Cu duro



Olá rapazes, eu me chamo Pedro Henrique e esse é uma história minha com um dos meus cliente marcante.

Nas minhas madrugadas de plantão no ponto de uma esquina recebi um cliente fora do normal, um homem de concreto, um homem que só tinha músculos, era o famoso “marombado”.

Estava eu, sentado na escada onde esperava condução, no final do mês de fevereiro, tava ruim de arrumar uma grana “fácil” nessa época (2014) mas eu insistia em esperar até as 3 horas da manhã até que um carro para e abaixa o vidro da janela, quando vejo dois homens Na frente com mais pessoas atrás.
-Boa noite amigo!
Diz o sujeito da janela esquerda e eu logo respondo...
- sim, boa noite !
- é que eu to meio perdido, queria saber como faço pra chegar até a AV. Brasil
- ah, sim ! É só seguir direto e Quando vc passar do posto, vai chegar em marechal, vira à direita e segue direto.
- valeu amigo, boa noite!
-boa noite!

Achei normal, acontece às vezes, mas nesse caso.... passa uns 40 minutos e o carro volta, mas dessa vez só o motorista, que é um cara difícil de descrever, mas vou tentar começando pelos braços que eram enormes, sua cor era de um bronzeado quase artificial, cabelos pretos um pouco grande estilo asa-delta “se é que é esse o nome”, a blusa apertada marcava o peitoral desenhando os bicos em 3D, rosto de um quase oriental em que até a boca era definida. O cara era do tipo que a gente pensa “ um dedo desse cara me quebra”, mas voltando... ele veio bem lentamente e parou o carro na conta mão.
-ainda tá aí cara ?
- to esperando a condução.
- Mas vc vai pra onde?
- eu vou pra Pavuna.
- deixa eu te dar uma carona ?
-não cara, tá tranquilo.
Nisso ele fica parado em silêncio me olhando e eu tentando sacar qual era a dele só que já estava claro, o cara ficou ali calado me olhando por um minuto, eu “timidamente” pergunto...
-tá querendo alguma coisa?
-entra aqui.
-po cara dependendo, eu não topo não.
-se vc entrar fica mais fácil pra gente desenrolar.
Eu logo fui, entrei e ele já mete a mão na minha coxa logo de cara, saiu com o carro e parou em uma esquina e a mesma conversa de sempre “ eu até faço, mas de graça não”, confesso que não esperava, mas o cara mordeu a isca “as vezes quando me bate um complexo de inferioridade eu faço isso com alguns clientes em específico”, mas ele quase recusou, e como um típico “macho escroto”, laçou aquela de que poderia me esmagar se ele quisesse perguntando se eu não tinha medo, eu caí na gargalhada, mas é claro que por dentro estava me revirando” o cara topou, queria me pagar depois mas eu falei que só na hora, tinha cobrado até mais barato do que costumava cobrar, com uma cara meio amedrontadora ele me paga, eu tinha dado a ideia de ir pra um motel em Madureira, mas ele mesquinho, fomos para uma “garagem paga”, na av Brasil que custa 10,00 (dez reais).
Estava muito puto, pensei que ele seria meu primeiro cliente ativo ,né !? só que...

Incrível um cara ter aquele tamanho todo e ter um pau tão... em fim, entramos e ele baixou a lona, eu sai do carro meu pau, estava duro embora eu estivesse cheio de medo dele me quebrar na porrada, até que meio sem graca ele começa a se transformar em um menininho inocente.
- cara, eu nunca fiz nada com outro cara, sabe ? Mas eu to afim de fazer agora, mas pô... eu quero que vc me... vc sabe, né?
Eu não sabia se ria ou se chorava e já tinha intendido que ele queria ser fodido, falei pra ele relaxar e ficar tranquilo e que estava de boa, ele me pediu timidamente e totalmente sem jeito pra que eu tirarasse a roupa, fiz e logo ele pergunta se poderia mamar, deixei também. A garagem era muito desconfortável fiquei no sentado capô do carro, ele agaixou e totalmente sem jeito começou a chupar, meu pau estava todo babão com tesão nele, mas confesso que principiante na mamada e meio bruto, de qualquer forma foi gostoso, sentia como se estivesse fazendo uma sacanagem entre primos ou uns moleques quaisquer da infância “apesar de nunca ter feito esse tipo de coisa acredito que seja assim”, ele chupava muito forte, se acabava na pica, fazendo barulhos escandalosos e enchendo a boca de baba, pegava firme com a mão dura e macia ao mesmo tempo, boquinha bem molhadinha, ele não engolia a baba cuspia toda hora. O cara chupou até cansar mas não parou por aí, a surpresa veio quando ele foi tirando a roupa, aos poucos e eu todo ansioso pra ver, tirou a blusa e um sarado enorme se mostrando, corpo sem pelos quase nenhum, a cintura era mais fina e na virilha veiuda aparecia os pelos aparados já crescendo que é depois da bunda a minha parte favorita e a dele era linda mesmo, o cara abriu a calça jeans e lá estava um pau super, mega, hiper minúsculo e duro, fiz uma cara normal apesar de está decepcionado, foi incrível o que eu vi depois disso, ele tirou a calça de um pé se mostrando todo, mas depois se virou me olhando e como se quisesse que eu veja, foi tirar do outro pé e eu vi uma bunda, UMA BUNDA incrivelmente definida, uma bunda deliciosa, cara, que bunda ! Tirou a calça e em seguida veio e eu já com a camisinha na mão, ele ficou de quarto pedindo pra eu meter, fui colocando a capa sem conseguir tirar os olhos daquela bunda, que rabo incrível, a marca da sunga, uma bunda linda sem nenhum pelo e super branquela, eu fiz o que sempre tinha vontade de fazer. Enquanto ele esperava eu colocar a capa eu fiquei olhando aquele rabo, mas antes de meter eu cheguei bem perto pra ver as condições de higiene daquele cu que estava perfeitamente limpo e eu abri bem aquela bunda e vi um cuzinho fechadinho, virgem mesmo, minha boca salivando eu fui direto sem pensar muito, fui de cara naquele rabo e ele de início não reagiu bem, não queria deixar, mas insisti sem nem falar nada, sabia que ele não ia aguentar minha pica, fui com a língua sem experiência, mas estava funcionando bem porque ele gemia, e se contorcia e até empurrava o cu na minha cara e as vezes levantava um pouco, se inclinava, colocando a mão na minha cabeça e forçava no cu dele, gemia e quando eu comecei a meter os dedos ele ia pra frente desesperado e cheio de tasão, com as pernas trêmulas, deixava eu botar, eu fudia e ele louco com o piruzinho dele babando, foi intenso mas quando eu levantei depois de ter aberto o caminho com os dedos foi um desespero, fui forçando a entrada, ele inclinado um pouco pra frente empinando a bunda e me olhando de lado, quando coloquei o pau na reta do cu dele, ele deu uma rebolada gostosinha, segurei no talo do meu pau e com a outra mão segurava a cintura, quando cravei a cabeça ele gemia grosso e alto, urrando, até que facilmente escorregou pra dentro, e eu me prendo na cintura impedindo que ele tirasse, as pernas dele pareciam britadeiras, tremia todo o corpo que parecia arrepiado, só que sem pelos...
-ai aai aaai, tira, tá machucando tira, aí cara pode tirar...
O cara de início só falava isso, demorou uns minutos pra ele relaxar, quando eu comecei logo de primeira reparei o estrago, o meu pau veio coberto de sangue e foi sem pena nenhuma que eu meti naquele cu, super apertado e quentinho soquei de leve, bem lentamente eu socava, meu pau escorregava naquele cu, a bunda dele era dura, ele era todo duro, uma delícia, meu pau entrava e saía lentamente enquanto o maromba gemia, eu metia dentro e ele ia pra frente, ia no fundo e ele tremia tentando me empurrar com a mão, o sangue quase pingava, arrastei ele mais pra frente do carro, soltei ele é pedi que ele deitasse no capô, ficando de frango, depois de ter tirado o pau ele meio que ficou com medo, mas deitou segurei as pernas dele pra cima, e fui encaixando sem as mãos, olhava pra cara dele e ele todo tempo ficava de olhos fechados, fiquei entre as pernas depois de ter atolado a pica no cu daquele safado, forçava e comecei só que agora eu fui com muita força, a sensação foi de estar fudendo um buraco na pedra “muito gostoso”, o cu dele não alargava, eu metia e bombava, só sentia meu saco batendo e o cu dele apertando meu pau, socava ele gemia, urrava, vi ele gozar, se contorcer só naquela posição, escorria e os jatos saiam do pauzinho dele sem que ele tocasse, escorria pela barriga dele e eu via e continua pensei que ele quisesse parar, e acelerei pra gozar ele pede
-não goza não, deixa eu sentar em você.
Eu atendo ao pedido e sento em um banco de madeira que estava em frente ao carro,dentro daquela garagem, atendi o pedido quando ele colocou os dois pés colados nas minhas coxas e ele mesmo encaixou minha tora naquele cu já arrombado e começou segurando o meu pescoço se apoiando cos os pés foi amassando minhas cochas batendo aquele cu duro e apertado, eu não aguentei ficar tão perto e sentir o cheiro dele, que delícia, cheiro natural gostoso, hormônio, ficava olhando ele trancar os dentes enquanto quicava na minha pica quase chorando, meu pau pulsou, e eu já forçava no cu, ele ainda rebolou um pouco mas eu comeu na Cintura dele e tentava bombar mais um pouquinho depois de ter gozado.
Depôs de sair de lá a gente ainda parou pra lancha um podrão lá na praça de Pavuna bem pertinho da minha casa. Virou outra pessoa depois de eu ter comido o cu dele, me tratou como o “macho dele”, ficou meu melhor amigo naquele dia, me deixou perto de casa e na despedida me rasgou-lhe um beijo inesperado que foi muito gostoso.


foi uma delícia fuder aquele cara. Penso em reencontrar ele hoje em dia, mas foi um dos poucos marcantes que nunca mais vi.
A gente conversou um pouco na volta e ele até que era legal, sabia que era solteiro porquê com um pau daquele,seria difícil conseguir se relacionar, ele era algum tipo de modelo e trabalhava em uma rede de academias, tinha 29 anos na época, só não vou falar o nome,

Vou gozar agora porque meu saco tá explodindo, mas deixo aqui um beijo pra vcs que conseguirem ler até aqui.



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Comentários


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anjogabriel Comentou em 05/07/2018

Tenho pena que vc do RJ. Podia ser aqui de Criciúma

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olavandre53 Comentou em 04/07/2018

Adoraria provar vc. Bjs




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Cu duro

Codigo do conto:
120353

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/07/2018

Quant.de Votos:
5

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