Chapei e comi gostoso a filha da síndica

Marcela é uma menina muito linda e gostosinha, tem seus vinte e poucos anos e adorava esbanjar seu sorriso sempre que descia do prédio.
Morava em uma bela cobertura no bairro do Morumbi, nessa época eu morava em São Paulo, aí comecei minha trajetória como porteiro.
Um dia no fim de meu expediente, fui até a casa de máquinas para ver se estava tudo certo, foi aí que vi em um canto escuro um movimento e uma luz se acendendo como se fosse um vagalume, chegando mais perto pude ver, era Marcela que estava fumando um cigarro de maconha, assusta ao me ver, pediu para que eu não contasse nada a ninguém, eu disse que jamais iria contar nada, então ela me perguntou se eu esperava ser recompensado por isso, então disse para a gata que desde que a me deixasse fumar um pouco aquele baseado já me contentaria, então dividimos a bagana.
Minutos depois estávamos chapados, então ela me convidou para tomar um suco em seu apartamento, perguntei se não haveria problema de ela lavar um porteiro para a sua casa, foi aí que ela me disse que sua mãe não estava em casa, tinha viajado, então fui.
Chegamos ao AP me sentei a sua mesa, ela estava linda e com um shortinho com meio palmo de bundinha para fora, um verdadeiro tesão, foi aí que ela me perguntou: “E aí gato tá a fim de fumar mais unzinho?” respondi que sim, pois já estava no erro, então fomos até o seu quarto, e chegando lá ela me veio com um pote cheio de erva da boa para a gente fumar e me disse: “faça as honras” eu disse, claro! Então quando acabamos de fumar a outra bagana, ela estava muito eufórica, sorrindo, e do nada deitou se em sua cama e começou a se alisar, percebi que a gata estava com tesão, então ela me disse: “sabe o que é gato, quando fumo fico morrendo de tesão” então perguntei se podia lhe dar uma ajuda e ela disse sim. Já estava com a peia dura quando começou a acariciar por fora da calça e logo o colocou para fora e começou a mamar, pegou o resto da bagana e acendeu, e no intervalo de uma tragada e outra chupava mais gostosos o meu pau, foi quando ela disse: “quero fumar outro, para que assopre a fumaça enquanto estiver chupando minha bucetinha” então fui logo apertando outro.
Enquanto eu enrolava um terceiro baseado ela já estava tirando aquele shortinho e a calcinha de costas para mim, que delícia de bundinha e aquela bucetinha raspada gostosa, não resisti, joguei ela na cama e enquanto ela fumava eu chupava aquela xota gostosa, daí ela me passou o back e fumando, assoprava fumaça em sua xãna, foi aí que ela me pediu para assoprar a fumaça dentro da xota, como se estivesse inflando um balão, então fiz, porém tragava a fumaça de volta e prendia para dar aquela onda, aí não pude aguentar mais, com a piroca muito dura pedi que me chupasse, para que então eu pudesse meter naquela buceta. Que loucura, não estava acreditando que estava comendo a bucetinha da filha da síndica, uma patricinha muito gostosa, então sentei na cama e ela veio por cima, quicando gostoso enquanto eu chupava aqueles seios durinhos até mudarmos de posição e eu pegar ela de pernas abertas na cama, batendo com a piroca em seu clitóris e ela sentindo mais tesão, penetrei novamente e dei muitas estocadas, até que percebi ela gozando quando sua buceta estava piscando, então aproveitando o embalo coloquei ela de ladinho e comecei a empurrar meu pau naquele cuzinho, uma delícia de cuzinho apertado, fui bombando com força e ela batendo uma siririca gostosa, novamente gozou no meu pau, até eu encher aquele rabo gostoso com meu leite quente, e eu assistindo aquele leitinho escorrendo de dentro do cuzinho da gata. Ela saiu peladinha, separou um pouco de erva para me dar e disse que a hora que eu quisesse fumar um era só chamar ela.
Quando sai pela porta ela me disse: “obrigado pela onda que me deu hoje tá gostoso”
E eu respondi com um sorriso, a puxei pelo cabelo e lhe dei mais um beijo, pois queria aproveitar meus últimos momentos com aquela patricinha. Desci as escadas para não aparecer na câmera do elevador e foi embora feliz para casa com o presente da gata.