Braga, Sábado 10 de Setembro de 2011. 22h05, no Centro Comercial do costume. Encontrava-me eu, no meu café introspectivo, passando os olhos pela Tv., e televisionando o jogo que reflectia no ecrã, quando me apercebo de um casal cheiinho, menos de 30 anos, ela com uma micro saia muito sexy e sensual, ele de uma forma desportiva, a entrar no centro comercial, vindos do parque de estacionamento. Mantive-me atento e expectante a ver o que acontecia, enquanto as fantasias começavam a nascer na minha cabeça. Com olhos de falcão na presa, mantive-me atento aos seus movimentos, e não demorou muito a vê-los subir para o cinema. No meu cérebro parou na ideia de me poder juntar a eles. Eu todo era uma excitação só. Pago a despesa e dirijo-me apressadamente para o cinema. Subo as escadas, e antes de me dirigir à bilheteira passo pelo W.C.. Compro o respectivo bilhete e dirijo-me para a sala, onde o filme já estava projectado à uns minutos. Na tela uma morena chupava como se não houvesse amanhã. Paro logo depois de entrar, espreito o filme para me habituar à sala e descobrir onde estava o casal, quantas pessoas estavam no cinema e a forma como estavam distribuídas. Uns sete/oito homens, o casal e eu preenchíamos a sala, eu de pé, os homens a grande maioria espalhados pelas última fila, aos pares alguns, e pela penúltima dois. O casal estava na terceira fila da parte superior, ela na primeira cadeira com um pé no braço da cadeira da frente, ele na segunda com a mão perdida no meio das pernas dela, entreabertas. Eu sentei-me atrás deles, quarta cadeira, onde sem esforço observava o que se passava à minha frente, e eles sem dificuldade poderiam ver-me acariciar o meu pau, que saltou para fora mal me sentei. Passaram poucos minutos para que ela começasse a chupar o companheiro, ele acariciava-a por trás, ouviam-se o barulho dos dedos mergulhados na cona molhada. Iam volta e meia espreitando o que se passava na sala, detendo-se em mim, por estar tão próximo. Ela que levantava a cabeça para observar o ambiente, passava maior parte do tempo a chupa-lo, eu excitadíssimo debrucei-me na cadeira da frente, para ver melhor. A minha excitação a observa-los pareceu-me que aumentou a excitação deles, pela forma como as coisas fluíam à minha frente. Passado pouco tempo levantam-se e avançam uma cadeira, deixando a primeira cadeira livre, como que um convite para me sentar ao lado dela. Mas antes de ter tempo para tal, um outro homem veio sentar-se na fila atrás de mim. Foi uma atitude que os intimidou, pois pararam com quase tudo, limitando-se a falar ao ouvido. Eles levantam-se e dirigem-se para a saída, eu chateado com a aproximação indevida espero um pouco e saio também. Para minha surpresa ele tinha ido ao W.C., ela estava sozinha na entrada, numa zona que ninguém via nada, aproveitei para lhe dizer: -És muito sexy, estou com muito tesão de os estar a ver. - Posso juntar-me a vocês? - pergunto. -Mantém-te sempre por perto, e deixa a excitação fluir – responde-me ela de uma forma muito tímida. Saio um pouco e espero que ele regresse do W.C., algo que não demorou muito. Entrem e sentam-se uma fila à frente da que estavam, deixando na mesma um lugar vago ao lado dela. Entro e sento-me atrás dela, atrás do local que deixaram vaga, para uma excelente visão dela, e poder interagir se fosse o caso. O tal homem tinha regressado à última fila. Ela chupava intensamente quando me sentei. Ele pô-la de gatas na cadeira para o chupar, enquanto lhe levantava a micro saia expondo-lhe as nádegas e a cona rapadinha, sem calcinha… eu debruçado sobre a cadeira, com o pau a latejar de tanta excitação, sentia o cheiro da excitação e exalava do seu sexo. Não demorou muito tempo a que a minha mão se perdesse no sexo dela, que a sentisse vir-se nas minhas mãos. Sem recolher o meu pau ao interior das calças, mudo-me para a cadeira vaga, para que melhor a pudesse acariciar, enquanto ela continuava a chupa-lo. Ela pára de o chupar e decide-se por bater uma a cada um de nós enquanto as nossas mãos se perdiam pelas suas mamas, cona e cu. O funcionário dá uma espreitadela, para confirmar que tudo está bem, e que ninguém se mete indevidamente com o casal, ficou estarrecido com a visão, aquela mulher a bater uma punheta a dois homens… saiu pouco tempo depois, para não interferir com nada. Sem largar o meu pau, mantém uma conversa ao ouvido, e sem dizer nada levantam-se, deixando-me sem reacção e sem saber o que se estava a passar ou o que fazer. Alguns homens que estavam aos pares já tinham saído, restavam eu, o casal e mais três homens na sala, eles dirigiram-se para última fila, pois estavam dois homens na ponta oposta, e outros dois à frente destes, na fila exactamente à frente. Ele sentou-se pô-la de fora e ela sentou-se em cima, apoiada na fila da frente. Levantei-me e dirigi-me para perto deles lentamente enquanto acariciava o meu pau a latejar. Ela cavalgava-o excitadíssima, eu fiquei colado a ela a bater uma, estendi a mão e acariciei-lhe os seios, estavam erectos os mamilos, de um tamanho que eu gosto. Fui para a fila da frente e com um pé nos braços da cadeira e um joelho da cadeira ofereci-lhe o meu pau, para acariciar e chupar. Ela não se fez rogada, chupava e que bem chupava enquanto o cavalgava. Primeiro aproximou-se um homem sentando-se ao lado deles com cinco cadeiras de intervalo. Ela parou, olharam um para o outro decidiram mudar de posição, ela virou-se de frente para ele e começou a cavalga-lo, oferecendo-me as nádegas para acariciar. Não me fiz de rogado e acariciei, abrias e aos foi-lhe acariciando o buraquinho até lhe enfiar um dedo. Deixo naturalmente, continuo a acariciar e meto um segundo dedo sem dizer nada. A única reacção foi a excitação a aumentar, meto o terceiro e ela solta um forte gemido, mudo-me para trás dela, retiro os dedos e passo o meu pau por aquele buraquinho tão apetecido, não sem antes colocar a devida protecção… ela sente-o e faz pressão para que entre, ao sentir tamanho desejo afasto bem as nádegas e força a entrada suavemente, a cabecinha inicialmente, depois o resto... quando se aconchegou todo dentro começamos um vaivém lentamente, sentido os dois paus a roçarem-se separados pela fina camada que os separava… quando demos por ela tínhamos os homens à nossa volta a bater uma, eles retraíram-se um pouco, pela falta de experiência na situação, pararam, arranjaram-se e saíram… eu saí quase de imediato atrás. Tinham o carro num dos locais mais escondidos do parque, que não tem sistema de vigilância. Estavam os dois já a entrarem para o carro quando me vêem, ele fecha a porta e afasta-se em direcção à caixa de pagamento automático. Ela fica sentada com a porta aberta, uma perna dentro outra fora, saia completamente levantada e pernas totalmente escancaradas, enquanto se acaricia. Chego-me perto dela e sem dizer nada ponho-a de fora, ela chupa-a cheia de vontade. Pego nela e levanto-a, ponho-a de gatas no carro e penetro-a fortemente de pois da protecção da praxe, sem me aperceber que o companheiro já estava ao meu lado a bater uma. Em pouco tempo sinto-me a vir e digo-lhe ela vira-se apressadamente e oferece-me as mamas para me vir… despedimo-nos sem sabermos nomes ou contactos, mas com a promessa deles de voltarem…
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