Estava no trabalho excitado, doido pra dar uma foda, quando você me ligou e me deu um endereço, pedindo para que não faltasse...
Cheguei ao endereço e no horário combinado, entrei, era um pulgueiro, um cheiro desagradável, me dirigi às escadas, e me subí ao quarto andar... ( prédio bunda, nem um elevador tem, espero que pelo menos a foda seja boa...)
Abrí a porta do quarto 416 sem bater, te vejo no sofá, sentada e com um copo de cerveja na mão, sentei do seu lado, e peguei seu copo, ainda cheio, esvaziei com um único gole (um calor do cacete e nem um ventilador! )
Ainda do seu lado, tiro meus sapatos, me levanto, tiro minha camisa, e logo a seguir, abro minha calça deixando- a cair... me sento somente de cueca, e ponho sua mão em cima do meu cacete que começa a ficar duro... você alisa por sobre o tecido, o toque quente da sua mão, faz com que ele cresça totalmente...
Seus olhos estão fixamente no volume criado, e lentamente, começa a descobri-lo, primeiro a cabecinha aparece, inchada, bem inchada, você me olha e sem uma palavra, deixa que o encontro dos seus lábios a envolva...
O contato da sua boca na cabeça da minha piroca, me fez gemer... sua língua parecia chicotea-la, você de joelhos no sofá, lambendo minha piroca, agora toda pra fora da cueca, decidi passear minha mão na sua bunda pelo seu vestido, decido levanta-lo, e qual minha surpresa? Sem calcinha... meus dedos chegam na sua buceta, toda molhada, e inicio uma lenta siririca... meus dedos se molham na sua racha e esbarravam no seu pequenino cu... a cada toque, você gemia com toda minha pica na boca, percebi que estava gostoso...
Decidí então me posicionar por baixo de você, que abriu bem as pernas me exibindo uma bela buceta de lábios grossos que chupei como se uma boca fosse, mordiscava seu grelo, e você fazia minha piroca sumir em sua boca, chegava a sentir sua saliva no meu saco, e meu nariz, esfregando seu cu...
- Que língua gostosa, que delícia... chupa minha buceta seu filho da puta, lambe meu cu... quero gozar na sua boca!!! – você dizia...
E eu chupava o grelo, lambia a buceta, enfiava o dedo no cu, e você rebolava... até gozar na minha boca e o corpo mostrar os espasmos que estava tendo...
Você se levanta, enche o copo com cerveja, me oferece, eu novamente o bebo em um só gole, e de pé, te dou mais um pouco de vara pra você chupar, e você chupa, baba, lambe... quero te foder, e você se posiciona de quatro no sofá, eu me aproximo e em um só golpe, faço minha pica sumir nas suas entranhas quentes e úmidas.
Começo te foder feito um cavalo, com força:
- Fode seu filho da puta, fode essa buceta que eu quero gozar de novo...
E meu cacete sumia e aparecia da sua buceta... molhado, quente... fodí assim por um bom tempo, e te posicionei, só que dessa vez, virada pra mim, enquanto eu estocava sua buceta com meu cacete, olhava a cara de puta que você fazia, uma mulher casada, e bem casada, fodendo com um cara que conheceu no Orkut...
Te beijava e te fodia, te chingava de cadela e você gostava... sentei no sofá e você veio por cima de mim, encaixou a xota na pica e desceu de uma só vez, entrou tudo... minhas mãos direcionava seus movimentos, seus seios na minha cara, era um convite, que peitos, que bicos rosados lindos... chupando seus peitos, e com um dedinho no seu cu, não conseguí segurar, vou gozar, eu disse, e você, se movimentando mais rápido, fez sua buceta beber toda minha porra, meu pau explodia de gozo dentro de você.... você lentamente, tira sua buceta do meu pau e deixa todo meu leite cair nos meu pelos e barriga... e você começa a me lamber, bebendo a porra que saiu de dentro de você, enquanto eu me recupero do orgasmo inesperado.
Nem precisei de um banho, fiquei limpinho... você foi buscar outra cerveja, bebemos juntos...
Quando eu já estava pensando em ir, você começa com seu jogo de sedução, pega na minha piroca, flácida ainda, que lentamente endurece na sua mão, em uma gostosa punhetinha...
E sem que eu perceba, ela gostosamente, se aninha na sua quente boca, macia, molhada, que delícia... seu boquete é maravilhoso, demorado...
Você se posiciona de quatro no sofá, lambe seu dedinho, e por cima da bunda, acaricia a buceta e coloca a pontinha do dedo no cuzinho e me diz:
- Ainda falta isso aqui pra você comer!
Caio de boca, lambendo e forçando meu dedo no seu cu... você se contorce, quer minha pica e me pede por ela!
Não aguentei mais... e comecei por forçar a cabeça do meu pau no apertado buraquinho... entrou... tirei... lambi, forcei novamente agora empurrando um pouco mais, aos poucos meu caralho ia sumindo no seu cuzinho... que delícia fode-lo bem devagar...
-Está doendo minha putinha?
-Bastante, mas continua...
E enquanto sua buceta era devidamente siriricada por você, minha piroca fazia o serviço de preencher os espaços vazios do seu cu, bem rápido, bem violento...
Já sentia a quentura que vinha do meu saco, minha porra já querendo se alojar nos interiores do seu cu, e você, jogando sua bunda em direção do meu corpo, já acostumada com o invasor que a fodia, pedia pelo meu gozo aos gritos!!!
-Goza meu macho tesudo, goza no meu cu, quero beber sua porra pela bunda!! Goza nele, goza!!!
Parei de foder por um instante e liberei meus jatos quentes de porra, toda dentro do seu cu, você ao sentir a quentura que era, começou a rebolar a bunda com a minha piroca dentro, que sensação deliciosa depois de gozar, sentir o cuzinho apertando, querendo mais...
E foi assim, foi desse jeito que te comí... numa porra de apartamento feio em um edifício velho no Méier, Alice, casada, mãe de filhos, com um marido que fazia muito mau o papai e mamãe, tendo um macho para satisfazer seus instintos de sacanagem... então, depois de tudo, saímos juntos do prédio, ela foi pra casa e eu para a minha, com o intuito de voltar a vida normal... (???)