Com a loira 1 no cinema

Mais uma vez vou contar algo verídico que se passou comigo no cinema porno de braga. Estava eu no escritório, numa segunda-feira dos finais de julho, mas o tempo estava estranho. Só com pequenos trabalhos na zona de Braga tem dado tempo para explorar o cinema Porno que várias aventuras me tem proporcionado. O trabalho da manhã tinha-se prolongado pela hora de almoço, e quando cheguei ao escritório já era perto das 15h. Com fome, decidi ir comer uma sopa e um prego no pão ao centro comercial do costume. Comi e subi para dar duas de treta com o funcionário, tem acontecido muito nestes dias por Braga. Estávamos em amena cavaqueira quando entra no cinema uma loira, dessas de parar o trânsito, com os seus 30 e pouco anos. A primeira reacção foi olhar um para o outro e pensar que vinha enganada. Dá-nos boa-tarde e pergunta se é o cinema e como funciona, enquanto os meus olhos a devoravam o mais discretamente que consegui, e deve ter sido muito pouco, as minhas orelhas pareciam radares. Ela comprou bilhete e lá entrou acompanhada pelo funcionário. A sala estava quase vazia, meia dúzia de gatos-pingados, gays sem nenhum desprestígio com as opções sexuais de cada um, espalhados pelas cadeiras de cima. Enquanto ele a acompanhava, eu fui atrás, na tentativa de sobrar algo para mim. Ela entrou, e olhou em redor, acabou por se sentar na última fila que estava deserta no meio da sala. Ela usava um vestido fino e curto, e umas sandálias, e mais tarde vim a descobrir que por baixo tinha somente uma cuequinha fio dental.
O filme já tinha começado e ao vê-la sentada, comecei a ficar excitado, eu estava em pé, na zona lateral a observa-la. Enquanto a observada à distância, observo-a a mexer na carteira e a procurar o telemóvel, e pensei para mim, lá se foi a tua sorte, está à espera de alguém… ela deixa o telemóvel na mão e pousa a carteira na cadeira ao lado, e ajeita-se na cadeira dela, deixando as pernas entreabertas e o vestido subido… deixei-me ficar a observá-la e vi-a lançar uns olhares na minha direcção, deixei-me ficar a acariciar por cima das calças o enorme volume, sem saber se lhe agradava ou se estava o incomodar… passado pouco tempo fixo nela, quando a vejo meter a mão por entre o decote do vestido. Ela olha de soslaio para mim e acende a luz do telemóvel, dando-me uma visão melhor do que se passava. Não aguentei e tirei o meu pau bem teso e pulsante e comecei a acaricia-lo para ela… estava louco de tesão com a situação e decidi arriscar a minha sorte e sentar-me perto dela, tinha em mente deixar uma cadeira de intervalo, mas num impulso pergunto-lhe se me posso sentar ao lado dela, e ao que ela respondeu para estar à vontade… sentado voltei a sacar para fora o pau que saltou, parecia uma mola comprimida deixei-me escorregar na cadeira, e iniciei uma punheta num ritmo certo, fechando-se a mão sobre tora bem grossa, deslisando desde a cabecinha vermelha e túrgida até os colhões que estavam duros pelo tesão. Ela observava-me com atenção, discretamente fui abrindo as minhas pernas até tocar na dela, ela pousa mão na minha e afasta-a. Mas sem retirar a mão do meu joelho. Como ela estava sentada do meu lado direito, troquei de mão para bater a punheta, libertando a direita para entrar em contacto com ela… pousei-a na coxa dela e calmamente fui subindo até que a cona que estava melada… ela de olhos semicerrados gemia de prazer enquanto desfrutava das minhas caricias... Olhei para cima e já só estavam 3 homens na sala, numa grande festa, sem se importarem com o que se passava connosco… ela entusiasmada já me punhetava de uma forma rápida, disse-lhe para ter calma, ou ainda me vinha antes do melhor… ela olha-me e com um sorriso malicioso diz-me e o melhor seria algo como isto? – Enquanto se debruça sobre mim, e de uma só vez engole o meu caralho até chegar à garganta, mas sem o conseguir meter todo na boca, e começou a chupar com força e ajudando com a mão… não demorei muito a vir-me na boca dela, tentei avisa-la mas ela não quis saber… quando voltou a sentar-se aproveitei para a por em pé, debruçada sobre as cadeiras da frente, levantei-lhe o vestido e comecei a beijar-lhe as nádegas firmes. Como tinha cuecas fio dental, afastei-as um pouco e tive acesso total, e deslizei a minha língua desde o rego até a racha melada pelos fluidos que dela brotavam. Estive a lambe-la durante algum tempo sem parar ora lhe enterrava língua na cona saborosa, ora a deslizava até ao seu cuzinho, lambendo-o sem parar. Ela estava louca de tesão. Teve vários orgasmos na minha boca. Voltei-a para mim, e encaixei-a no meu caralho que já latejava novamente. Ela começou a cavalgar num ritmo frenético, baixava e subia a uma velocidade incrível. Consegui sentir o meu caralho a encher-lhe a cona, enquanto ela quando descia me esmagava os tomates. Depois de ter subido e descido bastante em mim, tem um monumental orgasmo e parou exausta. Eu não estava satisfeito, pu-la de joelhos na cadeira e por trás, comecei a roçar a cabeça do caralho no seu cu que eu tinha deixado bastante lubrificado quando andei lá com a língua. Apontei a cabeça à entrada e tentei forçar, então ela falou para ter calma que lhe doía. Enfiei-lhe então novamente na cona melada, enquanto com os dedos, saliva e os seus fluidos ia-lhe lubrificando o cuzinho. Passado um pouco tentei novamente, e foi entrando lentamente. Ela pedia para ir devagar, porque era grande e grosso, mas quando o desconforto inicial passou, ela faz pressão contra as minhas pernas até bater bem no fundo. Já não havia dor ou desconforto, só prazer. Penetrava-a com estocadas bem fortes, ela intensificava movendo o cu contra as minhas coxas e os meus colhões contra a sua cona. Aumentei o ritmo ao sentir o prazer dela aumentar, vim-me abundantemente no cu dela, depois de vários orgasmos. Quando acabamos éramos os únicos na sala… ela arranja o vestido, dá-me um beijo nos lábios e sai apressadamente… ainda tentei ir atrás dela, mas quando acabei de me arranjar, já não a vi… esta foi a primeira mulher que encontrei no cinema, depois disso houve outra loira, mas conto noutra altura.