Mamando o flanelinha na rua

Héteros curiosos, trabalhadores e machões sempre foram meu ponto fraco.
Virilidade é uma das coisas que me dá mais tesão, e as vezes o tesão me faz esquecer o perigo.
Tinha acabado de sair de uma festa (sim, sou bem festeiro), e o lugar já tava até fechando.
Sentei no banco de uma pracinha próximo, fingindo que tava chamando um uber, mas na verdade tava de olho se passava algum cara, pois já estava amanhecendo, então pensei em arranjar algum taxista, segurança, etc.
Para a minha surpresa apareceu um flanelinha com um cachorro, e sentou no mesmo banco que eu.
"É taxi que tu quer é?" ele perguntou.
"Não, tô esperando meu namorado." Falei pra ele sacar já qual era a minha.
O cara se levantou e quando eu achei que ele ia embora, ele só pegou uma pedra e jogou pro cachorro ir pegar.
"É de raça esse cachorro aí tá?" falou ele virando pra mim.
Nessa virada pude reparar bem naquele cafuçu.
Devia ter 1.70 de altura, negro, não lembro bem do seu rosto, uns 25 anos no máximo, um corpo bem magro com uma camisa larga, e um short curto cinza, sem falar que já tinha percebido o pauzão mole balançando lá dentro.
Ele sentou de novo e falou "Tá demorando né?", falei que ele tava meio longe ainda e não tirava meus olhos daquele macho.
Geralmente esses caras não tem os melhores cheiros, mas ele só cheirava a um leve suor quando chegava perto.
"Tava afim de tomar uma e não rolou nada" falou ele apertando o pau.
Nessa hora meu corpo já foi ficando quente, e mandei "E num tem um lugar pra tu comprar aqui?"
"Só um pouco mais pra frente" ele falou levantando do banco e pegando o cachorro. Nessa hora vi que o volume do pau já tava aumentando, devia tá sem cueca o safado.
Não tinha mais ninguém passando e eu tomei coragem e mandei "Te dou cinco conto se tu deixar eu pegar no teu pau aí", falei apontando.
"Eu quero que tú de uma chupada aqui" ele respondeu apertando mais ainda.
Confesso que me surpreendi, pois nunca tinha experimentado um cara desse tipo, mas o tesão falou muito mais alto.
Ele se virou e foi andando, fui logo atrás.
Ele entrou numa espécie de quadra esportiva pública, bem perto de onde a gente tava. O lugar tinha aquele muros médios, o que fazia que ninguém conseguisse ver o que acontecia lá dentro, só se parasse pra olhar por cima do muro.
Ele pegou um papelão e falou pra eu ajoelhar, aparentemente o pau já tava mole de novo.
Fiquei pegando por cima do short e foi uma delícia sentir aquele volume crescendo.
O pau não tinha nada demais, achei fino até, mas era comprido e ficou bem duro com a minha pegada.
Sem pensar duas vezes, comecei a lamber a cabeça, sentindo bem o gostinho do safado.
O cheiro de macho tava exalando naquela pica, e eu aproveitei cada centímetro daquela rola na minha boca.
Era fácil de engolir, então eu mesmo tava fudendo a pica dele com a minha boca num ritmo frenético.
Ele gemia, passava a mão na minha cabeça e empurrava até o final.
Ficamos nisso por uns 10 minutos, com ele gemendo bastante.
"Quero gozar" ele falou enquanto eu masturbava ele só com a cabecinha na minha boca.
Falei que ele podia gozar na minha boca e assim ele fez.
Batendo o pau na minha língua, ele começou a tocar uma, aproveitei pra alisar as pernas peludas e os pés dele (tenho fetiche).
Menos de um minuto a minha boca já tava cheia de leite, me concentrei pra não engolir nada.
Cuspi do lado mesmo e terminei de chupar até ficar mole de novo.
Já tava indo embora quando ele virou "Ei e os cinco conto?"
Pensei "Porra não acredito que vou ter que pagar mesmo", mas dei, sabe lá o que ele podia fazer.
Ele sumiu numa outra rua e eu parei numa conveniência pra ir no banheiro e chamar um uber.
Acabou que usei o 99 táxi, que acabou rendendo uma experiência bem gostosa também
Mas isso fica pro próximo conto.