Bom todos sabem que em uma portaria de prédio tudo pode acontecer, uma empregada de nome fictício (Gorete) era super gentil comigo, me oferecia bolo, café, refrigerante e às vezes até jantar, trabalho na madrugada em um prédio de Copacabana e às vezes recebo essas gentilezas dela.
Sempre quando tínhamos um tempo batiamos um papinho pelo telefone da portaria e ela sempre me dizia o quanto era difícil ser mãe solteira, Gorete veio grávida para o Rio, já com seus 32 anos e hoje com 33 anos cria sua filha sozinha com o auxílio de uma babá.
Um belo dia Gorete me ligou as 3:00 da manhã me perguntando se eu queria um café pois ela não estava conseguindo dormir, disse a ela que não seria nada mal pois estava morrendo de sono e não poderia dormir, então aceitei a oferta, dizendo a ela que poderia colocar o bule e a xícara no elevador que eu iria pegar, porém ela me disse que queria descer para bater um papinho. Nesse dia o sistema de câmeras não estava captando as imagens então o técnico pediu para deixar as câmeras só salão desligadas por um dia. Gorete então desceu, estava apenas com um shortinho de dormir e uma blusinha bem fina com um sultian vermelho, comigo sentado a portaria ela fez questão de me servir um café, porém não deixei de reparar aqueles seios fartos enchendo sua blusa, tínhamos intimidade para falar algumas coisa, então percebi que sua blusa estava molhada, era do leite que vazava por estar com os peitos cheios, então ela disse: “ não repara minha blusa molhada não tá, estão vazando muito hoje”, então joguei uma piadinha, disse a ela que um leitinho no café não riria nada mal, então logo ela pergunta: “quer que eu jogue meu leite no seu café?” Eu surpreso com a pergunta disse, você faria isso? Ela disse: “sim” então colocou um de seus seios para fora e começou a jorrar leite na xícara, um pouco de cada seio, misturou com uma colherinha e me ofereceu. Sem demora fui degustar aquele néctar, me deliciando com o feito daquela empregada gostosa, até que ela encostou do meu lado, colocando aqueles melões cheios de leite para fora e levando com uma das mãos minha cabeça até eles, comecei a sugá-los fortemente ali mesmo na portaria, sem câmeras, enquanto eu sugava seu leite ela gemia e colocava meu pau para fora da calça, punhetando suavemente, logo caiu de boca na tora, fazendo aquele belo boquete de madrugada. Gorete então permaneceu mamando gostoso por vários minutos, até dizer que não estava aguentando mais e que queria sentir a torá rasgando sua buceta, então sem aguentar mais, Gorete que já estava sem calcinha tirou aquele shortinho, e sentou de costas na vara, quicando suavemente enquanto eu segurava seus melões acariciando seus mamilos duros
Apenas duas câmeras estavam funcionando, as dos elevadores, e enquanto Gorete sentava, observava se havia movimentação, já não estava aguentando mais de tesão, queria jorrar aquela porra quente para ela, até que disse a ela que queria gozar, Gorete então se levantou e ajoelhada voltou a mamar o cacete, punhetando com ele na boca, e ao olhar para mim, me disse: “já te amamentei hoje agora é a sua vez de me amamentar, nessa que eu não aguentei, jorrei vários jatos de porra quente em sua boca que ela engolia saboreando e lambuzava seu rosto com a cabeca, espremendo até sair a última gota. Então Gorete se despediu me prometendo dar seu cuzinho da próxima vez me deixando a madrugada toda acordadão pensando na safadeza.