CARNAVAL DE OLINDA: VIREI PUTINHA NA PRAIA



Essa minha experiência se passou em 2015 e é um pouco pesada. Espero que gostem.

Era carnaval e eu havia bebido bastante nas proximidades do hotel samburá, acho que já era por volta das 3:30h da madrugada   umas 4 ou 5 da manhã? Provavelmente algo por aí. Não aguentava mais aquele furdunço, o som 4de música alta, aquela aglomeração pulsante de pessoas em festa, só o gosto da cerveja já estava quase me causando enjoou, a noite havia sido boa, mas já tinha dado o que dar, eu estava bêbado, cansado e enjoado, por isso resolvi ir pra casa sem que meus amigos percebessem, o show ainda rolava quando eu saí, estávamos em uma pequena cidade de praia, porém com o maior festival da região rolando a pequena cidade se encontrava completamente entupida de gente.

Andando mais um pouco a esmo outro cara se aproximou, puxou uma conversa dessas que desconhecidos travam, não vou me dar ao trabalho de transcrever aqui, até mesmo porque nem lembro, o fato é que fomos conversando e andando, ele era um cara legal, maior que eu um pouco, pele morena, parecia ter um corpo normal para definido e aparentava uns 30 anos. Papo vai, papo vem, ele me chama para dar uma volta na praia, àquela altura do campeonato eu já sabia o que ele queria e resolvi topar o convite.

A cidade era praticamente cercada de praias, por isso foi fácil descermos para a mais próxima, a faixa de areia se encontrava em uma leve penumbra, permitindo ver bem o horizonte sem distinguir perfeitamente as formas. Alguns casais ou grupos de amigos estavam na areia ou na água, provavelmente relaxando depois de uma noite de bebedeira ou saciando outros desejos, só dava para perceber que eram pessoas, seus rostos ou formas não.

Fomos caminhando a esmo pela praia até que o cara ao meu lado pergunta.

- E aí, afim de fazer algo na água?

Não havia porque não sermos direitos, para estarmos ali ambos sabíamos o que queríamos.

- Na hora, bora entrar - respondi.

Sem muito papo fomos nos despindo ali na beira da água, guardamos nossa roupa e pertences em um montinho e fomos entrando na água pelados mesmo, afinal ninguém seria capaz de ver nada naquela penumbra. A agua estava morna e agradável, quando finalmente chegou na cintura o cara me puxa para ele, com força, suas mãos apertam minha bunda e sua boca me beija com vontade.

O cara era gostoso, mais do que eu havia percebido, seus braços eram fortes, seu peito largo, tinha pelos no tronco na medida certa e como estávamos para o sexo naquela hora minha mão logo agarrou seu membro, um baita de um belo membro masculino, grosso e massudo como eu gosto.

Eu o punhetava enquanto seu dedo procurava meu orifício, ali nós éramos amantes em busca de sexo, nada muito calmo, mas sim movimentos ríspidos, fortes, com vontade.

- Estou louco para fuder esse rabão - disse com uma voz safada.

- E eu louco para ser fudido - respondi no mesmo tom.

- Delícia, curte uma metida forte? Hoje estou afim de arregaçar um cu!

- Quero ver! - Falei enquanto suas mãos me apertavam com força.

- Putinha safada, vou te detonar, te vi beijando as minas lá no show, dando uma de machinho pegador, agora quem vai te pegar sou eu! Bora pro raso que hoje tu vai ser minha quenga! - Ele falava no pé do meu ouvido enquanto seu dedo massageava meu anel.

Andamos um pouco com ele me dedando e eu segurando seu pau até chegarmos no raso, a água agora batia abaixo do meu joelho.

- Fica de quatro aí.

- Aqui alguém vai ver cara.

- Vai nada, quem chegar perto só vai ver uma puta dando, nem tem como saber quem é nesse breu - e foi logo me inclinando com as mãos, sem ser bruto, porém sem carinho também.

Não havia pessoas próximas a nós, só um grupo de amigos lá onde começava a praia, a uns 20 metros aproximadamente e alguns casais na água mais afastados, porém sábia que quem olhasse para lá ia perceber que alguém estava comendo alguém de quatro, como não dava para ver formas iam pensar que era uma mulher, a situação era excitante, e na loucura do momento, do álcool no meu sangue e a libido nas alturas eu aceitei com prazer.

Senti a cabeça da rola encostar no meu orifício, a mão do cara na minha cintura, veio a pressão inconfundível de pica abrindo caminho, nossa, era mais grossa do que eu pensava ou meu anel estava muito fechado, mas entrou rasgando aquela cabeça.

- Olha só, o veado é apertado, não levou muita rola não?

- kkkk Algumas.

- Ahh, então é elástico esse anel!

E foi enfiando o resto da tora, me fazendo se contorcer para não gemer, logo senti sua virilha de pelos aparados encostar na minha bunda.

- A putinha é apertada mas aguenta tudo né?! - Disse dando um tapa na minha bunda.

- Aguento - e só para provocar fui e voltei com o corpo, fazendo a pica do macho deslizar pelo meu cu. Na verdade ainda estava doendo, porém não ia dar o braço a torcer, estava afim de dar e seria com vontade!

- Pqp! Que safada da porra.

Foi a deixa para ele não perdoar, tirou quase toda a rola e meteu com tudo, depois de novo e de novo...

- Etá cu gostoso moleque! Esse cuzinho sim sabe levar uma pica! - E já me fodia com gosto, e eu ali, de quatro na beira da praia levando rola.

Não vou dizer que ficamos fazendo isso e aquilo e outra coisa mais, a verdade era que ele queria me fuder de quatro e assim ficou, hora metia mais rápido, hora mais lento, as vezes dava estocadas fortes, meu anel estava anestesiado pelo álcool ou eu não lembro de ter ardido muito, sei que estava aguentando aquela curra.

- Eita, eu bebi e quando bebo demoro para gozar, amanhã acho que vou até ter pena do teu cu moleque, mas agora não, agora só paro depois de gozar nesse rabo, sabe, não é todo dia que se acha um veado do teu naipe, todo machinho, bombadinho que dá o cu igual puta! Hahahaha

O jeito que ele me tratava me dava mais tesão ainda, me fazendo rebolar e dar com vontade para aquele macho. E ele não perdoava, metia sem pena mesmo, com força, vontade e gosto. Seu prazer era duplo: sentir seu pau deslizar em mim e ter o prazer de tratar um garoto do meu "nipe" como puta.

Minha curra continuava quando de repente vi que alguém vinha da praia quase em nossa direção.

- Cara, está vindo alguém, melhor parar - eu disse com medo.

- Relaxa, é só alguém que está com aquele grupo lá de cima, fica de boa ai levando rola kkk.

A pessoa entrou na água a alguns metros de nós, não dava para ver quem ou como era, mas eu sabia que era um homem devido a forma que se movia. Meu macho pareceu não se importar que alguém estava tão perto e com certeza vendo o que fazíamos, porém passou a meter lentamente, mas com movimentos completos.

A pessoa na água estava quase deitada, daquela forma que ficamos em locais rasos, porém foi se aproximando mais e mais.

- A coisa está boa aí hein - falou uma voz de garoto crescido.

- Nem imagina o quanto - respondeu o meu comedor.

- Namorados? - Perguntou cauteloso.

- Nada, achei vagando pela rua mais cedo e trouxe pra me dar aqui.

- Porra, só o filé, quem dera ter achado uma buça pra mim hoje, fiquei só na vontade, essa aí é boa?

Pensei comigo, de onde esse cara tira coragem para chegar falando essas coisas, estava porre com certeza.

- Rapaz, buceta não tem não, mas tem um cuzinho que é uma delícia e não tem pena de dar não kkkkk!

Se eu estivesse sóbrio teria ficado com vergonha nessa hora e saído correndo, mas como estava até o toco de álcool isso só me deu mais prazer.

- Poorraa, tu ta comendo um viado é cara? - Falou espantado o garoto.

- Um belo de um viado do cu bom! - Respondeu na maior o cara que me comia.

- Caralho, na moral, sempre quis comer um, mas nunca tive coragem.

- Pow, mata a vontade do cara aí, libera esse cu pra ele - falou meu macho se dirigindo a mim.

- Ta afim parceiro? Se quiser chega aí - falei para o garoto.

- É hoje! - Ele respondeu empolgado.

O garoto levantou e veio para o meu rumo, estava só de cueca, com um belo volume marcando, era um garoto magro e moreno, quando chegou mais perto ficou alisando o pau por cima da cueca sem saber o que fazer.

- Me da de mamar parceiro - instrui.

Ele veio, sentou na minha frente e já foi logo liberando a rola da cueca, era um pau bonito, coisa de 18cm, moreno e bem rígido, era mais fino na ponta, porém pouca coisa, segurei o mastro do garoto e tratei logo de enfiar na boca.

- Caralho, que boca é essa?! Melhor que qualquer mulher! - Exclamou se deliciando no meu boquete.

- Boca de viado pow - falou o outro como se isso explicava tudo.

E lá estava eu ainda levando rola de um cara insaciável enquanto pagava um boquete para um garoto que deveria ter uns 3 anos a menos que eu. O moleque logo se soltou, falava altas coisas, fodia minha boca, dava tapas leves na minha cara, me batia com a pica no rosto, estava se deliciando.

- Pow parceiro, tu não goza não é? - Perguntou o garoto para o cara que me comia.

- Quando bebo eu demoro para gozar, mas prefiro assim, esse cuzinho aqui vai lembrar de mim por uma semana inteira! - Os dois riram.

- Deixa eu furar ele também cara, quero deixar minha marca.

- É, vem moleque, vou dar uma relaxada provando essa boca aí.

E finalmente o pau dele saiu de mim, os dois trocaram de lugar, eu lubrifiquei meu anel para a segunda rola da noite e me preparei para sentir outro pau. O cara que estava me comendo arriou na minha frente, visivelmente cansado, porém com o pau em riste, tratei logo de cuidar dele enquanto o guri se ajeitava atrás de mim.

O moleque era afoito, mal encostou sua pica no meu anel já foi enfiando tudo.

- Eita cu bom! - Disse já se deliciando e me fudendo com vontade.

- Agora já está mais arrombado da minha pica, precisava ver quando eu meti da primeira vez.

- Ta arrombado de mais não, está abraçando minha rola, ta sentindo viado? Minha rola te comendo?

O cara da minha frente segurou minha cabeça e abaixou e subiu no seu pau como se eu estivesse dizendo sim, os dois riram.

Não lembro quanto tempo fiquei servindo de puta para aqueles dois, sei que estava bom e eu que não ia reclamar, o garoto me comia bem até para sua idade, e quando estava prestes a gozar ele diminuía ou parava, os dois ficavam o tempo todo zoando, como se fosse uma piada ambos estarem me comendo daquele jeito.

- Porra, não, nem gozei ainda!

- O que foi? - Perguntei tirando o pau da boca?

- Meus amigos estão vindo, bem para me chamar.

Eu e o cara da minha frente olhamos para a direção da praia e vimos três vultos vindo.

- São homens? Chama eles cara - disse o mais velho.

- Porra, vou falar com eles, ainda quero gozar.

E saiu em disparada para o rumo dos amigos na praia, sem me dar tempo de dizer nada daquela ideia.

- Agora a coisa vai ficar boa hein? 5 picas para um cu! Aguenta moleque? - Falou o moreno que estava deitado na minha frente.

- Cara, na vontade que eu to aqui encaro, como vou estar amanhã é outra história - falei rindo e aproveitando para sair daquela posição e relaxar os músculos.

- Deixa o amanhã para depois, curte a vibe garoto! - Assenti com a cabeça.

De longe víamos que os 4 estavam conversando algo, porem impossível dizer o que, deitei na agua e fiquei relaxando um pouco de olhos fechados e peito para cima, fui interrompido alguns instantes depois.

- Fudeu pra ti, eles estão vindo mesmo, eu tinha falado brincando, mas pelo visto hoje ou tu derruba cinco rolas ou elas te derrubam! Hahaha.

E era verdade, os caras estavam vindo, fiquei apreensivo por um instante, nunca tinha dado para 5 caras, sábia que amanhã ia estar todo arrebentado, mas algo em mim disse "foda-se, vou dar muito hoje". Os caras tiraram a roupa na margem e entraram na agua se aproximando de onde eu estava.

- Salve salve - disse um deles já se sentando ao nosso lado. Respondemos algo em troca.

Os 3 caras recém-chegados eram todos jovens, porém eu não saberia chutar a idade, um era magro e alto, outro moreno e corpo definido, e por fim um branquinho forte sem ser gordo, todos estavam completamente nus e até o momento de se sentarem os paus estavam moles ou meia bomba.

- Pow, nosso amigo aqui falou que estava rolando uma festa aqui, a gente pode participar também? - Falou o branquinho.

- Na hora - eu disse, e como estava agora de peito para baixo eu levantei a bunda para emergir na água.

- Nossa senhora, que é isso hein! - Disse o branco, e todos falaram alguma coisa parecida - aguenta todos nós cara?

- Parceiro, não sei, mas posso tentar.

- Da hora, to louco para gozar num cu! - Disse o magrinho alto.

- Porra, tu, acho que ele não aguenta não Mario! - E os 4 riram.

- Aguenta rapaz, viado gosta de pica grande! - Retorquiu Mário.

- Tu é dotado é cara? - Perguntei.

- Dotado?! O Mario tem um poste entre as pernas! - Falou aquele garoto que estava me comendo antes.

- É grande, mas você aguenta, não vai me deixar na vontade ne parceiro?! - Falou Mário se dirigindo a mim e fingindo desalento.

- Não, nego cu não parceiro - disse rindo, muito mais assanhado do que sou normalmente.

Mas então todos começaram a falar que ele seria o último e tal, se não eu ia ficar largo para os demais, e se acertaram sem nem mesmo me perguntarem nada. Decidimos ir para mais raso, porque onde estávamos as opções eram poucas, ficamos então onde só havia um filete de água, suficiente para eu sentar, dar de frango, de quatro, o que fosse para aqueles machos tarados.

O cara branquinho foi logo sentando com o pau para cima e me chamando:

- Senta no colo do papai aqui!

Me ajeitei em cima do garoto, e de frente para ele fui descendo até encostar meu cu na sua pica de tamanho normal, quando eu vi que estava bem encaixada na entradinha fui descendo rebolando na rola do moleque, os outros caras foram a loucura, me chamando de várias coisas safadas, e naquele dia eu ia ser tudo aquilo para eles mesmo.

- Assim papai? - Perguntei para meu comedor mirim.

- Desse jeitinho mesmo! - Disse dando um tapa que estalou na minha bunda.

Eu subia e descia sem pena no mastro do branquinho, e o cara delirava, eu rebolava o máximo que podia sentindo aquele membro duro fazendo rodopios dentro de mim, a princípio os caras ficaram só olhando e falando coisas que eu não prestava muito a atenção, mas logo chegaram dois, o negro e o magrinho que já havia me comido, um de cada lado me colocaram para revezar a boca em suas picas, gostei da rola do Negro, era a maior deles até aquele momento, já que eu não havia visto a pica do tal jumento.

Tamanha madrugada e eu rebolando em uma pica enquanto chupava outras duas, tendo mais duas esperando.

- Que viado do cu gostoso! Vou leitar teu rabo cara - me disse enquanto eu subia e descia em seu pau.

Como sabia que o branquinho estava prestes a gozar eu aumentei o ritmo, tentando ao mesmo tempo descer rebolando naquela pica dura como rocha, ele xingava de puro tesão comendo meu cu e em poucos minutos sua mão me apertou a cintura, me forçando a não se movimentar, jogou a cabeça para cima, com a boca aberta, enquanto seu mastro dava pinotes em minhas entranhas, me esquentando com seu leite farto de garoto jovem.

O branquinho saiu assim que conseguiu recobrar os sentidos.

- Pow cara, valeu mesmo, teu rabo é show de bola - disse enquanto se levantava.

Logo veio o garoto negro, sentando no mesmo lugar e posição que o amigo se encontrava.

- Também quero essas reboladas putinha - disse meio ríspido.

Não me fiz de rogado e montei na rola dele, entrou apertada, já que era mais grossa que os anteriores, mas entrou.

- Viado, teu cu ainda ta apertado depois de tanta rola?

- Teu pau é maior cara – respondi rindo enquanto subia e descia no seu mastro.

Logo fiquei com a boca cheia, dessa vez era o meu primeiro macho e o garoto de antes.

O branquinho e o Mario sentaram do nosso lado, foi quando eu vi a rola do tal Mario, era algo muito, muito grande, o problema não era o cumprimento, mas sim a grossura, algo assustador, tinha a cabeça mais fina e ia engrossando como um cone.

Eu deveria ter ficado com medo, mas por algum motivo louco da natureza todo meu tesão se acendeu ainda mais só de imaginar que ia provar daquela tora descomunal. Meu aumento de tesão foi logo direcionado para a pica que me comia, passei a subir e descer com mais força, rebolava com mais vontade, ia utilizar aquele mastro gostoso e duro que me comia para poder me alargar o possível para aguentar aquele jumento que me aguardava em riste.

- Gente, olha só como ela rebola na pica! - Disse alguém.

- Eita peste, o viado ta dando uma surra de cu no Neguim - disse outro.

O tal Neguim nem tinha mais reação, só gemia e me apertava com força a cintura, acho que ninguém nunca tinha dado para ele com tanta vontade.

Tive uma ideia e resolvi tirar a mão dele da minha cintura, empurrei seu ombro e o fiz deitar, seria melhor para ambos, coloquei suas mãos acima de sua cabeça e olhava em seus olhos enquanto rebolava agora lentamente em seu pau, o cara delirava, tentava me encarar, mas de vez em quando revirava os olhos. O garoto tinha um corpo gostoso para a idade, como a maioria dos negros, ele possuía uma genética propícia à um corpo esbelto e musculoso, sua pele era lisa e quente como os que compartilham sua linhagem sanguínea, o guri ainda estava se transformando em homem, mas já se percebia que era um belo exemplar da espécie humana. Minhas mãos passaram a acariciar aqueles músculos enquanto seu pau entrava agora mais fundo devido a melhor posição, passei de um rebolado lento para um mais intenso, ia aumentando gradativamente a intensidade da minha própria curra. Eu podia sentir que meu cuzinho já começava a reclamar de dor, porém eu sentia o corpo do garoto embaixo de mim e isso me dava ânimo para esquecer a dor. Acariciava seu peito e rebolava em sua pica, passava a mão pela sua barriga e quicava no seu mastro. Os demais estavam parados admirando a cena e deixando a gente curtir o prazer de uma boa foda. Passei então a quicar mais forte em sua rola quente e dura, suas mãos voltaram para minha cintura, me incentivando, passei a quase pular naquela pica, fazendo nossos corpos se chocarem e seu membro me arrombar. Meu garoto se contorcia de prazer enquanto sua mão me ajudava a cavalgar seu mastro. E por fim veio seu urro, forte e másculo, mais alto que deveria ser naquela praia pública, meu neguinho estava gozando em mim.

Ao sentir seu gozo me inundando pude então relaxar meu corpo em cima do dele, descansando um pouco daquela foda maravilhosa, deitado sobre o corpo do garoto e sentindo seu membro começar a deslizar para fora de meu ânus, o garoto negro me surpreendeu ao me abraçar e dizer no meu ouvido:

- Pow cara, melhor transa da minha vida, tu é gostoso pra carai! Essa não vou esquecer tão cedo! - Creio que os outros não puderam ouvir isso devido ao volume com que ele falou.

- Foi boa mesmo parceiro, tu é muito gostoso também, curti, se quiser posso te passar meu número mais tarde e a gente marca de repetir qualquer hora dessa, só você e eu. - Respondi sincero.

- Sério meu amigo? Show demais então! - Falou como se tivesse ganhado um presente, eu ri.

- Falta a minha ainda cara, desistiu foi? - Disse o Mário me aguardando com aquela viga entre as pernas.

- Desisti não cara, estou só me recuperando, esse carinha aqui mete muito - falei ao Mário me referindo ao Neguinho.

Olhei para meu último garoto e macho e levantei de seu colo. Enfim era a vez do Mario me comer, os caras ficaram tudo ao meu redor dizendo que agora queria ver eu aguentar tudo aquilo. Mario chegou atrás de me mim, me abraçou forte, me encochando com seu pau grande, uma de suas mãos segurou meu pescoço enquanto a outra mantinha meu corpo colado ao seu.

- Vou te arrombar de quatro cadela, tu nunca mais vai esquecer minha pica! - Falou com extremo erotismo enquanto esfregava sua rola em minhas bandas.

Mário foi me inclinando, dizendo com as mãos quem mandava ali, fiquei de quatro na água rasa e me arreganhei para receber a maior pica que já vi, o cara lubrificou bem meu cu já maltratado e encostou a cabeça, senti medo nessa hora, aquilo ia me arrebentar.

O garoto começou a entrar devagar, a cabeça foi fácil já que era mais fina, mas logo meu anel foi se alargando de forma dolorida, fui aguentado a dor até que ficou impossível, coloquei rapidamente a mão na barriga do cara e pedi para ele deixar eu me acostumar, ele parou, coloquei a mão na rola dele e faltava a metade ainda, a metade mais grossa...

- Já foi a metade putinha, aguenta logo o resto - disse um dos caras.

- É muito grossa, ta me rasgando.

- É para rasgar mesmo kkkk! - Disse outro.

- Arregaça logo esse viado, tem pena não - disse o primeiro macho que havia me levado até a praia.

E o Mario tentou, senti ele forçando mais meu anel, porém eu escapuli para frente, tentamos novamente, porém eu não aguentava e fugia, tentamos até os caras terem uma ideia e cochichar algo, então o mais velho se sentou na minha frente, me segurando para não escapar, os outros colocaram meus braços para trás e me prenderam ali, fui arriado um pouco, eles me mobilizaram de um jeito que eu só conseguia ir para trás, justamente onde estava uma rola gigante e sedenta de desejos vis, ia ser fodido a força pelo visto, poderia tentar fugir, mas a situação estranhamente me excitou, e quando já estava bem seguro o branquinho falou:

- Pronto, agora ele não foge mais, enfia até o talo nessa putinha!

- Porra, vão me rasgar cara!

- Nada, mete logo nele Mario.

- Viado gosta de pica grande cara, tora esse viado que ele vai é se apaixonar por ti!

- O cara já deu pra todos nós, é uma quenga, pode arrombar!

E diziam com uma indiferença sádica que hoje até me dá medo de lembrar, mas na hora tudo era tesão.

E Mario veio vindo, chegou até o ponto em que eu não aguentava e começou a forçar, a dor foi terrível, me contorci e segurei o grito, não queria chamar a atenção, estava sendo destruído, eu sentia que a pica ia entrando mais e mais, meu cu cedia para aquela monstruosidade de rola, estava muito apertado, muito mesmo, aí meu cu!

- Cuzinho apertado da porra - disse Mario.

- Nada, agora deve estar super largo, teu pau que é muito grosso - disse alguém.

- Caralho, olha só, está quase todo dentro já!

- Vai sair todo arrombado.

- Já está haha.

Eles pareciam se divertir me vendo ser arrombado pela pica de seu amigo. Mario foi entrando, meu cu doía muito, estava empalado e meu anel ardia de tanto estar esticado.

- Só mais um pouco Mario, mete tudo agora, ele vai se acostumar mais rápido!

- AAARRH - gritei quando o resto da pica entrou me rasgando - tira cara, tá doendo muito, tira! - Mario quase tira quando foi interrompido.

- Não pow, tira não, deixa tudo para o cu dele se acostumar.

Os caras ficavam envolta olhando, se masturbando e falando putaria sobre a minha desforra.

Acabei me resignando, tratei de tentar esquecer a dor para que meu cu se acostumasse, já estava arrombado mesmo, o jeito era aproveitar, busquei a pica de alguém e comecei a chupar.

Meu arrombador ficou quieto por um instante para eu me acostumar, e em alguns minutos já começava a se movimentar, a saída era fácil e a entrada difícil. Mario foi aumentando o ritmo, sua mão me segurando pela cintura e seu mastro gigante me destruindo, eu literalmente estava todo fodido naquela pica.

- Porra, esses viados aguentam muita rola! Nunca uma mulher me aguentou no cu! - Dizia Mário enquanto me comia com cadência.

Mario me fodia com vontade e sem pena, metia até sua virilha bater na minha bunda.

- Tá vendo, olha só como a putinha já aguenta a rola numa boa.

- Eita viado, cuzinho virou cuzão!

- Tu arrebentou todas as pregas do viado, Mário!

- Fazer o que? Minha rola é destruidora!

- Mário, o Arrombador de Viados!

E todos caíram na gargalhada. Mas aguentar numa boa era eufemismo, meu cu ardia, doía de uma forma estranha, quando a rola entrava toda eu sentia uma dor aguda, minha cara era de sofrimento e eu estava engolindo os gemidos de dor.

- Bom que pra mim esse cu ainda está apertado, uma delícia - falou Mário.

- Mas também, a tua vale duas de nós!

- Aposto que esse viado aguenta duas rolas normais fácil depois da pica do Mário.

Senti a rola ficando mais bruta, mais intensa, me invadindo com mais vontade e força, a virilha daquele garoto dotado batia nas minhas bandas com marra.

- Caralho, que cu! Aguento mais não, vou dar leite pra putinha! - Disse enquanto me comia naquele ritmo frenético - Só que vou dar na boquinha, vai tomar todo viu, para não esquecer do macho que te arrombou!

Deu algumas ultimas estocadas violentas, como para deixar claro o que havia feito comigo, para então sair de dentro de mim, se prostrando a minha frente com o mastro em riste, segurou meu cabelo com a mão, mantendo sua rola gigante próximo ao meu rosto enquanto se masturbava freneticamente com a outra.

- Abre a boca viado! – Obedeci.

Seu jato veio instantes depois, farto, os primeiros caíram na minha cara, melando todo meu rosto, mas muito rapidamente ele enfiou a cabeça de seu membro em minha boca, despejando uma quantidade enorme de porra quente dentro dela. Seu gosto era acre, mas engoli tudo como ele queria, a rola ainda ficou dentro da minha boca por um tempo, entrando e saindo suavemente, passeando pelos lábios.

- Muito bom, engoliu tudo? – Ele me perguntou, respondi abrindo a boca e mostrando que havia ingerido toda sua porra – Assim que gosto de ver!

Mário então saiu de minha frente, me dando espaço, percebi nesse momento o quanto estava exausto e por isso deitei de bruços na areia coberta por poucos centímetros de água.

Deitado na água de bunda para cima eu senti alguém me abrir as bandas.

- Olha só o estrago que o Mario fez galera!

- Porra, coitado do viado, está todo arrombado!

Alguém subiu em mim e meteu o pau sem cerimônia.

- Eita, entra fácil agora - falou quem me comia e tirou o pau.

- Sacanagem, nem gozei ainda e agora a putinha ta folote!

- Tenho uma ideia! Deita ai moleque – falou o cara mais velho que me trouxe ali se dirigindo ao magrinho que foi o primeiro dos garotos à chegar – senta encima do pau dele – se dirigiu a mim, cutucando meu ombro e apontando para o magrinho que estava deitado de barriga para cima com o pau apontando para o céu.

Levantei muito cansado, nem estava mais com vontade de tudo aquilo, mas eu tenho um pouco de dificuldade de negar foda quando já comecei. Sentei em cima do pau do garoto, não sem antes lubrificar um pouco mais, a rola deslizou fácil, muito fácil para dentro de mim, senti apenas o ardido das laterais machucadas de meu anel. O cara mais velho logo me empurrou as costas, me fazendo ficar arqueado sobre o garoto, entendi o que ele queria.

- Não parceiro, aguento duas não – falei pondo minha mão para alcançar sua barriga.

- Tá de sacanagem né?! O cara ali te arrombou MESMO viado! Nesse estado tu aguenta até meu pulso dentro de ti! – Falou com um sorriso de deboche e já se preparando para me penetrar.

Fiquei subitamente envergonhado com o que ele falou, acho que devido ao tesão e o álcool terem passado mais, e portanto nem protestei. Senti quando a rola do cara se juntou a do garoto, a cabeça ainda na entrada, mas logo ele fez pressão, força mesmo e não entrou tão fácil quanto ele pensava, na verdade parecia que eu estava sendo fodido pela parte mais grossa da pica do Mário, o que era muito grosso.

- Não falei que entrava? Hahaha. Mas até que não está tão aberto quanto parece!

O garoto gemia sentindo a rola do outro cara se esfregar na dele quanto eu era comido pelos dois, o mais velho era quem fazia a maior amplitude de movimento, eram lentos e ritmados, percebi que estavam sentindo muito prazer.

- Caralho, isso é muito bom, PQP! – Falou o magrinho embaixo de mim.

- Pow, se eu soubesse que iam fazer isso não tinha gozado também! – Disse rindo o branquinho que nos observava.

- Se eu visse esse cara na rua nunca ia imaginar que ele aguentava duas rolas no cu! – Falou o Neguim, outro respondeu um “nem eu”.

- Não só duas rolas, aguentou cinco machos e mais o jegue do Mário!

- Esse aí merecia um troféu!

- Tem que mandar esculpir a pica do Mário e dar pra ele, seria o troféu ideal!

Enquanto os caras riam e brincavam eu era fodido por duas rolas, sentia o entra e sai apertado, gemia baixo de dor e prazer.

- Tá pra gozar moleque? – Perguntou o mais velho para o garoto em baixo de mim.

- Cara, to me segurando aqui, isso tá bom demais.

- Também não estou mais me aguentando, bora gozar logo nesse cuzão!

- Bora.

Senti a rola de cima aumentar seu ritmo, entrando cada vez mais rápido, no limite que aquela posição permitia, o magrinho soltava gemidos cada vez mais altos, perdendo o controle devido ao prazer, o cara de cima apenas fazia uns barulhos másculos, típicos de homem quando está penetrando. Meu cuzinho ardia muito, estava dolorido e esticado devido as duas picas que terminavam de abusar dele, para completar aquela rola entrava e saia rápido. O garoto embaixo de mim soltou um urro forte, se tremeu todinho enquanto gozava no meu cuzinho, instantes depois, como que acompanhando seu parceiro de cu, o cara mais velho também urrou e meteu forte, despejando sua gala nas minhas entranhas. Estava cheio, duas rolas e duas galas dentro de mim.

Nos levantamos aos poucos, todos nós estávamos cansados, eu provavelmente mais, quando saí de cima do magrinho pude sentir um rio de porra descendo pelas minhas pernas. Resolvemos ficar um tempo ali, deitados na água, se recuperando, num silêncio calmo e levemente constrangedor para mim. O álcool havia saído quase completamente do meu organismo, começava a bater o remorso daquilo que havia feito, foi pesado para mim, mesmo tendo muitas experiências fortes no campo do sexo.

O horizonte já dava indícios de amanhecer quando resolvemos ir embora, não houve piadinhas nem nada, apenas curtos monossílabos de despedida, trocamos telefone e logo os 4 jovens amigos foram embora, ficando somente eu e o cara mais velho na praia.

- Tá arrependido né? – Ele me perguntou num tom casual.

- Sei lá, foi diferente, acho que fui muito longe devido ao álcool – retorqui no mesmo tom.

- Assim mesmo, depois que fazemos uma loucura dessas o arrependimento vem, mas depois passa e fica uma experiência diferente e agradável na memória.

- Pode ser... pior que fiz sem camisinha, não deveria ter feito isso aff.

- Verdade, tem que ter cuidado, mas na hora é difícil pensar nisso mesmo, só tem que evitar. Você conhece a medicação pós-exposição? – Fiz que sim com a cabeça – então, toma amanhã, só para não ficar grilado com isso.

- Problema é a coragem.

- Nada cara, diz que ficou com pessoas desconhecidas no festival e devido ao álcool acabou fazendo sem camisinha, acontece com todo mundo.

- Vou fazer isso, valeu pela dica.

- Nada, precisando estamos aí, vou poder te ligar outro dia para marcarmos algo? – Ele tinha anotado meu número quando os garotos pediram.

- Aham, a gente marca, mas acho que vou ficar um bom tempo sem querer fazer nada.

- De boa, a gente vai se falando parceiro.

E acabamos nos despedindo também. Logo estava voltando para a casa, sentia meu orifício anal diferente, não sei explicar, mas quem já passou por algo assim deve conseguir imaginar, nos dias seguintes eu fiquei mal, tive que comprar uma pomada para passar porque estava muito dolorido, a vergonha e o arrependimento foram grandes também nas primeiras semanas, mas depois passou e hoje vejo isso só como mais uma experiência, que hoje eu não repetiria. Tomei os remédios também, são muito fortes e possuem leves efeitos colaterais como tontura, mas com certeza é muito melhor do que arriscar não é mesmo?

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Comentários


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putinho1 Comentou em 11/09/2018

greenkid24 obrigado pela leitura e comentário. Nem eu mesmo imaginei que teria essa coragem de um bacanal.

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greenkid24 Comentou em 11/09/2018

Simplesmente maravilhoso esse conto.... Que inveja tenho de vc. Ate hoje so dei para dois numa unica trepada... Queria muito dar para tres ou mais....

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casadobiativo Comentou em 04/08/2018

Tesão da porra

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putinho1 Comentou em 04/08/2018

Obrigado rapazes. Beijos em todos

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Comentou em 04/08/2018

delicia de conto e fotos

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kaikecamargo3 Comentou em 04/08/2018

Muito bom o conto, bem escrito, tesão.

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olavandre53 Comentou em 04/08/2018

Pq vergonha? Vc deve é se orgulhar de ser tão gostoso. Bjs




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Ficha do conto

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Nome do conto:
CARNAVAL DE OLINDA: VIREI PUTINHA NA PRAIA

Codigo do conto:
123691

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
04/08/2018

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
2