De volta a minha terra 2

No Recife, um trágico acidente muda a rotina da minha família e indiretamente minha também a Jésua e seu marido ambos bêbados se envolveram num acidente de moto voltando de uma praia tendo por resultado a morte de ambos. Agora eu tinha a responsabilidade de cuidar de uma adolescente, ela de maneira alguma queria morar com os avos minha mãe se comprometeu de dar assistência, levando ela para morar com ela e assim foi feito, começou ai uma agonia a Cristiane, não gostava de estudar nem matriculada no ano letivo estava, bebia todos os fins de semana sai à noite e chegava pela manhã levava uma vida desregrada e sem educação minha mãe sem controle foi obrigada a repreendê-la não gostando da atitude a Cristiane resolveu voltar para a sua casa e morar sozinha. Minha mãe me passou a situação e eu apenas pedi para que desse a assistência que fosse preciso se era assim que ela queria. Eu tinha medo de ser pai não sabia como tomar conta de uma a jovem de 17 anos e resolvi deixar como estava, mesmo assim eu ligava sempre para minha mãe a fim de ter noticias da tal menina, e em uma das vezes ela me disse que a Cristiane tinha voltado a estudar e estava morando com uma prima pensei melhor assim. Eu nunca tinha falado ou visto a Cristiane, mesmo no período que ela passou em casa de minha mãe ela tinha vergonha de falar comigo. Dezembro de 2010 eu tirei férias e resolvi conhecer a Cristiane, num fim de semana eu e a Clarisse minha noiva viemos a Recife, assim ela conhecia meus pais e a cidade. Logo numa terça feira ela voltou a São Paulo e eu fiquei agora ia conhecer a minha filha, logo na terça feira à tarde eu fui com minha mãe na casa onde ela morava, um barraco de madeira numa ladeira, que coincidência uma neta do Bartô numa favela, pois bem não a encontramos os vizinhos falaram que fazia uns três dias que ela não andava por ali, e isso era rotina. Voltamos e tentei falar no celular dela e nada. Não desisti já sabendo onde ela morava fui lá varias vezes na quarta na quinta e por fim vi movimentos e luzes acesas no interior do casebre, cheguei e perguntei por Cristiane uma moça me atendeu trajando apenas um short bem curto e uma toalha cobrindo os seios ela me olhou de cima a baixo e perguntou quem eu era, paralisei naquela garota sabia que não era minha filha, pois eu estava esperando uma garota de 17 anos magrinha delicada e comportada como uma filha deve ser não vou mentir fiquei excitado e ela me olhando esperando a resposta por fim eu disse é um amigo dela, a garota sorriu e deu uns passos para traz e gritou para o interior da casa: Tem um homem aqui, nessa hora eu tremi “risos” sou frouxo tudo me dar medo pensei que estivesse chamando alguém em sua defesa, mas logo ela diz novamente Cris tem um amigo seu aqui vem logo, respirei nervoso amigo porque não dizer pai estava sem reação quando percebo um volto de toalha passando para um dos quantos e respondendo espera ai já vou, a garota me convida para entrar e sentar pediu licença e sai voltando vestida com um bustiê e uma garrafa de vodka – aceita, ela perguntou, não obrigado Logo depois a Cristiane chama Déa vem cá e escutei a duas conversando no silencio do ambiente eu tentava prestar atenção à conversa e a Cristina pergunta quem é a Déa respondia eu não sei nunca vi os risinhos atrapalhava a entender mas ela disse não sei mas é bonito e gostoso, mordia ele todinho e mais risos, sei que esperei uns dez minutos sozinho naquela sala, arquitetando o que falar. Logo depois chega a Cristiane só podia ser ela vestia uma saia jeans curtíssima e um top básico, ela falou olá tudo bem eu respondi tudo! Cara você e bonita – obrigada quem te mandou aqui? Eu vim sozinho ninguém, me mandou – a ta, ela falava de um jeito como já soubesse quem eu era sentou-se em uma cadeira em minha frente e o que me intrigou foi o modo de sentar deixando sua calcinha amostra eu confesso fiquei de pau duro na hora, aquela coisinha linda ali mostrando o lance não resistir, mas minha razão falou mais alto e desviei os olhos então ela falou hei vai ficar ai parado não vai falar nada, fazer nada – eu vim te conhecer – ela saiu sorrindo e rápido voltou com a prima uma sentou a outra ficou apoiada em seus ombros, e a Déa falou agi homem não precisa ter vergonha eu dei um ar de riso todo acanhado e ela saiu indo ligar um som que tinha sobre um banquinho dizendo uma música para dar o clima, e voltando a nos foi logo dizendo e ai vai querer as duas? Nossa eu gaguejei e disse desculpa eu não quero ninguém eu sou João na hora a Cristiane deu um salto da cadeira e saiu para dentro de um dos quartos e a Déa me interrogou João o pai de Cris? Sim o pai dela ela suspirou e eu fiquei de pé e pedi que a chamasse ela não veio da porta a Déa disse vem aqui ela não quer falar com você esta com vergonha eu me enchi de coragem e adentrei num quarto minúsculo com duas camas de solteiro e uns lençóis esticados como se fosse papel de parede ao entrar vi a Cristiane pressionando os peitos com as pernas com a testa apoiada sobre os joelhos. Cris não precisa ter vergonha de mim sou seu amigo vim aqui para te conhecer quero poder te ajudar – você agora me procura já tenho 17 anos sei me virar sozinha – certo tudo bem, mas foi assim que sua mãe quis – é ela me contou daí começamos a quebrar o gelo e conversar depois de quase uma hora de conversas ela me disse desculpa ta se te envergonhei, mas é o que faço para ter um extra não trabalho e assim levo minha vida – olha Cristiane eu não acho certo, porem não tenho o direito de te cobrar nada já que nunca te sustentei. Isso já era umas 20h00min e as convidei para sair comer e beber alguma coisa, logo foi aceito trocaram de roupa enquanto eu as aguardava na sala e saímos no caminho saindo da favela muita gente olhava para nos e dois trombadas mal encarados e armados veio em nossa direção – e ai tu vai pra onde com esse ai, e tu para ai coroa, pensei na hora me lasquei, logo a Cris saiu em defesa, eee mermão dispense e meu coroa – porra niuma pirraia fica queta ai, daí disse a Déa ei vei é o pai dela considere os caras deram uma freada e confirmaram com a Cris ela confirmou – a coroa ta limpeza vá lá. Quando chegou à rua já na parte de cima eu disse barra pesada aqui em! Elas disseram nada tudo aqui é em nossa defesa, andamos até o carro que estava estacionado próximo e fomos a uma pizzaria do bairro e comemos, elas beberam algumas cervejas e já quase 23h00min as deixei em casa e fui embora já deixado marcado para nos encontrar no outro dia eu iria buscá-las bem cedo. No outro dia eram umas dez horas, cheguei na casa delas e saímos fui para a praia onde conversamos bastante almoçamos e no fim do dia convenci que ambas dormissem na casa de minha mãe para sairmos no outro dia bem cedinho, apenas passaram em casa arrumaram uma mochila e seguimos, minha mãe ficou contente vendo que eu estava me dando bem com minha filha, – mãe as meninas podem ficar aqui uns dias enquanto eu estou por aqui – claro filho com certeza, eu adoro a companhia da minha neta. Fiquei feliz eu estava conquistando o carinho e amor da minha filha e estava descobrindo que não era tão difícil ser pai o fim do mês estava chegando e sairmos para as compras levei-as garotas ao shopping comprei roupas para nos três ainda assistimos a um filme no cinema, cinema a loucura quando entramos saímos tateando até acostuma com o escuro e nas ultimas filas havia lugares vagos eu sentei no meio entre as garotas poucos tempo a Cris repousou sobre meu ombro e a Andréa esse é o nome de Déa essa colocou a mão sobre minha perna e aos poucos ela estava quase a me punheta sobre a bermuda eu já de pau duro e ela esfregava e parava a Cris percebia a ação da prima mas não olhou fiquei a mil queria poder fode aquela garota ali mesmo.
Continua...
segue fotos de Cris
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Comentários


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voyspmen Comentou em 18/06/2018

desculpa tá mas são duas gostosas adoraria te-las, vou continuar a ler. mas antes eu votei




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Ficha do conto

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Nome do conto:
De volta a minha terra 2

Codigo do conto:
119589

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
17/06/2018

Quant.de Votos:
26

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