Saí de calcinha e o motorista machão sentiu o meu cheiro de sexo no ar



Nessa última sexta-feira, eu tinha combinado de encontrar um contatinho que estava de passagem aqui em Belém.
Eu considero ele um dos meus melhores machos, pois sempre me trata como uma putinha, pede pra eu usar calcinha, me chama no feminino... Essas coisas que deixam qualquer passivo louco.
Combinamos de nos encontrar umas 16h, pois ele iria ficar até umas 19h sozinho na casa da tia dele, então a gente ia poder transar gostoso.
Fiquei bastante animado.
Tomei um banho bem demorado, lavei bem o cuzinho. No banho mesmo eu já estava morrendo de tesão, me imaginando virando putinha dentro de poucas horas.
Meu corpo arrepiava enquanto eu ensaboava e minha excitação estava a mil só de imaginar uma rola na minha boca e no meu rabo.
Terminei o banho, já era umas 15:30, e resolvi vestir uma calcinha que tenho escondida aqui no meu quarto pois queria chegar bem putinha na casa do meu boy.
Passei hidratante, atolei bem a calcinha no rabo e quase não consegui guardar meu pau que continuava duro feito pedra.
Coloquei uma bermuda jeans curta que é meio justa e uma camiseta branca.
Quando vou pegar meu celular pra ir saindo, vejo uma mensagem da minha mãe.
"Vem aqui em baixo, eu e tua tia queremos ir no supermercado."
Eu achando que era só pra chamar um uber pra elas, desci. Mas minha mãe queria que eu acompanhasse elas pra ajudar a trazer as coisas.
"Onde é que tu vai?" perguntou minha mãe, me vendo arrumado.
"Na casa de um amigo" respondi.
Vai lá com a gente rapidinho, depois vai de lá mesmo. É só pra ajudar com as sacolas.
Fiquei puto, pois já estava quase no horário da minha foda tão esperada, mas não podia negar.
Avisei meu macho e falei que ia fazer de tudo pra chegar rápido, nem que rolasse só uma rapidinha entre a gente naquele dia.
Chamei um 99Pop, pois estava dando mais barato, e acabei indo no banco da frente e minha mãe e minha tia atrás.
Não tinha reparado na foto do motorista, pois parecia ser um cara "normal", mas quando eu entro no carro não teve como disfarçar.
O macho era alto (dava pra perceber mesmo sentado), grande, estava vestindo uma camiseta e um short comprido mas que destacava muito o corpo dele.
Não chegava a ser musculoso, nem parrudo, era aquele corpo de macho normal largado, bruto, que exala masculinidade pelos poros.
Com a máscara, não dava pra ver o rosto completo, mas tinha barba, usava um brinco e pude reparar nas axilas peludas por causa da camiseta sem manga.
E pra completar ele usava um chinelão desses estilo "slide", mas estava dirigindo descalço, o que me deixou com o tesão nas alturas na hora.
Ele só deu boa tarde e iniciou a corrida.
Enquanto dirigia, vez ou outra ele esbarrava o braço no meu, conversando sobre a situação do covid entre outros assuntos, enquanto minha mãe e minha tia estavam entretidas na conversa delas.
Eu tentava disfarçar, mas ficar olhando aquele macho e a sensação da calcinha atolando cada vez mais no meu cú estava me deixando doido.
Quando parava em um sinal ele olhava pra mim e perguntava algo, a minha fala saía quase ofegante algumas horas, e o cheiro dele exalando pelo carro estava me deixando com mais tesão.
Em um momento ele levantou o pé pra coçar e foi aí que eu quase gozei. Aquela sola 44 (descobri depois) virada pra mim, tão limpinha mas ao mesmo tempo parecia suada e apetitosa, imagino que pelo dia de trabalho.
Ele percebeu que eu olhei e eu nem disfarcei. Eu estava todo arrepiado e meu olhar devia está pegando fogo.
Chegamos no supermercado e a entrada fica em uma avenida movimentada. Minha mãe e minha tia saíram e eu fiquei esperando os carros passarem para poder abrir a porta do carona.
"Deixa eu ver se tá fechado aqui" ele falou, passando o braço por trás de mim pra verificar se a porta de trás estava fechada.
Eu virei também, como se fosse olhar e acabei encostando muito no corpo quente dele.
A gente se olhou rápido e em um movimento de coragem eu peguei na coxa dele. A adrenalina a mil.
Ele me olhou e alisou meu braço com a mão áspera e apertou. "Que delícia você". ele disse.
Eu não acreditei, acho que meu pau ficou perto de gozar com ele falando tão perto de mim.
"Me dá teu número cara? Tô muito afim de fuder hoje, de verdade" falei no impulso quase implorando.
Ele pegou meu celular e digitou o número.
"Fábio" falou quase no meu ouvido. "Umas 19h já quero parar de rodar"
Eu saí rápido pra minha mãe e minha tia não desconfiarem e falei pra elas que tive que pagar no dinheiro (mentira básica).
Ajudei nas compras e falei que ia direto pra casa do meu amigo, mas na verdade só estava esperando dá a hora de encontrar meu macho.
A essa altura meu primeiro encontro já tinha sido cancelado, e eu tive que ficar na ansiedade esperando a resposta do Fábio.
Fui no banheiro, passei uma água no rosto, e quando fui fazer xixi meu pau estava todo babado de tanto tesão.
Atolei mais a calcinha no cú e fui ao encontro de Fábio.
Eu tinha avisado por mensagem que estava lá por perto do supermercado mesmo, então ele me pediu pra encontrar no estacionamento.
Fui ao seu encontro, e ele já me esperava no carro sem máscara. Não contei conversa e fui tacando um beijo nele com vontade alisando os braços fortes dele. Ele retribuiu segurando no meu rosto e suspirando de leve.
Ele tinha a barba bem cheia e a pele meio queimada de sol, um rosto bonito, bem másculo e uma aparência de uns 35 anos.
Depois que terminamos o beijo eu falei "Cara, tú não tens noção do tesão que eu tô aqui".
Ele riu com uma cara de safado.
"Deu pra perceber desde a hora que tú entrou no carro safada". Meu cú piscou com ele me chamando no feminino.
"Esse teu "perfurme sexual" ficou me chamando... Deve deixar qualquer macho doido" falou ele passando a barba no meu pescoço e me devorando com os olhos.
O cara era um macho alfa de verdade, daqueles que sentem no ar quando uma putinha está no cio. Eu perdi todo o pudor que me restava e falei:
"É isso mesmo, preciso ser feita de puta hoje, olha como eu tô aqui." Abaixei minha bermuda mostrando um pedacinho da calcinha toda atolada no meu cuzinho enquanto cheirava e beijava o pescoço dele.
"Caralho, que vagabunda" ele falou puxando a calcinha atolando mais ainda no meu cú "Eu vou te dar o que você quer amor" completou me beijando e saindo com o carro.
Ele foi dirigindo devagar enquanto eu cheirava ele e ia pegando no pau durão por cima do shorts.
"Pode cair de boca, eu vou bem tranquilo aqui e ninguém vai olhar."
Não contei conversa, afinal adoro mamar um macho no carro.
Liberei a rola que, apesar de não ser muito grande, era grosa e bem bonita: uma cabeça brilhosa, um corpo veiúdo e bolas bem cheias de leite.
Inalei bastante o cheiro de macho que estava na virilha, no saco e na rola dele, e meu cú não parava de piscar.
Abocanhei bem devagarinho pra não assustar o boy que estava dirigindo, e só ouvi ele gemendo bem baixinho.
"Ô boquinha gostosa, mama teu macho vai safada" ele dizia.
O pau estava cheio de pré gozo e eu aproveitei cada gotinha enquanto mamava.
"Levanta aí rapidinho amor, e pega teu documento" ele falou enquanto a gente dobrava em um motel.
Chegamos no quarto e falou "Pronto, agora você é toda minha" e me beijou me segurando firme, pegando em todo o meu corpo, das costas até a bunda.
"Tira essa roupinha pra mim vai amor, deixa eu ver essa calcinha sua safada"
Tirei minha roupa rapidamente e quando abaixei o shorts fiz questão de fazer bem na cara dele.
Ele mal esperou eu abaixar tudo e já me pegou com as duas mãos e meteu a cara no meu rabo sem tirar a calcinha.
Ele dava tapas, umas mordidinhas e puxava o fio cada vez mais pra dentro do meu cú causando um prazer indescritível.
Ele tirou a roupa, e se deitou na cama com o pau apontando pra cima. Que visão!!!
Eu deitei em cima dele e começamos a nos beijar ardentemente, a pegada dele era uma coisa de louco.
Falei que tinha me excitado com os pés dele no carro e perguntei se ele se importava de eu dar uns beijos neles.
"Pode fazer o que quiser putinha, sou todo seu" ele falou colocando a mão atrás da nuca exibindo as axilas peludas.
Eu fui deslizando no corpo dele inteiro até chegar naqueles pezões que quase me fizeram gozar a pouco tempo.
Eram grandes e, por incrível que pareça, bem cuidados e macios (coisa que não se espera de um cara mais bruto).
Cheirei as solas, os espaços entre os dedos e tinha um leve chulé muito gostoso.
Comecei a lamber passando a língua de cima a baixo naquelas solas e ele disse "Isso é bom hein? Continua putinha."
Não tem um macho que resista a um passivo que sabe apreciar cada pedaço do seu corpo.
Fui subindo pelas pernas grossas e peludas, abri as coxas bem de leve pra exibir melhor o saco dele e caí de boca.
Fui direto na rola engolindo com vontade, arrancando suspiros do meu macho.
Meu pau já estava pra fora da calcinha e ele pediu pra eu virar que queria fazer um meia nove.
Enquanto eu chupava freneticamente aquele pau, ele começou a linguar meu cú e meu pau, o boy sabia usar a boca também.
Em certo momento ele enfiou dois dedos no meu cú e engoliu meu cacete até as bolas. Quase gozo na boca dele.
"Tú tá no cio mesmo né vadia? Vem que eu vou te dar o que tú quer!" Disse ele pegando uma camisinha que estava em cima da cama.
Ele encapou o pau e eu já fui sentando de frente pra ele.
O pau, apesar de grosso, entrou fácil por causa do lubrificante da camisinha e já foi acertando meu "ponto g" em cheio.
Eu nem precisei mais tocar no meu pau. Ele estocava a rola e me apertava contra o corpo dele enquanto a gente se beijava, fazendo meu cacete entrar em atrito com o tecido da calcinha e a barriga do meu machão safado.
Ele aumentou a velocidade das estocadas e deu um urro enquanto empurrava o cacete cada vez mais fundo em mim. Fui nas nuvens.
Ele gozou, mas disse pra eu não sair de cima do pau.
Meu cú estava formigando, então comecei a piscar na rola dele fazendo ele delirar de tesão.
"Pisca! Pisca no meu pau vagabunda" ele sussurrava.
Ele se deitou e eu fiquei na posição de cavalgar com as mãos no peito dele.
Coloquei meu pau por completo pra fora da calcinha e comecei a sentar com velocidade.
Ele me segurou pelo pescoço dizendo "Fode essa pica safada, faz eu gozar de novo."
A gente já estava molhado de suor e eu aumentei a frequência das sentadas enquanto o foco do prazer ia chegando cada vez mais perto do meu pau.
Ele segurou nos meus peitos e no vai e vem eu não consegui resistir. Meu pau jorrou porra em cima do peito dele enquanto meu cuzinho ia cada vez mais fundo no cacete dele fazendo o safado gozar de novo.
Acho que eu gritei de tesão, em um orgasmo que ecoou em cada canto do quarto. Pareceu um delírio de tão bom, que uma só gozada minha me deixou exausto.
---------------
Depois que nos recompormos, fomos embora e trocamos mais uns beijos dentro do carro.
Estamos conversando até agora pra decidir quando vamos nos encontrar de novo já que ele está quase sempre dirigindo, e eu mal posso esperar pra ser feita de puta por ele novamente.
Espero que tenham gostado! ;)
*Fotos Ilustrativas
Foto 1 do Conto erotico: Saí de calcinha e o motorista machão sentiu o meu cheiro de sexo no ar

Foto 2 do Conto erotico: Saí de calcinha e o motorista machão sentiu o meu cheiro de sexo no ar

Foto 3 do Conto erotico: Saí de calcinha e o motorista machão sentiu o meu cheiro de sexo no ar


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 27/01/2022

delicia demais

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jp1998 Comentou em 22/02/2021

MUITO BOM E EXCITANTE ESTE TAMBÉM. VOTADÍSSIMO!

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kaka96 Comentou em 12/02/2021

Esses taxistas nos tiram o sono... Delicia de relato cara... Muito bem detalhado. Tesão puro! Votado!!!

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yant Comentou em 12/02/2021

Delícia de conto rapaz... O Tito me falou que ficou babando no relato...rsrs Muito bom e cheio de detalhes que nos levam pra dentro da história. Votado!

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titoprocura Comentou em 12/02/2021

Nenenzão quando leio um conto seu eu vejo sua imagem direitinho chego até a sentir seu cheiro de tão bem detalhado que é... Delícia de conto! Inveja que fiquei desse cara... Abraços! Votado!

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aventura.ctba Comentou em 11/02/2021

Nossa, amei seu conto, que delícia me deu muito tesão, votado é claro, adoraria sua visita na minha página, tenho conto novo postado, bjinhos Ângela

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fyec Comentou em 10/02/2021

Delicia de conto

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natranquilidade Comentou em 10/02/2021

Tesão de. Conto. Muitos detalhes e vc conseguiu passar todo o erotismo. Parabéns!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Saí de calcinha e o motorista machão sentiu o meu cheiro de sexo no ar

Codigo do conto:
172648

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/02/2021

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27

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3