu a calcinha e falou que ia colocar papel para não ficar escorrendo na calcinha. Voltamos para casa e a mãe perguntou onde a gente estava . Ela falou que tinha ido me chamar para tomar café, como eu estava lavando o curral ela esperou eu terminar. Tudo normal, perto da minha mãe e do meu pai eu a chamava de tia Lola ou de senhora. Suspeita zero. Ainda tenho muitas coisas para contar, mas vai ser na segunda parte. Abraços.
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Adorei li quase gozando e lembrando da primeira vez com meu sobrinho. Que tesão fuder com rapaz bem jovem. Eles gozam rios de porra e o pau continua duro. Ele olha sempre minhas coxas. Amei.
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