Nas madrugadas pt II

Olá novamente, me chamo Pedro Henrique.
Continuando...
-Dinheiro !    Exclamei na intensão de conseguir um bom pretexto pra dizer sim aquele “pedido”.
Aquele cara pegou a carteira e sem questionar pergunta dizendo “quanto vc quer”, essa pergunta foi o que me pegou naquela hora, tentei mostrar um pouco de experiência e tentar não gaguejar mas confesso que não sabia o meu valor em dinheiro para aquele tipo de trabalho, sem profissionalismo nenhum respondi animado por dentro é sério por for “quero 50,00”.... que puto barato eu era naquele dia, rsrs.
O cara meio que me olhou estranhando me deixando ainda mais constrangido, abriu a carteira e tirou de dentro mais de uma nota, estendeu a mão, peguei e sem contar coloquei no bolso e dali fomos para um motel.

Esse cara era muito charmoso, vestia roupa social, seu cheiro era forte de perfume com um pouco de suor, loirinho de um par de olhos azul-acinzentados, barriguinha, avantajada com um pouco de pelos nos peitos e fazendo um caminho abaixo do umbigo até entrar em suas calças, o cara era atraente, seu rosto lindo...o que mais me chamava a atenção nele, era o jeito másculo e safado.

Chegamos no motel e eu já no banco de trás do carro, pra passar despercebido na portaria por conta da aparência de novinho, passamos e seguimos para um quarto com garagem. Descemos, entramos e o nervosismo a flor da pele com a preocupação do que viria a seguir, ele vai para o banheiro dizendo ir tomar banho enquanto eu tocava uma deitado na cama, alguns minutos e ele sai de toalha me olha, começa a se achegar aos poucos, arrancando a toalha e deitando ao meu lado, reparei em seu corpo suas pernas e o conjunto que dava aquela delícia de homem, apesar de seu pau ser pequeno que média entre uns 13 cm, eu ainda estava me perguntando o que fazer com ele, sem falar nada, ele foi descendo, chupando meu corpo enquanto eu relaxava sentindo cócegas e me arrepiando em algumas partes até que ele chegou lá, com aquela boca vermelha e quente, foi lentamente degustando meu pau grosso lambendo e babando, beijando e sugando, sua mão em meu talo enquanto ele tentava engolir meu pau, chupava vagarosamente me deixando muito louco, comecei a bombar naquela boca, queria chupar o pau branquelo de cabeça rosa, pauzinho lindo, queria muito chupar, sentir e tocar, mas estava curtindo a boca acariciando minha piroca avantajada, o cara fazia gostoso, mas eu não resisti por muito tempo, pedi pra mamar e ele logo se ajeitou na cama ficando sentado com as pernas abertas, fui ligeiro para o seu pau. QUE DELÍCIA AQUELE PAU, pau bonito e cheiroso um saco grande e pesado, minha boca babava sem parar emchi a boca logo de primeira, enfiei tudo e assim fazia de olhos fechados acariciando aquelas coxas peludas ouvindo ele gemer e chingar “que mamada gostosa”, “puta que pariu, moleque”, “ chupa”, “enfia tudo na boca”, “ aí,que delícia”... o cara se contorcia todo e sem anunciar gozou na minha boca, fiquei apavorado pra cuspir e corri para a pia do banheiro em pouco tempo voltei e ele já estava caçando algo no bolso de sua claça, sacou um preservativo e sentou novamente na cama.   Minutos depois já relaxados eu ainda sem gozar, esperando ele falar o que mais queria até ele abrir o preservativo pedindo pra eu colocar no meu pau, fiquei surpreso, nunca tinha comido um cu antes e esperava que ele fosse querer o meu. Fiz, mentalmente empolgado com a ideia, ele já melando o cu e se posicionado na cama para receber minha pica que estava rígida, dura feito pedra, subi na cama, reparando aquela parte que ainda não tinha percebido, era uma bela bunda, bem carnuda e redonda, suas pernas grossas, e que visão! Tentei engatar o pau ainda inexperiente, foi algo lijeiro, ele de bruços, bunda empina e eu lá com um pouco de dificuldade, mas logo encaixei e fui descendo pau dentro daquele rabo sentindo cada sentimento entrar dentro dele que gemia de dor, me apoiei com as mão em sua bunda, estando de joelhos atrás dele, ele pede pra eu ir devagar e eu já começo sentindo aquele cu apertando minha pica, deliriva com aquilo, sentia entrar e sair bem lentamente e aos pouco acelerando e cravava o pau no fundo pra ouvir ele gemer, me posicionei por cima dele, deitei o corpo pra frente e comecei a bombar mais rápido, agora estava metendo freneticamente sem parar enquanto ele gritava, “aí caralho, aí caralho, tá me rasgando seu filho da puta”, “come meu cu, vai moleque”, “seu pirocudo, safado”, “me fode porra”.... ficava louco, e colava naquele corpo metendo que nem um louco, tarado naquele cu, puxei pela cintura e sem tirar minha pica de dentro, arrumava a posição,de ladinho e conseguia meter como um profissional, bombava naquele cu gostoso, fazendo ele gritar e gemar, meu pau dava sinais de que iria gozar até diminuir as porradas, coloquei ele de quatro, me abaixei pra engatar no cu dele novamente, com o pau cravado, sentia meu saco batendo naquela bunda durante as estocadas o que me deixava louco, que gostoso fuder aquele cu, pau entrando e saindo, enterrando fundo naquele cu apertado e foi difícil não gozar, bombei o mais rápido que pude e quando senti que ia gozar, tirei e arranquei a capa, deixando o jato espirrar nas costas daquele filho da puta gostoso. Terminamos, indo para o banho juntos mas sem muito assunto ou sem toques.

Foi muito gostoso aquela foda, depois de me deixe em casa, fui dormir e no dia seguinte lembrei do dinheiro que ele me deu e pra minha surpresa tinha 200,00 reais em notas de 50,00 um orgasmo financeiro.rsrs

Seu nome ou telefone eu nunca tive, mas o rosto ficou gravado até que há uns dias, para minha surpresa eu o vi com um neném no colo junto de uma menina bem nova, na fila do caixa de um mercado.

Nas madrugadas depois do trabalho, sentado naquele ponto de ônibus em Osvaldo Cruz, quase em frente à estação, ficava esperando reencontrar ele algum dia porém, poderia ser por desencontros porque eu estava muito ocupado com meus novos clientes... mas nunca mais voltou ali e eu não me frustrei ou decepcionei, fiquei feliz em descobrir o meu valor, mas sempre dava um desconto aos meus clientes.

Espero que tenham gostado um abraço à todos.