DANDO NUMA ESCOLA DESERTA PARA O VIGIA

Como já relatei em outros contos aqui, eu morava num pensionatopara estudantes da Puc BH/MINAS e, num domingo, dia em que geralmente as pessoas saíam daquele casarão antigo ficava vazio, eu estava retornando pra meu quarto-com-banheiro que dividia com um amigo, por volta das 11h da manhã, e pra meu descontentamento, o portão de ferro do pensionato estava no cadeado, só que eu não tinha a danada da chave. Fui então até uma passagem gramada ao lado do pensionato e não havia como pular um muro tão alto que tinha lá.

Resolvi pegar uma rua e fui andando na tentativa de procurar uma alternativa para tentar voltar pro pensionato e dei de cara com uma escola de uns três andares, fechada (lógico pois era um domingo). Talvez por ali eu conseguisse, já que o muro dessa escola dava pros fundos do pensionato. Quando já ia embora da frente dessa escola veio um cara falar comigo pela grade. Devia ter seus 24 ou 25 anos. Era o vigia do colégio. Expliquei a ele a situação e perguntei da possibilidade de passar pela escola até o muro dos fundos do pensionato e, de lá chegar a meu quarto.

O rapaz veio meio rindo da situação ridícula em que eu passava e abriu o portão pra eu entrar. A escola tem amplo espaço ao ar livre antes de chegar ao prédio propriamente dito. Caminhamos e chegamos ao prédio principal. Não havia ninguém na rua, muito menos na escola, totalmente deserta. Muitas salas, vazias, silenciosas. Olhei com ele pela vizinhança lá de cima, recostando-nos num parapeito e nada. Não havia como passar por ali. Eu perguntei se ele poderia me conceder um copo d'água pois eu pretendia voltar pra frente do pensionato e esperar alguém pra poder entrar, visto que não tinha outro jeito. E ele disse:
- Vem aqui que te mostro um bebedouro.
- Entramos em um corredor que não tinha mais fim. Tava escuro ali. As luzes tavam apagadas e a penumbra tomava conta do ambiente. Tava tomando água gelada no bebedouro quando ele pôs a mão na altura da minha cintura e disse:
- Pernas grossas, hein! És jogador?
-Com a surpresa que tive, olhei pra ele e só deu pra dizer:
- Hum hum, sou sim... treino handebol.
- Ele falou: Bacana João. Meu nome é Pedro e logo que te vi, achei que poderíamos nos dar bem.
- Claro que sim Pedro, tudo bem! Me chamo João.
- Já curtiu com homem alguma vez João?
- Respondi surpreso, meio que indeciso, desconfiado: - Não, ainda não.(não podia ser dado facilmente, mesmo já tendo curtido com outros homens antes).
- E perguntei: por que Pedro?
- Olha João, saiba que muitas vezes a gente goza mais com um cara do que com uma mulher.
- Sim? É sério mesmo?
- É, cara, é verdade. Ainda mais quando se tem uma bundinha assim, como a tua.
- Olha João, não tem ninguém aqui e só vou deixar o posto amanhã cedo, tu não queres tomar um banho? Banheiro aqui é o que não falta! Hehehe...
Eu disse: - Quero sim!

- Tiramos as roupas, um olhando meio cismado pro outro, mas quando chegou na hora de tirar a cueca, resolvemos chegar primeiro ao banheiro. Lá, os dois tavam de pau duro, isso era bem claro. Primeiro ficamos embaixo do chuveiro de cuecas mesmo. A minha era cor de vinho, escondia um pouco o jogo. Mas a dele era creme, e isso deixava à mostra um pau considerável, duro, lutando pra se libertar daquele pano elástico, que comprimia o membro. Então foi que ele falou meio sussurrando:
- Chupa aqui, mama em mim! Vai João? Eu sei que tu gostas, pois flagrei você chupando um boysinho que estuda aqui na escola lá no coreto da praça da liberdade.

- Me abaixei diante dele sem relutar, tirei aquela cueca que já não escondia muita coisa e a rola dele saltou pra fora. Durinha. Primeiro a lambi em toda a sua extensão. Das bolas até a ponta, já bastante lubrificada. Chupei aquele pau enquanto o meu também tava durão. Não mais agüentando, tirei minha cueca e ficamos nus embaixo do chuveiro, que deixamos bem fraquinho. Eu segurava aquele pau e o lambia de todo jeito. O cara gemia! Quando me espantei, um jato veio na minha cara. Ele deu um gemido e gozou. Se ajoelhou, juntando-se a mim na posição e me abraçou dizendo: caralho João, que gostoso! Bom demais! Alguns minutos depois o pau dele já tava vivo de novo, querendo mais. Fiquei então de quatro, de pau duro, no chão do banheiro molhado e esperei aquele caralho entrar em mim por trás. Queria sentir aquele pau na minha bunda. Queria muito. Devido os dois estarem com os pênis lubrificados, foi fácil arranjar lubrificante natural pra passar no meu cuzinho. Num momento, ele tava com as mãos na minha cintura e gemia coisas do tipo: vai meu safado, putinho, vou te fazer de minha putinha safada. Senti então a rola dele querendo entrar em mim. Tentei facilitar as coisas levantando mais o quadril. Foi aí que senti a cabeça do pau dele começar a entrar na minha bunda. Foi fantástico! Gostoso! Eu, que já tinha dado, sem tanta frequência mas desejava pra caramba, fiquei pasmado com a delícia de metedor que ele era. O cara metia e fazia movimentos, às vezes mais rápidos, às vezes mais lentos.
Então ele disse: Vou gozaraaaaarrrr João. Se deitou de costas no chão, com o pau já semi-duro. Me aproximei dele e fiz umas massagens nas pernas, no pau, na barriga dele.
- Ele tava contente quando me disse: Foi ótimo, hein João? Meu pau continuava duro, muito lubrificado, e comecei a bater uma punheta. Deitei do lado dele e jorrei de novo porra gostoso. Ele gozou outra vez só de me ver ejacular e dizer que queria de novo aquele pau todo dentro de mim e ficamos largados um tempo, aproveitando aquele momento.

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