Sábado de carnaval – eu e Cláudia planejando um carnaval bem quente e papai nos manda a prima pra passar o carnaval conosco. Não reclamamos pois nossos pais são muito legais. Fomos pegar Carla na rodoviária. Nossa prima parece com a gente – o que era de se esperar pois somos primos por parte de pai e mãe. Ela saltou do ônibus e vi que estava muito gata. Ela mede 1,60, tem o cabelo encaracolado, corpinho perfeito e os peitinhos parecem sempre que vão furar a blusa. 17 anos de puro tesão. Minha irmã notou meu olhar e me deu uma cotovelada de leve, rindo e dizendo – calma tarado. A prima chegou e nos abraçou, dizendo que estávamos cada vez mais lindos, e que se a gente não tinha namorado e namorada, ela tava na fila. Minha irmã riu e perguntou se ela tava jogando do outro lado. Ela deu uma gargalhada e disse que pra ela fazia uma exceção. Rimos um bocado e fomos para casa. Ela disse que queria tirar um cochilo, pois tinha perdido a noite, e fomos os 3 dormir, cada um em seu quarto. Acordamos pelas 8 da noite, fomos jantar em um restaurante japonês e voltamos pra casa pra esquematizar a noitada. Em casa, começamos a beber um vinho e minha prima parecia estar no cio. Se insinuava toda pra mim, ficava me dando uns beijos lambidos no rosto e no pescoço e algumas vezes na minha irmã. Lá pras tantas, eu pisquei pra Cláudia, ela fez sinal de sim e eu perguntei a minha prima se eu podia dar um beijo nela. Ela riu e disse – só se pegar na minha bunda também – Eu então a abracei, segurei a bunda e nos beijamos demoradamente. Ela beija bem, a putinha. Um beijo longo, gostoso, a língua dela parecia uma cobra em minha boca. Ela então parou e disse que precisava respirar. Eu ri e disse pra ela ficar sem fazer um movimento, e comecei a passar a língua nos lábios dela – coisa que minha irmã adorava- ela tremia e dizia que assim ia ficar com tesão. Eu ri. Minha irmã pigarreou e minha prima abriu os olhos e perguntou por que ela não experimentava, que o meu beijo era maravilhoso. Minha irmã, muito vinho na cabeça, respondeu – Eu sei disso. (e me deu um selinho) É o melhor beijo de todos. Eu queria experimentar é o seu beijo. Carla ficou parada, gelada. Não sei o que a assustou mais, se o fato de eu beijar minha irmã ou o fato de minha irmã querer beija-la. Minha irmã então partiu pra cima dela e disse – você falou que faria uma exceção pra mim. Carla riu nervoso, mas não correu do beijo. Minha irmã começo a beija-la e começou também a passar as mãos na sua bunda. Carla também alisava a bunda da maninha. Sentei e fiquei olhando o espetáculo. Parecia que o mundo havia acabado pra elas. Depois de uns minutos elas se separaram e Carla falou – quero ver vocês se beijarem. Minha irmã sentou no meu colo e me deu um beijo daqueles. Eu comecei a passar a mão nos seios dela por cima da blusa. Esquecemos a prima e eu tirei a blusa de Cláudia e comecei a beijar aqueles peitos maravilhosos. De repente olhamos pra Carla e ela tava tirando a blusa dela, e veio pro sofá conosco, e pediu pra chuparmos ela. Começamos a chupar aqueles peitinhos e eu comecei a alisar ela. Minha irmã perguntou se ela queria ir até o fim, e ela respondeu – Claro! Então tiramos a roupa dela, e eu comecei a chupar a bocetinha peladinha dela, enquanto minha irmã beijava seus peitos e sua boca. Ela gozou em 5 minutos. Eu e minha irmã então terminamos de tirar nossas roupas e transamos violentamente, como dois animais ali no tapete da sala, com ela olhando tudo. Ela ficou fascinada conosco. Então chegou a hora das confissões. Minha prima falou que gostava dos dois, de homem de mulher, e que realmente achava a gente um tesão, mas que não imaginava aquilo, apesar de não ser tanta surpresa assim. Minha irmã confessou que já tinha dado uns beijos numa amiga, mas que não tinha rolado nada mais que isso. Mas que ela sempre teve vontade. Eu, por minha vez, apenas confessei que já tinha batido boas bronhas pensando na priminha deliciosa. Contamos a ela então como foi que começamos a transar. Então eu perguntei se ela curtia sexo anal, e ela disse que sim. Sorri para ela, sentei no sofá, pedi pra minha irmã botar meu pau duro – o que ela fez rapidinho com a boca quente – e sentei minha prima nele, de costa pra mim. Ela abriu as pernas e eu disse – Clau, é sua vez de chupar ela – e minha irmã veio e começou a chupar Carla e alisar meu saco. Carla gozou rapidinho (ela sempre goza rápido, notei depois) mas nem eu nem minha irmã paramos. Ela gritava e gemia feito doida. Eu apertava os peitos dela e lambia sua nuca. Ela gozou de novo e pediu pra trocar de lugar com Cláudia. As duas trocaram, eu enchi minhas mãos com aquelas tetas macias e Carla começou a chupar Cláudia e meu saco também. Cláudia gemia e dizia que era a melhor foda da vida dela. Eu já não agüentava, e quando minha irmã gozou, eu gozei junto. Decidimos não ir ao baile de carnaval (imaginem se seria melhor que aquilo) e ficamos em casa os 3 dias de carnaval, comendo comida pedida pelo telefone e transando. Não tinha par certo. Se um tivesse vontade, bastava cutucar o outro e rolava sexo. Às vezes eu acordava com uma boca em meu pau, ou então com barulho das duas se chupando. Na terça feira à noite fizemos a despedida e eu Cláudia mostrou a minha prima a segunda utilidade do Halls. Ela adorou. Na quarta feira de manhã, levamos minha prima pra rodoviária e voltamos pra casa pra esperar nossos pais. Mas demos umazinha antes deles chegarem. Em breve conto pra vocês nossa vida na universidade.
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