O dia em que fui o vingador



O DIA EM QUE EU FUI O VINGADOR

Depois do “dia em que fui um verdadeiro otário”, passei dois meses pensando no “dia da vingança”. Existe o fato de que a vingança é um prato que se aprecia frio... não concordo, vingança tem que ser rápido, e dois meses, para mim, foi tempo demais...

Como não tenho mais carro, sempre uso o transporte público para minha ida e vinda ao trabalho, e em uma volta dessas para casa, da janela do coletivo, avistei uma figura conhecida, era ela, a putinha que deixou minha carteira vazia dois meses antes (leiam o meu último conto citado acima). Como já tinha percebido que aquela coisinha continuava no mesmo local em que a encontrei na última vez, comecei então a bolar meu plano perverso...
Era uma quinta feira em que acabei saindo muito tarde do trabalho, coisa de nove da noite, e quando estava chegando ao meu destino, desembarquei um pouco antes e fiquei andando por aquele local que já conhecia. Não demorou muito para algumas abordagens, mas nada que me interessasse naquele momento, afinal, eu tinha um alvo certo. Já estava quase desistindo depois de já ter rodado quase todo o quarteirão e de ter avistado uma menina escondida em uma pilastra escura agachada com a boca recheada por uma piroca. Diminuí o passo para observar um pouco enquanto seguia meu caminho, quando escutei alguém falar:
- Faço melhor, quer ver?
Ao olhar para trás, lá estava quem tanto procurava, ela, de bermudinha e um moletom com capuz (escondendo o cabelo como na última vez...), aquele papinho de sempre acertamos o programinha e minha cabeça só passava pela ansiedade de me vingar, minha vontade naquele momento era de esmurrar aquela piranha, fazer com que ela usasse uma máscara na cara pra esconder o estrago como faz com o cabelo... mas não... eu tinha intenções bem piores...
Caminhamos para uma casa próxima, com varanda, um pequeno portão, pouca iluminação e alguma coisa bem parecida com uma recepção em que uma senhora nos recebeu. Paguei adiantado a estadia e poderia ficar com a “coisinha” quarenta minutos... iriam ser os quarenta minutos mais doloridos da vida daquela putinha ladra! Entramos em um quartinho, (?) um biongo feito de madeirite e ela começou a se despir, ficando somente de calcinha, eu por sua vez, apenas abrí a calça e pus o cacete pra fora, (gato escaldado...) oferecendo para que ela chupasse, deixei a calça ir até o chão e não tirava os olhos dela apesar do boquete ser estonteante, que boquinha, ora me chupava o pau todo, ora lambia as bolas, me olhando, lambia a cabeça, solvia o néctar de tesão que brotava na pontinha, ajudava com as mãozinhas macias uma deliciosa punhetinha... por um momento, quase esquecí que quem estava alí era uma garota que só esperava uma chance para me roubar ( de novo!), então, com o caralho todo atolado na boquinha daquela puta, comecei a ser o animal violento que me propunha ser, estocava com voracidade sua boca, sentia que em momentos ela chegava a se engasgar, tamanha era a força e a velocidade em que metia em sua boca, ainda me chupando, a coloquei de quatro na pequena cama, enfiei minha mão em sua calcinha e dedilhei sua buceta somente para molhar meus dedos, procurei o cuzinho e molhados, enterrei, olhava sua carinha de dor e pensei, “ainda nem comecei...”
Tirei minha camisa, e a coloquei de frente pra mim deitada na cama, arranquei sua calcinha e me deliciei com sua bucetinha raspada e pequena, vestí a camisinha no cacete e enfiei com força arrancando um pequeno gemida da putinha, e metia com raiva, xingava de cadela, vadia enquanto esfolava sua buceta com a minha piroca! Notava sua carinha de espanto quando com as mãos eu apertava suas ancas, ou apertava os peitinhos miúdos, em um momento falei para ela:
- Agora putinha, vamos foder de verdade, vamos arrombar esse cuzinho!!!!
Os olhos da putinha se arregalaram, ela notou o cacete teso, grosso e duro, nem imagino o que ela pensou naquele momento, mas tenho certeza que não era nada bom...
A puxei pela mão até que saísse da cama, a coloquei de joelhos no chão e com camisinha e tudo, a fiz melar meu caralho para o preparo do enrabamento dolorido que estava por vir, coloquei-a de quatro e me posicionei atrás dela, abrí as maçãs da bunda e dei uma cusparada certeira no olho do cu, e com o pau estourando na camisinha, mirei a olhotinha e empurrei direto e firme, não de uma vez, como merecia, mas bem firme. Algumas estocadas e retirei o caralho, dei outra cusparada, e metí de novo agora demorando mais e mais rápido, queria deixar aquele cuzinho ardendo, e estava conseguindo! Ela olhava para mim, gemendo e pedindo para que gozasse logo pois estava doendo muito, eu disse foda-se, e aguenta! Dizendo isso, continuei fodendo e estava muito gostoso arrombar o cuzinho da putinha que me deu um tremendo prejuízo! Esquecí de dizer que zerei o cronômetro do meu relógio quando começamos, e para o desespero dela, ainda faltava muito tempo...
Para dar uma relaxada, deitei na cama e por trás dela, continuei comendo o cuzinho, agora mais suavemente, dizia putaria no seu ouvido e dedilhava a bucetinha que para a minha surpresa, estava encharcada, que delícia!!! Me deitei de barriga para cima e de frente para mim, estoquei com certa violência abrindo ao máximo sua bunda com as minhas mãos, e dizendo para ela que o cuzinho que eu estava comendo era o melhor que já tinha fodido em muito tempo... Comecei a notar que ela estava gostando, e na verdade, não era isso que eu queria, portanto, decidí que agora ela iria passar pela maior humilhação que um homem proporciona para uma puta viciada e ladra! Parei de fode-la, a tirei de cima de mim e a fiz chupar minha piroca recém saída do cu, ela relutou, mas chupou... olhando o cronômetro, me restava pouco tempo, a coloquei de quatro novamente e me preparava para o grand finalle, ao bom estilo italiano: praticamente trepei em suas costas e metí totalmente o cacete no cu já dilacerado daquela putinha, sentia meu saco bater na sua buceta enquanto ouvia seus gemidos de dor, aquilo foi aumentando ao máximo meu tesão e sentí que a gozada estava bem próxima, e no momento certo, retirei o pau, a camisinha e despejei uma generosa quantidade de porra que se espalhou por sua bunda escorria grossa por entre o cu aberto e buceta molhada, mas eu ainda não tinha gozado totalmente, apenas ejaculei, e ainda tinha um pouco para dar, e antes disso, fiquei com meus dedos empurrando porra pra dentro do cuzinho da vadia, aquela brincadeira e visão não deixava que meu caralho amolecesse, saí da cama, e com ela ainda de quatro, me posicionei frente a seu rosto, e coloquei o caralho super duro em sua boca e fodí como se uma buceta fosse, aí sim, sentí o saco ferver e o orgasmo pleno se aproximar, empurrei o pau pra sua boca e segurei na nuca! Quente, grosso e abundante, descendo garganta abaixo, não tinha outro jeito, teve que engolir tudo, e só retirei o pau brilhando de molhado quando ela começou tossir.
Terminada aquela deliciosa vingança, alguém batia na porta avisando que nosso tempo havia acabado cerca de cinco minutos, e enquanto ela se limpava e se vestia, eu conferia minha carteira, meu celular e o que estava no bolso antes de entrarmos e enquanto fazia isso, ela me perguntou se já não nos conhecíamos, e eu, cinicamente respondí que não, pois era casado e não saía com putas, muito menos viciadas. Mas acho que ela não acreditou... essa é a prova que vingança é um prato que se aprecia... e não importa se estiver quente ou frio, o importante é apreciar...

Marcelo Moreno


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Comentários


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Comentou em 27/03/2013

ah, pega leve...




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Ficha do conto

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marcelomoreno

Nome do conto:
O dia em que fui o vingador

Codigo do conto:
14693

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/12/2011

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