MEU BUNDÃO ESTAVA ENLOUQUECENDO MEU FILHO E LEVEI



MEU BUNDÃO ESTAVA ENLOUQUECENDO MEU FILHO E LEVEI TODOS PARA A PRAIA DO NUDISMO - I

Olá a todos. A história que vou contar aqui me aconteceu de verdade, tem pouquíssimo tempo, e eu não esperava compartilhá-la com ninguém. Na verdade, jamais contarei isso pessoalmente a nenhuma pessoa, e nem a contaria aqui, se um fato curioso não me tivesse acabado de ocorrer. Acontece que jamais havia visitado sites de pornografia na internet, mas após o caso que me aconteceu nessas férias, procurei incesto no Google e por acidente li um relato, não sei se real como o meu, mas que era incrivelmente semelhante, pelo menos em algumas partes. Isso me levou a pensar em relatar também o que me houve, e tal ideia começou a me dar muita excitação duma hora pra outra.
Meu nome é Elise, tenho 39 anos e sou casada com Ernesto (45), com quem tenho dois filhos. Eduardo de 18 e Erika de 17 anos. Por morar numa cidade grande do Brasil não esconderei seus nomes.
Acontece que sou uma mulher muito bonita (aqui não precisarei de falsidade nem de modéstia). Sou de uma família grande e bela em Curitiba. Prático exercício quase diariamente, além do fator genético que sempre me ajudou a manter o corpaço. Tenho os cabelos castanhos, ondulados e um rosto bonito. As pernas elegantes, coxas grossas, e uma barriga enxuta me dão charme, porque não sou baixa. Apesar disso não sou nada pesada, mesmo tendo um bundão redondo e firme, que eu sempre considerei minha principal arma de sedução, e também os seios volumosos (médios para grandes), que sempre atraíram olhares para meu busto, pois sempre gostei de usar decotes. Além disso, tenho a pele bem clarinha, que me deixam o busto ainda mais chamativo.
Digo isso não para me exaltar, porque não quero conhecer ninguém aqui, mas sim para tentar explicar a primeira dificuldade que surgiu em minha vida. Quando meu filho Edu foi saindo da puberdade, desde quando tinha por volta de uns 15 anos, que venho percebendo seus olhares diferentes em meu corpo. No início eram sempre coisas bobas, como quando passava pelo corredor de nosso apartamento e via, através de algum espelho, olhando para minha bunda. Isso foi se tornando com o passar do tempo cada vez mais comum, a ponto de eu o pegar algumas vezes apertando o membro por sobre o calção. Daí em diante eu procurei me preocupar, pois até antes desses fatos eu mesmo, quase inconscientemente, procurava atiçá-lo. Lembro que quando sabia que ele me olhava eu procurava andar mais sensual. Procurava disfarçadamente rebolar mais a bunda, como se desfilasse. Vestia roupas mais provocativas quando estávamos a sós. Tudo isso era como uma espécie de brincadeira para mim, inocente, sem nenhum propósito. Daí pra frente com minha preocupação, eu busquei parar com tudo aquilo, mas foi então ele que me procurava. Chegava de repente em meu quarto, pegando-me algumas vezes de calcinha e sutiã. Procurava conversar comigo após o banho, para me ver de toalha. E eu sempre reparava nisso, e por isso sempre estava à frente dele, preparada, vestida, mas algo em mim mesmo ciente do erro continuava a brincar com ele. Algumas vezes eu levantava propositalmente a toalha bem acima do busto, amarrando de forma a deixá-la mostrando toda minha coxa e faltando pouco para aparecer minha buceta, e ficava conversando com ele, só para ver sua reação. Eduardo, com 17, 18 anos, já era um rapaz maduro, mas nessas horas parecia uma criança nervosa e sem saber muito que dizer. Acho que era aquela reação que eu gostava. Apesar disso, algumas vezes admito ficava excitada quando reparava pelo short uma ereção sua, pois além de um elogio que isso era pra mim, se fosse por minha causa, podia notar o tamanho de seu membro, que parecia já de bom tamanho. Nessas horas eu sempre dava um jeito de acabar com a brincadeira. Ficamos por muito tempo nesse tipo de joguinho inocente e disfarçado. Uma vez lembro que Eduardo entrou no banheiro enquanto eu tomava banho. Notei que ele me olhava. Não me assustei, pois além do boxe de vidro deixar ver apenas a silhueta de quem está dentro eu estava toda ensaboada. Por isso tive a frieza de abrir a porta de vidro o suficiente para falar olhando para ele e pedir que me trouxesse uma toalha. Nisso eu apoiei meu corpo no box, comprimindo um de meus seios no vidro e deixando-o visível para quem estava do outro lado. Foi muito engraçada sua reação naquele dia. Mesmo assim eu procurava controlar ao máximo esse tipo de atitude, pois sabia que Eduardo já era um homem e não convinha mais esse tipo de brincadeira.
Basicamente era essa a relação que eu tinha com meu filho. E apesar de tudo isso serem apenas sutilezas que provavelmente acontecem em toda família normal, eu começava a acredita que ela se mantinha, pela parte dele, devido a minha beleza, a atração que eu causava nele e a sua idade cheia de vigor, e, assim eu me culpava. Quanto à atração que mantinha essas brincadeiras de minha parte eu culpava meu marido, por um rápido fato que vou contar agora.
Eu e o Ernesto somos casados já tem algum tempo, e de uns anos pra cá nossas relações sexuais caíram quase ao zero. Na cama estávamos frios e dávamos desculpas para não fazermos nada. Isso algumas vezes incomodava meu marido, pois ele se sentia mal tendo uma gatona (sem modéstia) na cama, às vezes de calcinha e sutiã, e não fazermos nada. Tudo isso mudou, AQUI DEVE SE PRESTAR ATENÇÃO, eu desconfiei da primeira vez, quando, por acaso, durante a noite começamos a falar do corpo da nossa filha Erika, de como ela havia crescido. Para vocês verem, lembro que na época meu marido estava de cueca e eu de camisola, e ao me ouvir falar de como o corpo da Erika havia mudado, ao me escutar falar coisas como: “seus mamilos já começaram a crescer” ou “está ganhando curvas de mulher, nas coxas, na bunda”, ao me ouvir falar isso, reparei mas procurei disfarçar que ele havia tido uma enorme ereção. Já faz vários anos isso. Erika deveria ter ainda 11 anos. Não deveria ter ainda nem pelos na xoxota, e por isso eu fingi que não vi. Mas o fato é que naquela noite meu marido me procurou com tanto fogo que fizemos sexo com uma intensidade de filme pornô. Não pude deixar de notar que seu membro todo o tempo estava incrivelmente duro. Não consegui tirar a possível razão daquilo de minha cabeça, mas o fato, o fato mesmo é que eu aproveitei para melhorar um pouco minha relação com Ernesto, e procurei esquecer aquela bobagem de minha cabeça. E daí para em diante voltamos a rotina normal, pois meu marido é vidrado em mim, sempre foi muito ciumento. Mas o que aconteceu foi que, daí pra frente, até hoje, nas noites que estamos afins e o clima não esquenta, não sei por que, dou sempre um jeito de falar da Erika, de como ela já está uma moça, de como seus seios já estão maiores que os meus, de como ela fica bem vestida de calcinha... Coisas desse tipo, fingindo inocência, apenas como se deixasse meu marido a par das coisas que estão acontecendo com nossos filhos. E para meu bem, e também para o mal de minha consciência, sempre funcionou. E por isso quando estávamos na cama nunca deixava de contar algo da Erika, mesmo que fossem bobas, como suas notas escolares. No começo achei um tanto doentio, mas depois como a Erika cresceu, tipo, adaptei-me a ideia, considerando que era algo distante, inocente e apenas de imaginação. E a tal ponto me vali disso, sem deixar que meu marido desconfiasse, que nossa melhor transar, a melhor que lembro, se deu apenas a uns 4 meses atrás. Vou contar rapidamente para depois dizer o que nos houve. Foi assim, nesse dia, coincidentemente, eu havia provocado meu filho Eduardo, não lembro direito como. Estávamos eu e Ernesto, deitados para dormir quando me veio um fogo incontrolável, porque eu sou uma mulher bem quente. Ernesto estava apenas de cueca ao meu lado e eu o procurei, mas como não sentisse a mesma pegada por parte dele, comecei a falar de nossos filhos, como quem não quer nada, e logo estava falando intimidades da Erika. Parece até que eu a usava. Eu dizia: “Temos de dar um jeito de manter os namorados afastados de nossa filha. Ela já está uma moça. Toda noite se olha em frente ao espelho de calcinha e sutiã. Aquela menina já está com os peitões maiores que os meus!”, nessa hora apertei meus seios para que ficassem ainda mais volumosos. Minha consciência pedia pra eu parar, mas eu continuava, e disse: “ela fica ótima na calcinha e sua buceta ta com os pelinhos bem ralinhos, tu precisa ver!”. Ele nem desconfiou do que eu fazia, e logo começou a me alisar e pude notar o volume em sua cueca. Seu pau havia ficado incrivelmente duro. Nessa noite fizemos amor muito gostoso.
Agora vou contar o que nos houve. Essa era a relação que tínhamos em família. Pode parecer estranho, mas olharmos sem preconceito são detalhes que provavelmente aconteçam em muitos lares. O início da história veio com três fatos, que mencionarei rapidamente. O primeiro foi que de 4 meses pra cá a relação minha com Ernesto havia diminuído. O segundo foi ter acontecido de eu estar passeando pela sala e sentir o olhar de meu filho em mim. Estávamos todos na sala e meu filho na mesa, então como se brincasse fui sentar em seu colo. O problema é que o danado estava com uma ereção, e parecia estar sem cueca, pois na hora que sentei senti seu membro todo em minha bunda. Não pude me levantar de uma vez, para não despertar desconfiança, e para disfarçar a situação me mantive ali em seu colo. Só que Eduardo não parecia querer baixar o membro, e a certa altura eu senti ele me segurar pela cintura. Fiquei só o tempo de fazer uma brincadeira, uma tirada, e então me levantei. Não sabia o que pensar. Na hora fiquei confusa, mas admito que depois me veio uma excitação incrível. E o terceiro fator foi à chegada das férias. Tudo isso combinado gerou o seguinte:
Tudo começou quando tive a ideia de propor o destino da viagem, que fazemos todo ano. Ernesto estava com a ideia muito ruim de ir ao Rio Grande do Sul e os meninos preferiam a Argentina, que também estávamos considerando. Então eu tive a grande ideia de chamar meu marido para uma praia de nudismo. De início Ernesto não entendeu, e pelo ciúme que tem por mim pareceu não receber bem a ideia. Mas argumentei que era uma coisa simples, era uma viaje barata e que conheceríamos muitas praias bonitas. Disse que havia me informado pela internet, que há uma serie de regras, que vão muitos turistas. Aos poucos Ernesto foi achando a viagem uma aventura nova e foi se interessando, principalmente quando falei que levaríamos também os meninos. “Não somos obrigados a ir, eu disse, primeiro conhecemos as praias da Paraíba e depois se estivermos a vontade e se os meninos toparem nós podemos tentar. Mas tem que ser logo, eu disse, pois parece que estão querendo proibir a praia para menores e se demorarmos muito a decidir teremos de esperar a Erika ficar maior”. Meu marido aceitou bem.
No outro dia nos reunimos com nossos filhos na sala e apresentamos a ideia. Eduardo como sempre brincou quando falamos da parte da praia, ria muito, perturbava a irmã, mas, falando sério, disse que por ele não teria problema se quiséssemos conhecer. Erika foi quem colocou um pouco mais de dificuldade, pois no momento foi quem mais se sobressaltou com a ideia. Mas estava mais para indecisa que para inflexível. Perguntava: “eu vou ter que tirar a roupa na frente do meu pai, e na frente do meu irmão?”, “Sei não...”, ela dizia, e reclamava “tenho vergonha dos meus peitos”. Nessa hora Ernesto disse: “vergonha de quê? Aposto que sua mãe queria ter peitos iguais aos seus...” “Eu queria ou você que queria que eu tivesse?”, eu disse, “Se quiser posso colocar silicone!”. Todos riram e depois até que foi fácil convencer os meninos.
A viagem programada, eu já estava muito ansiosa. Uma inexplicável excitação percorria todo meu corpo quando eu pensava que mostraria meu corpo para vários homens ao lado de meu marido. Meu filho, que sempre procurava me espiar, iria enfim me ver. Na verdade era só isso que me preocupava.
Chegou, enfim, o dia da tão esperada viagem. Fomos com o intuito de passar 15 dias na Paraíba. O primeiro lugar que ficamos foi em João Pessoa, uma semana. Nessa semana notei uma aproximação estranha de Eduardo e Erika, pois ele sempre procurava tocá-la. Erika às vezes vinha me contar alguma coisa, mas sempre quando eram apenas brincadeiras.


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Comentários


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tairone Comentou em 30/03/2022

Sensacional...escrita ótima pra ler...e história indo muuuuiiitto bemm

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remember Comentou em 16/06/2021

Maravilhoso!!!!

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sex-addict Comentou em 08/06/2021

Com certeza sua familia se tornará amantes do incesto, q é uma coisa gostosa

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erotico40 Comentou em 16/12/2020

Top top Maravilhoso

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negoduarte36 Comentou em 20/10/2017

muito bem relatado ,votado

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charlesvzp Comentou em 18/01/2015

não tem como deixar de ler todos!!muito legal!

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Comentou em 18/02/2014

Querida, pelo que pude notar, não só aqui no site com em outros lugares e até mesmo em famílias que conheço, este tipo de interesse de filho pela mãe, mãe pelo filho, pai pela filha e filha pelo pai e até mesmo haver relacionamento entre eles é mais frequente que poderia imaginar, sendo assim, não se recrimine e tiver que acontecer... vai acontecer. Tens meu voto.. bjs!!

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gugu7l Comentou em 11/02/2014

minha nossa, que tesao de conto, delicioso, parabens, votado...

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adorolokuraspro Comentou em 05/01/2014

DLÇ

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voadordias Comentou em 28/11/2013

muito bom estou adorando , quero ler todos , meu voto é seu em todos os contos

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amancio Comentou em 02/10/2013

Amiga que delicia de conto adorei..muito bem narrado sem exageros ,,muito delicioso votei e vou ler todos os outros .convido a ler o meu de titulo o orgulho de ser corno manso , e se gostar peço seu voto ok obrigado beijos

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Comentou em 27/09/2013

Elise muito bom o primeiro conto seu Gosto de conto bem contado beijos

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Comentou em 03/06/2013

Delícia, votei

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awcroque Comentou em 24/05/2013

sensual e interessante, veja os meus também...

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novinhoesafado Comentou em 10/04/2013

Noossa que deliicia.. Não deveria se culpar.. vai pra cima... Indo ler a segunda parte !

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rosa flor Comentou em 05/04/2013

Hummm votei, lê os meus também e se gostar vota!

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Comentou em 02/04/2013

nusss... eu não sinto tesão pela miha mãe, mas adorei o seu conto. leia os meus! bjusss

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Comentou em 01/03/2013

Não se condene querida! Te convido a ler: MAS EU NÃO SABIA QUE ERA MINHA FILHA. É um conto real que se passou comigo há pouco tempo atráz, depois me chame no msn, quero lhe contar outras coisas tb. Bjão do Zeus, e voto tb!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
MEU BUNDÃO ESTAVA ENLOUQUECENDO MEU FILHO E LEVEI

Codigo do conto:
26578

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
28/02/2013

Quant.de Votos:
70

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